Nas cartas XXVIII e XXIX vemos como Maldanado e Vermelhinho lidam com a morte dos Santos.
A forma como nós cristãos lidamos com a morte é com bastante confiança. Por mais que sintamos a perda do ente querido, se ele partiu em Cristo temos a segurança de que ele está bem e que vamos nos reencontrar.
Com relação a nós mesmos não tem medo da morte porque sabemos que Jesus irá nos encontrar e que a morte é uma transição para uma nova vida em Cristo.
E, vai durar para sempre. Ali não haverá mais morte, nem choro, nem dor.
Então, vamos lá!
Na carta 28, começa com a insatisfação de Maldonado com a possibilidade da morte do paciente. Isto, porque o paciente está dedicado ao Senhor Jesus está em comunhão.
E, se ele morrer neste momento não será um bom negócio para o inferno! E, na morte dos santos o Senhor se alegra.
Maldanado percebe que o paciente ao invés de se distanciar de Cristo está se aproximando Dele. Então, ele traça uma outra estratégia.
Agora, Maldanado instrui Vermelhinho a usar a prosperidade como isca, para distanciá-lo de Deus.
Ele quer fazer com que o paciente perca a Esperança pelo eterno, pelo relacionamento com Deus e seja dominado por uma visão completamente terrena e carnal da vida, retirando do cristão o seu desejo pelo céu.
Mas, em João 11:25 e 26, Jesus deixa claro que é a ressurreição e a vida. Por isso, você e eu devemos ser nutridos por essa Esperança, “Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos santos”
Na carta 28, o diabo vai explorar o medo, fazer com que o paciente seja alguém covarde, fazer com que ele abandone suas confiança, sua convicção, seus amigos.
Por isso, precisamos estar atentos para não cair nessa tentação!
Sobre isso o apóstolo Paulo diz em 2 Timóteo 1:7, que Deus não nos chamou para ter medo, para sermos covardes. Ele nos deu espírito de poder, amor e equilíbrio.
O medo virá, com certeza. Mas, podemos resisti-lo em nome de Jesus!