Ezequiel 48 é o último capítulo do livro de Ezequiel e apresenta a divisão da terra entre as doze tribos de Israel durante o período milenar.
O capítulo começa com a alocação das sete tribos do norte, incluindo Dã, Aser, Naftali, Manassés, Efraim, Rúben e Judá. Em seguida, é apresentada a porção central da terra, que inclui a cidade de Jerusalém e suas áreas circundantes, destinada ao príncipe (possivelmente o rei Davi) e aos sacerdotes e levitas.
A descrição detalhada da cidade de Jerusalém inclui as dimensões exatas e a localização de cada uma das doze portas.
O Senhor Deus continua mostrando ao profeta como deve ser a organização de Israel, e cada parte dela. O mais emocionante é o final, com certeza. Quando tudo estiver exatamente como o Senhor ordenou, Israel pode dizer: O Senhor ESTÁ AQUI!
É exatamente assim em nossas vidas. Quando ela é dirigida e organizada pelo Senhor, nosso Deus tudo é para Sua glória. Quando tudo em nossa vida é ministrado pelo Senhor, podemos dizer como Israel: “O Senhor ESTÁ AQUI!”
O capítulo apresenta uma visão profética e oferece uma perspectiva esperançosa para o futuro de Israel.
Esboço de Ezequiel 48:
Ez 48.1-7: As tribos do Norte: a distribuição da terra na nova Jerusalém
Ez 48.8-22: A porção central: a cidade do príncipe, os sacerdotes e os levitas
Ez 48.23-29: As tribos do Sul: a divisão da terra na nova Jerusalém
Ez 48.30-31: As portas da cidade: a honra às tribos de Israel
Ez 48.32-35: A disposição das portas: a ordem, justiça e presença de Deus na nova Jerusalém
Reflexão de Ezequiel 48 em nossos dias
Ezequiel 48.1-7: As tribos do Norte: a distribuição da terra na nova Jerusalém
“Estas são as tribos, relacionadas nominalmente: na fronteira norte, Dã terá uma porção; ela seguirá a estrada de Hetlom até Lebo-Hamate; Hazar-Enã e a fronteira norte, vizinha a Damasco, próxima de Hamate farão parte dos seus limites, desde o lado leste até o lado oeste. 2 “Aser terá uma porção; esta margeará o território de Dã do leste ao oeste. 3 “Naftali terá uma porção; esta margeará o território de Aser do leste ao oeste. 4 “Manassés terá uma porção; esta margeará o território de Naftali do leste ao oeste. 5 “Efraim terá uma porção; esta margeará o território de Manassés do leste ao oeste. 6 “Rúben terá uma porção; esta margeará o território de Efraim do leste ao oeste. 7 “Judá terá uma porção; esta margeará o território de Rúben do leste ao oeste. (Ez 48.1–7)
Ezequiel 48 é o último capítulo do livro de Ezequiel e apresenta a divisão da terra entre as doze tribos de Israel durante o período milenar. A divisão da terra é uma parte importante do plano de Deus para a restauração de Israel após o exílio babilônico. Ezequiel 48.1-7 descreve a alocação das sete tribos do norte, incluindo Dan, Aser, Naftali, Manassés, Efraim, Rúben e Judá.
É importante notar que a ordem das tribos nesta lista difere da ordem encontrada em outras partes da Bíblia, como em Números 2 e 26. Essa diferença pode ser explicada pelo fato de que a divisão da terra descrita em Ezequiel 48 é para o período milenar, enquanto a divisão descrita em Números 2 e 26 é para o período em que os israelitas estavam vagando no deserto.
A alocação das tribos mostra que Deus é um Deus de ordem e planejamento. Ele não apenas tinha um plano para a restauração de Israel após o exílio, mas também um plano detalhado para a alocação da terra entre as tribos.
A distribuição das terras também destaca a importância da equidade e justiça na distribuição dos recursos, uma virtude valorizada por Deus e presente em todo o livro de Ezequiel.
Outro ponto interessante é que a alocação das tribos começa com Dan, a tribo que tradicionalmente é listada em último lugar nas listas tribais encontradas em outras partes da Bíblia.
