Neemias 3 descreve a organização para reconstruir os muros de Jerusalém. Neemias fez um plano de delegação de tarefas, que incluía atribuir a cada pessoa um lugar específico para trabalhar. Ele coordenou tudo com uma precisão impressionante, mencionando 28 vezes a expressão “próximo a ele” ou “ao lado deles”.
Os trabalhadores foram alocados perto de suas casas, para serem mais motivados e protegerem suas famílias em caso de ataque. Também foram atribuídas tarefas a trabalhadores que vinham de fora da cidade e de acordo com sua profissão, incluindo sacerdotes, ourives, perfumistas, governadores de distritos e meio-distritos, entre outros.
O capítulo menciona 11 portões e 4 torres que foram reconstruídos. A reconstrução começou no Portão das Ovelhas, perto do tanque de Betesda, e seguiu no sentido anti-horário. O capítulo descreve detalhadamente a localização de cada seção do muro e quem foi responsável por sua reconstrução.
A organização de Neemias foi fundamental para o sucesso da reconstrução dos muros de Jerusalém. Ele conseguiu mobilizar todos os trabalhadores de acordo com suas habilidades e locais de residência, garantindo que a tarefa fosse executada de forma eficiente e segura.
Esboço de Neemias 3
I. A organização da reconstrução dos muros de Jerusalém (3:1-32)
A. A reconstrução começa no Portão das Ovelhas (3:1-2)
B. Os habitantes de Tecoa
C. Trabalhadores no muro oeste (3:6-12)
D. Trabalhadores no muro sul (3:13-14)
E. Trabalhadores no muro sudeste (3:15-27)
F. Trabalhadores no muro nordeste (3:28-32)
Estudo de Neemias 3 em vídeo
>>>Inscreva-se em nosso Canal no YouTube
A. A reconstrução começa no Portão das Ovelhas (3:1-2)
O sumo sacerdote Eliasibe e os seus colegas sacerdotes começaram o seu trabalho e reconstruíram a porta das Ovelhas. Eles a consagraram e colocaram as portas no lugar. Depois construíram o muro até a torre dos Cem, que consagraram, e até a torre de Hananeel. Os homens de Jericó construíram o trecho seguinte, e Zacur, filho de Inri, construiu logo adiante.
Neemias 3:1,2
Neemias 3:1-2 inicia a descrição detalhada da organização da reconstrução dos muros de Jerusalém. O capítulo começa mencionando o Portão das Ovelhas, que ficava na parte nordeste do muro, próximo ao tanque de Betesda. Eliasibe, o sumo sacerdote, e os outros sacerdotes foram responsáveis pela reconstrução deste portão.
O Portão das Ovelhas era importante porque era por ele que os animais eram trazidos para o Templo para sacrifício. Isso tornou a reconstrução do portão uma questão de importância particular para os sacerdotes. Além disso, a menção do Portão das Ovelhas em Neemias 3:1 ajuda a localizar exatamente onde a reconstrução começou no muro.
Neemias 3:2 menciona outros trabalhadores envolvidos na reconstrução: os homens de Jericó. Jericó estava localizada a cerca de 25 quilômetros de Jerusalém, o que significa que esses trabalhadores eram provavelmente viajantes que se uniram ao projeto. É interessante notar que, embora os homens de Jericó viessem de fora da cidade, eles foram atribuídos a uma seção do muro perto de suas casas. Essa organização garantiu que cada trabalhador estivesse motivado e pudesse proteger sua família em caso de ataque.
Neemias 3:1-2 destaca a importância da organização e delegação de tarefas para o sucesso da reconstrução dos muros de Jerusalém. Cada trabalhador foi atribuído a uma tarefa específica de acordo com suas habilidades e localização. Além disso, Neemias levou em consideração a motivação e a segurança dos trabalhadores ao atribuir tarefas. Isso mostra como Neemias foi um líder habilidoso e eficiente na condução deste projeto importante.
B. Os habitantes de Tecoa (3:3-5)
A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram as vigas e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Meremote, filho de Urias, neto de Coz, fez os reparos do trecho seguinte. Ao lado dele Mesulão, filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao lado dele Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos. O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores.
Neemias 3:3-5
Neemias 3:3-5 apresenta um relato sobre a reconstrução do muro de Jerusalém, que foi realizada por um grupo diverso de pessoas que trabalharam juntas para alcançar um objetivo comum. Esses versículos mostram que as pessoas de Tecoa se juntaram à causa, assim como o sumo sacerdote, Eliasibe, e outros sacerdotes.
Os habitantes de Tecoa, uma cidade a cerca de 16 km de Jerusalém, vieram ajudar na reconstrução do muro. Isso é notável, porque eles não eram da cidade e poderiam ter escolhido não se envolver no projeto. No entanto, eles se uniram aos habitantes de Jerusalém para trabalhar juntos em prol de um objetivo maior.
Além disso, o sumo sacerdote, Eliasibe, e seus irmãos sacerdotes, também participaram da reconstrução do muro. Eles se dedicaram a reconstruir a Porta das Ovelhas, que era importante para o transporte de animais para o templo. É significativo que mesmo os líderes religiosos se envolveram no projeto, mostrando a importância e a urgência da reconstrução do muro.
