Jó 37 é marcado pela descrição da soberania de Deus na natureza, tanto no inverno quanto no verão. Eliú, um dos amigos de Jó, destaca como Deus controla os fenômenos naturais, como tempestades, neve e trovões, de forma insondável para a mente humana.
Ele também aponta para a ignorância de Jó em relação à grandeza de Deus, e o exorta a reconhecer a superioridade e justiça do Senhor. Eliú prepara o caminho para Deus falar, defendendo Sua justiça e desafiando Jó a abandonar o orgulho e a reverenciar a Deus.
Este capítulo serve como um lembrete de que Deus é supremo e Seus caminhos são insondáveis, e que a humildade e reverência diante d’Ele são essenciais para a compreensão de Sua grandeza.
Esboço de Jó 37
Jó 37.1-5: A majestade de Deus na natureza
Jó 37.6-13: A soberania de Deus na tempestade
Jó 37.14-18: A ignorância humana diante dos mistérios
Jó 37.19-21: A incapacidade humana de justificar-se
Jó 37.22-24: A majestade de Deus revelada na tempestade
Reflexão de Jó 37 para os nossos dias
Jó 37.1-5: A majestade de Deus na natureza
O capítulo 37 de Jó é um exemplo claro da soberania de Deus na natureza. Eliú, um dos amigos de Jó, começa a falar sobre como Deus controla os fenômenos naturais, como tempestades, neve e trovões, de forma insondável para a mente humana. Ele destaca a magnitude desses eventos naturais, como o som do trovão e o brilho do relâmpago, que deixam as pessoas temerosas e fascinadas.
Eliú também destaca a ignorância humana diante da grandeza de Deus, reconhecendo que a compreensão do ser humano é limitada em relação à grandeza de Deus. Ele afirma que a maneira como Deus realiza esses fenômenos naturais é além da compreensão humana. Essa perspectiva está de acordo com o pensamento apresentado anteriormente em Jó, onde Elifaz afirma que a sabedoria e o conhecimento estão com Deus e que é por meio de Seu poder que Ele governa o universo.
A linguagem utilizada por Eliú para descrever a soberania de Deus na natureza é muito rica. Ele usa palavras como “agitação”, “turbulência” e “tumulto” para descrever a voz de Deus durante a tempestade. Ele também fala sobre o trovão como a voz poderosa de Deus e o relâmpago como o poder enviado por Ele. Tudo isso serve para destacar a grandeza de Deus e Sua capacidade de governar toda a criação.
Ao ler este capítulo, podemos aprender sobre a soberania de Deus na natureza e sobre como Ele é muito maior do que a nossa compreensão limitada pode conceber. Somos lembrados de que devemos ter humildade e reverência diante de Deus, pois Ele é o criador e governante de todo o universo. Isso também nos ajuda a entender a limitação do conhecimento humano e a importância de confiar em Deus em todas as circunstâncias.
Jó 37.6-13: A soberania de Deus na tempestade
O capítulo 37 de Jó é um exemplo claro da soberania de Deus na natureza. Eliú, um dos amigos de Jó, continua a falar sobre a maneira como Deus controla os fenômenos naturais, desta vez focando na tempestade de inverno.
Eliú começa descrevendo como a neve e as tempestades de inverno têm um efeito restritivo sobre os seres humanos e os animais. Ele destaca como esses eventos apontam para Deus e Sua obra na natureza, e como são usados para proteger as pessoas de maiores dificuldades. Eliú enfatiza como Deus tem o controle total desses eventos naturais, como a neve, os ventos frios e as tempestades.
A descrição de Eliú da tempestade de inverno é muito visual, usando palavras como “armazém” e “câmara” para descrever como Deus armazena esses eventos antes de liberá-los. Ele também fala sobre a formação de gelo e a cobertura de lagos e rios com gelo. Isso destaca a capacidade de Deus de controlar até mesmo os aspectos mais detalhados da natureza, e como Ele usa esses eventos para Seus propósitos.