Isso pode sugerir uma inversão das expectativas, indicando que Deus pode escolher aqueles que são considerados os últimos e elevá-los a uma posição de honra. Isso é consistente com o ensinamento bíblico de que Deus não se importa com a posição social ou a aparência externa, mas sim com o coração.
Em resumo, Ezequiel 48.1-7 apresenta um quadro da distribuição da terra entre as tribos de Israel durante o período milenar. A ordem das tribos na lista é diferente das outras listas encontradas na Bíblia, mas destaca a importância da equidade e justiça na distribuição dos recursos.
A alocação das tribos destaca a importância da ordem e do planejamento divino, bem como a ideia de que Deus pode escolher aqueles que são considerados os últimos e elevá-los a uma posição de honra.
Ezequiel 48.8-22: A porção central: a cidade do príncipe, os sacerdotes e os levitas
8 “Margeando o território de Judá do leste ao oeste, estará a porção que vocês apresentarão como dádiva sagrada. Terá doze quilômetros e meio de largura, e o seu comprimento, do leste ao oeste, equivalerá a uma das porções tribais; o santuário estará no centro dela. 9 “A porção sagrada que vocês devem oferecer ao Senhor terá doze quilômetros e meio de comprimento e cinco quilômetros de largura. 10 Esta será a porção sagrada para os sacerdotes. Terá doze quilômetros e meio de comprimento no lado norte, cinco quilômetros de largura no lado ocidental, cinco quilômetros de largura no lado oriental e doze quilômetros e meio de comprimento no lado sul. No centro dela estará o santuário do Senhor. 11 Pertencerá aos sacerdotes consagrados, os zadoquitas, que foram fiéis em me servir e não se desviaram como fizeram os levitas quando os israelitas se desviaram. 12 Será um presente especial para eles da porção sagrada da terra, uma porção santíssima, margeando o território dos levitas. 13 “Ao longo do território dos sacerdotes, os levitas terão uma área de doze quilômetros e meio de comprimento e cinco quilômetros de largura. Seu comprimento total medirá doze quilômetros e meio, e sua largura cinco quilômetros. 14 Eles não a venderão nem trocarão parte alguma dela. Essa área é a melhor de todo o território, e não poderá passar para outras mãos, porque é santa para o Senhor. 15 “A área restante, dois quilômetros e meio de largura e doze quilômetros e meio de comprimento, será para o uso comum da cidade, para casas e para pastagens. A cidade será o centro dela 16 e terá estas medidas: o lado norte, dois mil e duzentos e cinqüenta metros, o lado sul, dois mil e duzentos e cinqüenta metros, o lado leste, dois mil e duzentos e cinqüenta metros e o lado oeste, dois mil e duzentos e cinqüenta metros. 17 A cidade terá uma área livre de cento e vinte e cinco metros ao norte, cento e vinte e cinco metros ao sul, cento e vinte e cinco metros a leste e cento e vinte e cinco metros a oeste, que servirá para pasto. 18 O restante da área, ao longo da porção sagrada, será de cinco quilômetros no lado leste e cinco quilômetros no lado oeste. Suas colheitas fornecerão comida para os trabalhadores da cidade. 19 Estes poderão vir de todas as tribos de Israel. 20 A porção toda, incluindo a cidade, será um quadrado, com doze quilômetros e meio de cada lado. É uma dádiva sagrada, que como tal vocês reservarão. 21 “As terras que restarem em ambos os lados da área formada pela porção sagrada e pela cidade pertencerão ao príncipe. Elas se estenderão para o leste a partir dos doze quilômetros e meio da porção sagrada até a fronteira leste, e para o oeste a partir dos doze quilômetros e meio até a fronteira oeste. Essas duas áreas, paralelas ao comprimento das porções das tribos, pertencerão ao príncipe, e a porção sagrada, inclusive o santuário do templo, estará no centro delas. 22 Assim a propriedade dos levitas e a propriedade da cidade estarão no centro da área que pertence ao príncipe. A área pertencente ao príncipe estará entre a fronteira de Judá e a fronteira de Benjamim. (Ez 48.8–22)
Ezequiel 48.8-22 apresenta a porção central da terra, que inclui a cidade de Jerusalém e suas áreas circundantes, destinada ao príncipe (possivelmente o rei Davi) e aos sacerdotes e levitas. A descrição detalhada da cidade de Jerusalém inclui as dimensões exatas e a localização de cada uma das doze portas.
A cidade de Jerusalém é um tema importante em toda a Bíblia, pois é vista como o centro da adoração a Deus e o local onde o Templo estava localizado. O fato de que Jerusalém é central na distribuição da terra durante o período milenar enfatiza sua importância como um lugar de adoração e comunhão com Deus.
O fato de que a porção central da terra é destinada ao príncipe, aos sacerdotes e aos levitas destaca a importância da liderança espiritual na adoração a Deus. O príncipe é visto como um líder justo e sábio que lidera o povo em adoração e serviço a Deus.
Os sacerdotes e levitas são encarregados de liderar o povo em adoração e oferecer sacrifícios a Deus no Templo. A liderança espiritual é vital para a adoração a Deus e o serviço ao Seu povo.
A descrição detalhada da cidade de Jerusalém destaca a importância da ordem e do planejamento divino. Deus não apenas tinha um plano para a distribuição da terra entre as tribos, mas também um plano detalhado para a construção da cidade de Jerusalém. A cidade será construída de forma perfeita e simétrica, refletindo a perfeição e a santidade de Deus.
Além disso, a cidade terá um papel importante na provisão de alimento para o povo de Deus. As terras circundantes da cidade serão cultivadas para fornecer alimento para os trabalhadores da cidade. Isso destaca a ideia de que Deus é um provedor e se preocupa com as necessidades básicas de Seu povo.
Em resumo, Ezequiel 48.8-22 destaca a importância da cidade de Jerusalém como centro da adoração a Deus durante o período milenar.
A distribuição da terra inclui uma porção central destinada à liderança espiritual, destacando a importância da liderança na adoração a Deus. A descrição detalhada da cidade destaca a importância da ordem e do planejamento divino, bem como a ideia de que Deus é um provedor para Seu povo.
Ezequiel 48.23-29: As tribos do Sul: a divisão da terra na nova Jerusalém
23 “Quanto ao restante das tribos: Benjamim terá uma porção; esta se estenderá do lado leste ao lado oeste. 24 “Simeão terá uma porção; esta margeará o território de Benjamim do leste ao oeste. 25 “Issacar terá uma porção; esta margeará o território de Simeão do leste ao oeste. 26 “Zebulom terá uma porção; esta margeará o território de Issacar do leste ao oeste. 27 “Gade terá uma porção; esta margeará o território de Zebulom do leste ao oeste. 28 “A fronteira sul de Gade vai desde Tamar, no sul, até as águas de Meribá-Cades, e depois ao longo do ribeiro do Egito até o mar Grande. 29 “Esta é a terra que vocês distribuirão às tribos de Israel como herança, e serão essas as suas porções. Palavra do Soberano, o Senhor. (Ez 48.23–29)
Ezequiel 48.23-29 apresenta a alocação das cinco tribos restantes na porção sul da terra, incluindo Benjamim, Simeão, Issacar, Zebulon e Gade. A localização das tribos difere das posições que ocupavam durante o tempo de Josué e os juízes.
Essa mudança na localização das tribos pode ser vista como uma indicação da restauração completa de Israel após o exílio babilônico. Deus prometeu restaurar Israel e trazer o Seu povo de volta à terra que lhes tinha sido dada. A mudança na localização das tribos destaca a ideia de que Deus pode reorganizar as coisas de acordo com Seus planos e propósitos.
Além disso, a alocação das tribos destaca a importância da equidade e justiça na distribuição dos recursos. Cada tribo recebe uma porção igual de terra, destacando a ideia de que Deus é um Deus justo e imparcial.
A inclusão de Benjamim na porção sul da terra é interessante, pois essa tribo historicamente foi associada à região central da terra de Israel. Isso pode ser visto como uma indicação de que Deus pode mudar a posição de Seu povo e realocá-los de acordo com Seus propósitos.
Em resumo, Ezequiel 48.23-29 destaca a restauração completa de Israel após o exílio babilônico. A mudança na localização das tribos destaca a ideia de que Deus pode reorganizar as coisas de acordo com Seus planos e propósitos. A alocação das tribos destaca a importância da equidade e justiça na distribuição dos recursos e destaca a ideia de que Deus é um Deus justo e imparcial.