A perspectiva de Eliú em relação à tempestade de inverno serve como um lembrete de que Deus é o governante soberano da natureza, e que Ele é capaz de controlar todos os aspectos dela. Isso também nos lembra que devemos ter humildade diante de Deus e confiar em Sua sabedoria, pois Ele é capaz de usar até mesmo as dificuldades e desafios em nossas vidas para nos proteger e nos abençoar.
Em última análise, o capítulo 37 de Jó nos lembra da grandeza de Deus e Sua soberania sobre toda a criação. Como seres humanos limitados, devemos confiar em Deus e em Sua sabedoria, reconhecendo que Ele é capaz de governar e controlar todos os aspectos da natureza e de nossas vidas.
Jó 37.14-18: A ignorância humana diante dos mistérios
O capítulo 37 de Jó é um exemplo claro da soberania de Deus na natureza. Eliú, um dos amigos de Jó, continua a falar sobre a maneira como Deus controla os fenômenos naturais, desta vez focando na soberania de Deus no verão.
Eliú começa desafiando Jó a contemplar as maravilhas de Deus na natureza, destacando a ignorância humana em relação ao poder de Deus. Ele usa uma série de perguntas para enfatizar a incapacidade do ser humano de compreender completamente as ações de Deus na natureza.
Eliú destaca o poder de Deus em orientar as nuvens e controlar o tempo, o que é um lembrete de que Deus é o governante soberano de toda a criação. Ele descreve o verão como um momento em que Deus espalha um céu claro e azul, mas que também pode trazer calor escaldante. Essa perspectiva destaca a complexidade e a soberania de Deus sobre toda a criação, incluindo o clima e as estações.
A descrição de Eliú sobre a soberania de Deus no verão serve como um lembrete de que Deus está no controle de todos os aspectos da natureza. Ele também destaca a ignorância humana em relação à grandeza de Deus e a importância da humildade diante Dele. Eliú nos lembra que devemos confiar em Deus e em Sua sabedoria, reconhecendo que Ele é capaz de governar e controlar todos os aspectos da natureza e de nossas vidas.
Em última análise, o capítulo 37 de Jó nos lembra da grandeza e soberania de Deus sobre toda a criação. Como seres humanos limitados, devemos reconhecer nossa ignorância diante de Deus e confiar em Sua sabedoria, pois Ele é capaz de usar todos os aspectos da natureza para cumprir Seus propósitos e abençoar aqueles que O buscam.
Jó 37.19-21: A incapacidade humana de justificar-se
O capítulo 37 de Jó é um exemplo claro da soberania de Deus na natureza. Eliú, um dos amigos de Jó, continua a falar sobre a maneira como Deus controla os fenômenos naturais, agora destacando a incapacidade humana de entender completamente os caminhos de Deus.
Eliú começa desafiando a noção de Jó de que ele poderia lutar contra Deus em um tribunal. Ele destaca a ignorância e a limitação humana em relação ao poder de Deus, e afirma que o homem não pode esperar lutar contra Ele. Ele também destaca a escuridão da ignorância em que o homem vive em relação aos caminhos de Deus.
A descrição de Eliú sobre a incapacidade humana de entender completamente os caminhos de Deus serve como um lembrete da grandeza de Deus e de nossa dependência Dele. Isso destaca a importância da humildade diante de Deus e da confiança em Sua sabedoria, em vez de presumir que podemos compreender completamente os caminhos de Deus.
Em última análise, o capítulo 37 de Jó nos lembra da grandeza e soberania de Deus sobre toda a criação.
Como seres humanos limitados, devemos reconhecer nossa incapacidade de entender completamente os caminhos de Deus e confiar em Sua sabedoria, reconhecendo que Ele é capaz de usar todas as coisas para cumprir Seus propósitos e abençoar aqueles que O buscam.
Isso também nos lembra da importância da humildade diante de Deus, abandonando a noção de que podemos lutar contra Ele ou entendê-Lo completamente.
Jó 37.22-24: A majestade de Deus revelada na tempestade
O capítulo 37 de Jó é um exemplo claro da soberania de Deus na natureza. Eliú, um dos amigos de Jó, continua a falar sobre a maneira como Deus controla os fenômenos naturais, agora destacando a majestade de Deus quando Ele se manifesta na natureza.