Ezequiel 48.30-31: As portas da cidade: a honra às tribos de Israel
30 “Estas serão as saídas da cidade: Começando pelo lado norte, que tem dois mil e duzentos e cinqüenta metros de comprimento, 31 as portas da cidade receberão os nomes das tribos de Israel. As três portas do lado norte serão a porta de Rúben, a porta de Judá e a porta de Levi. (Ez 48.30–31)
Ezequiel 48.30-31 apresenta as doze portas da nova cidade de Jerusalém durante o período milenar. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel. As três portas do lado norte são nomeadas em honra a Rúben, Judá e Levi. As três portas do lado leste são nomeadas em honra a José (incluindo Efraim e Manassés), Benjamim e Dã. As três portas do lado sul são nomeadas em honra a Simeão, Issacar e Zebulom. As três portas do lado oeste são nomeadas em honra a Gade, Aser e Naftali.
Essa disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus ordenado e organizado. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel, enfatizando a importância do povo escolhido de Deus. Além disso, a disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus que honra o passado e se preocupa com a história de Seu povo.
As três portas do lado norte, nomeadas em honra a Rúben, Judá e Levi, destaca a posição especial dessas tribos entre as doze tribos de Israel. Rúben foi o primogênito de Jacó, Judá foi a tribo real de onde veio o Messias, e Levi foi a tribo sacerdotal responsável pelo serviço no Templo.
As três portas do lado leste, nomeadas em honra a José, Benjamim e Dã, destacam a posição única de José como líder das tribos do norte e Benjamim como a tribo mais próxima de Jerusalém. Dã é uma das tribos menos mencionadas na Bíblia e seu nome aparece pela última vez em Apocalipse 7:8, onde é omitido da lista das tribos de Israel.
As três portas do lado sul, nomeadas em honra a Simeão, Issacar e Zebulom, destacam a importância dessas tribos que foram alojadas na parte sul da terra de Israel. Essa disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus que se preocupa com as necessidades de Seu povo, fornecendo a eles recursos de acordo com suas necessidades.
Em resumo, Ezequiel 48.30-31 destaca a disposição das doze portas da nova cidade de Jerusalém durante o período milenar. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel, enfatizando a importância do povo escolhido de Deus.
A disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus ordenado e organizado, honrando o passado e se preocupando com a história de Seu povo.
Ezequiel 48.32-35: A disposição das portas: a ordem, justiça e presença de Deus na nova Jerusalém
32 “No lado leste, que tem dois mil e duzentos e cinqüenta metros de comprimento, haverá três portas: a de José, a de Benjamim e a de Dã. 33 “No lado sul, que tem dois mil e duzentos e cinqüenta metros de comprimento, haverá três portas: a de Simeão, a de Issacar e a de Zebulom. 34 “No lado oeste, que tem dois mil e duzentos e cinqüenta metros de comprimento, haverá três portas: a porta de Gade, a de Aser e a de Naftali. 35 “A distância total ao redor será de nove quilômetros. E daquele momento em diante, o nome da cidade será: O Senhor ESTÁ AQUI”. (Ez 48.32–35)
Ezequiel 48.32-35 apresenta a descrição das doze portas da nova cidade de Jerusalém durante o período milenar. As portas são organizadas em quatro lados, com três portas em cada lado. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel.
A disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus organizado e ordenado. A cidade de Jerusalém é o centro da adoração a Deus durante o período milenar e a disposição das portas destaca a importância do povo escolhido de Deus. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel, enfatizando a importância da história e do papel das tribos na vida de Israel.
Além disso, a disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus que honra o passado e se preocupa com a história de Seu povo. Cada tribo é lembrada e honrada através do nome de suas portas, destacando a importância da história e das tradições de Israel.
A disposição das portas também destaca a ideia de que Deus é um Deus que fornece recursos de acordo com as necessidades de Seu povo. Cada porta está localizada perto da terra da tribo que a porta representa, enfatizando a ideia de que Deus é um Deus que supre as necessidades de Seu povo.
Além disso, a disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus que traz unidade e coesão a Seu povo. Cada porta está localizada em um dos quatro lados da cidade, destacando a ideia de que Deus está reunindo todas as tribos de Israel em um único lugar para adorá-Lo.
Por fim, a disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus presente e atuante na vida de Seu povo. A presença de Deus está no centro da nova cidade de Jerusalém e é evidenciada pelo novo nome dado à cidade: “O Senhor está ali”. Essa presença de Deus é a fonte de bênçãos e prosperidade para o povo de Deus.
Em resumo, Ezequiel 48.32-35 destaca a disposição das doze portas da nova cidade de Jerusalém durante o período milenar. Cada porta é nomeada em honra a uma das doze tribos de Israel, enfatizando a importância do povo escolhido de Deus.
A disposição das portas destaca a ideia de que Deus é um Deus organizado, que honra o passado e se preocupa com a história de Seu povo, fornece recursos de acordo com as necessidades de Seu povo, traz unidade e coesão a Seu povo e está presente e atuante na vida de Seu povo.
Reflexão de Ezequiel 48 em nossos dias
A leitura de Ezequiel 48 nos leva a refletir sobre a importância da ordem, justiça e a presença de Deus em nossas vidas e em nossas comunidades.
Assim como a disposição das portas da nova cidade de Jerusalém durante o período milenar destaca a importância da organização e ordem na adoração a Deus, também devemos buscar manter a ordem e organização em nossas vidas e em nossas igrejas, para que possamos adorar a Deus de forma plena e frutífera.
Além disso, a disposição das portas destaca a importância da justiça e equidade na distribuição dos recursos. Devemos buscar ser justos e imparciais em nossas relações interpessoais e em nossa sociedade como um todo, seguindo o exemplo de Deus que é um Deus justo e imparcial.
Também devemos buscar a presença de Deus em nossas vidas e em nossas comunidades, assim como a nova cidade de Jerusalém foi marcada pela presença de Deus. Devemos buscar cultivar uma vida de oração e comunhão com Deus, a fim de experimentarmos Sua presença e bênçãos em nossas vidas.
Por fim, a disposição das portas destaca a importância da unidade e coesão em nossas comunidades e sociedade como um todo. Devemos buscar ser agentes de paz e reconciliação, promovendo a união e a harmonia em nossas relações interpessoais e em nossa sociedade.
Que o exemplo da disposição das portas de Jerusalém durante o período milenar nos inspire a buscar a ordem, justiça, presença de Deus e a unidade em nossas vidas e em nossas comunidades. Que o Senhor nos capacite e nos guie nessa jornada de fé e serviço ao Seu Reino.
Motivos de oração em Ezequiel 48
- Orar pela presença de Deus em nossas vidas e em nossas comunidades: Assim como a nova cidade de Jerusalém foi marcada pela presença de Deus, devemos buscar experimentar a Sua presença em nossas vidas e em nossas comunidades. Devemos orar por uma vida de comunhão com Deus, a fim de que possamos experimentar a Sua presença e bênçãos em todas as áreas de nossa vida.
- Orar por justiça e equidade em nossa sociedade: A disposição das portas da nova cidade de Jerusalém destaca a importância da justiça e equidade na distribuição dos recursos. Devemos orar por um mundo mais justo e igualitário, onde as pessoas sejam tratadas com dignidade e respeito, independentemente de sua posição social, raça, gênero ou religião.
- Orar pela unidade e coesão em nossas comunidades: A disposição das portas destaca a importância da união e coesão em nossas comunidades. Devemos orar por um espírito de paz e reconciliação em nossas relações interpessoais e em nossa sociedade como um todo, a fim de promover a união e a harmonia em nossas comunidades.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
Olá, gostaria de te agradecer por esses estudos, tem sido bastante edificante para minha vida! Que O Senhor o abençoe e derrame abundante graça sobre a sua vida e a sua família!
obrigado, aguardo ancioso!
Estou concluindo os estudos de Apocalipse, em breve sua pergunta será respondida.
Como assimilar a ordem das tribo de ezequiel 48 com a do porfeta João em apocalipse 7? sendo mais preciso a as tribos de Efraim e Dã?