Eliú começa descrevendo como Deus é visto como um ser majestoso, quando Ele se manifesta na natureza. Ele destaca como Deus é retratado como um ser glorioso em muitas culturas, e como a Bíblia também descreve Deus como sendo majestoso. Eliú destaca a capacidade de Deus de controlar todos os aspectos da natureza, incluindo os ventos e as tempestades, e usa essa descrição para ilustrar a grandeza e majestade de Deus.
A descrição de Eliú sobre a majestade de Deus quando Ele se manifesta na natureza serve como um lembrete da grandeza e poder de Deus. Isso destaca a importância de reverenciar a Deus e reconhecer Sua soberania sobre toda a criação. Eliú enfatiza que Deus não é alguém para ser desafiado ou questionado, mas alguém a ser reverenciado e adorado.
Em última análise, o capítulo 37 de Jó nos lembra da grandeza e soberania de Deus sobre toda a criação. Como seres humanos limitados, devemos reconhecer a grandeza e majestade de Deus, e reverenciá-Lo como o soberano governante da natureza e de nossas vidas. Isso também nos lembra da importância de confiar em Deus e em Sua sabedoria, em vez de tentar questionar ou desafiar Seus caminhos.
Reflexão de Jó 37 para os nossos dias
Meus amados irmãos e irmãs, hoje contemplamos o capítulo 37 de Jó, que nos lembra da grandeza e soberania de Deus sobre toda a criação. Assim como Eliú, precisamos nos lembrar de que Deus é o soberano governante de todos os aspectos da natureza e de nossas vidas.
Hoje, assim como no tempo de Jó, muitos de nós enfrentamos tempestades em nossas vidas. Podemos enfrentar desafios financeiros, problemas de saúde, conflitos familiares e muitos outros obstáculos. É fácil se sentir desesperado e desanimado em meio a essas tempestades, mas precisamos lembrar que Deus está no controle.
Assim como Eliú destacou a incapacidade humana de entender completamente os caminhos de Deus, precisamos nos lembrar de que nossas mentes limitadas não podem compreender a grandeza e a sabedoria de Deus. Em vez de questionar ou desafiar Deus, devemos nos humilhar diante Dele e confiar em Sua soberania e sabedoria.
Além disso, assim como Eliú nos lembrou da majestade de Deus quando Ele se manifesta na natureza, precisamos lembrar que Deus é um ser glorioso e majestoso. Precisamos reverenciá-Lo e adorá-Lo como o governante soberano de toda a criação, reconhecendo que Ele é digno de toda a nossa adoração e louvor.
Portanto, meus amados irmãos e irmãs, que possamos nos lembrar da grandeza e soberania de Deus em todas as circunstâncias da vida. Que possamos nos humilhar diante Dele, confiar em Sua sabedoria e adorá-Lo como o soberano governante de toda a criação. Que a paz e a alegria de Deus encham nossos corações hoje e sempre.
3 Motivos de oração em Jó 37
- Adoração a Deus como soberano governante da natureza: Em Jó 37, Eliú destaca a grandeza e a majestade de Deus quando Ele se manifesta na natureza. Um motivo de oração pode ser para adorar a Deus como o soberano governante de toda a criação e reconhecer Sua soberania sobre todas as áreas de nossas vidas.
- Confiança em Deus em meio às tempestades da vida: Eliú usa a imagem das tempestades para ilustrar a soberania de Deus sobre a natureza e nossas vidas. Um motivo de oração pode ser para confiar em Deus em meio às tempestades da vida, pedindo-Lhe para nos dar força e coragem para enfrentar as adversidades.
- Reconhecimento da nossa limitação diante da grandeza de Deus: Eliú destaca a incapacidade humana de compreender completamente os caminhos de Deus. Um motivo de oração pode ser para reconhecer nossa limitação diante da grandeza de Deus e pedir-Lhe para nos ajudar a confiar em Sua sabedoria e soberania, em vez de tentar entender ou questionar Seus caminhos.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)