Podemos tirar lições valiosas desses versículos. É importante lembrar que Deus nos chama para trabalhar juntos em prol de um objetivo comum, independentemente de nossas diferenças e de onde viemos. Assim como os habitantes de Tecoa se juntaram aos habitantes de Jerusalém para trabalhar na reconstrução do muro, podemos nos unir como cristãos para alcançar o objetivo comum de espalhar a mensagem do Evangelho.
Além disso, é significativo que mesmo os líderes religiosos se envolveram no projeto de reconstrução do muro. Isso nos lembra que todos devem contribuir para o trabalho de Deus, independentemente de sua posição ou status. Todos temos um papel importante a desempenhar na obra de Deus, e devemos estar dispostos a fazer a nossa parte.
Que possamos aprender com os exemplos de unidade e dedicação presentes em Neemias 3:3-5 e trabalhar juntos como um corpo de Cristo para cumprir a obra de Deus em nossas vidas e comunidades.
B. Trabalhadores no muro oeste (3:6-12)
A porta Jesaná foi consertada por Joiada, filho de Paséia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram as vigas e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. No trecho seguinte, os reparos foram feitos por homens de Gibeom e de Mispá, Melatias de Gibeom e Jadom de Meronote, locais que estavam sob a autoridade do governador da província do Trans-Eufrates. Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os reparos do trecho seguinte; e Hananias, um dos perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles resconstruíram Jerusalém até o muro Largo. Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte. Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabnéias, fez os reparos ao lado dele. Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos. Salum, filho de Haloés, governador da outra metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas.
Neemias 3:6-12
Neemias 3:6-12 descreve os trabalhadores que foram atribuídos à reconstrução do muro oeste de Jerusalém. Esta seção do muro ia desde o Portão das Ovelhas até a Torre dos Fornos, incluindo o Portão de Efraim e o muro da cidade velha.
Os trabalhadores que participaram da reconstrução desta seção do muro vieram de várias cidades, incluindo Gibeão, Mizpá e Tecoa. Eles trabalharam em conjunto com os moradores de Jerusalém para reconstruir o muro e garantir a segurança da cidade. É interessante notar que os governadores de distritos e meio-distritos também se juntaram ao esforço de reconstrução do muro.
Outros trabalhadores incluíram ourives e perfumistas, que deixaram suas profissões para ajudar na reconstrução do muro. O envolvimento desses trabalhadores demonstra a importância que os cidadãos de Jerusalém deram à reconstrução do muro e sua determinação em restaurar a cidade à sua antiga glória.
A Torre dos Fornos, mencionada em Neemias 3:11, era provavelmente localizada na rua dos padeiros, como descrito em Jeremias 37:21. Esta torre pode ter sido usada para armazenar grãos ou para manter um olho sobre a atividade dos padeiros.
Neemias 3:6-12 mostra que a reconstrução do muro de Jerusalém foi uma tarefa em equipe que envolveu pessoas de várias cidades e profissões. A determinação e a cooperação dos trabalhadores foram fundamentais para o sucesso deste projeto importante. A reconstrução do muro também fortaleceu a identidade dos cidadãos de Jerusalém e demonstrou sua fé em Deus.
C. Trabalhadores no muro sul (3:13-14)
A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinqüenta metros do muro, até a porta do Esterco. A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
Neemias 3:13,14
Neemias 3:13-14 descreve os trabalhadores que foram atribuídos à reconstrução do muro sul de Jerusalém. Esta seção do muro ia desde a Porta do Vale até a Porta do Monturo, incluindo o Muro dos Túmulos.
O Muro dos Túmulos, mencionado em Neemias 3:14, foi um dos lugares mais importantes para a identidade judaica. Os judeus acreditavam que os túmulos dos patriarcas e dos reis de Judá estavam localizados nesta área. A reconstrução do Muro dos Túmulos era, portanto, um projeto de grande importância cultural e religiosa para o povo de Jerusalém.
Os trabalhadores que participaram da reconstrução desta seção do muro incluíram homens de Jericó e de outras cidades, bem como os moradores de Jerusalém. É interessante notar que esta seção do muro estava perto da área onde o governador de Samaria, que era hostil aos judeus, vivia. Isso tornou a reconstrução do muro ainda mais importante para a segurança da cidade.
A Porta do Vale, mencionada em Neemias 3:13, era provavelmente a porta principal que levava ao vale do Cedrom, ao leste de Jerusalém. A Porta do Monturo, mencionada no mesmo versículo, ficava a sudeste da cidade e levava ao Vale de Hinom. Esta porta era assim chamada porque era o local onde o lixo da cidade era despejado.
Neemias 3:13-14 destaca a importância cultural e religiosa da reconstrução do Muro dos Túmulos, bem como a determinação dos trabalhadores em enfrentar a hostilidade dos governantes vizinhos. Esta seção do muro também era importante para a segurança da cidade e para a proteção das pessoas e locais sagrados de Jerusalém.
D. Trabalhadores no muro sudeste (3:15-27)
A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, a cobriu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até aos degraus que descem da cidade de Davi. Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados. Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador de meio distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito. Depois dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binui, filho de Henadade, governador de meio distrito de Queila. Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até à esquina do muro. Depois dele Baruque, filho de Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até à entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe. Em seguida Meremote, filho de Urias, neto de Coz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela. Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas. Depois, Benjamim e Hassube fizeram os reparos em frente da sua casa; e ao lado deles Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa. Depois dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até à esquina do muro, e Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías, filho de Parós, e os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía. Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande torre até o muro de Ofel.
Neemias 3:15-27
Neemias 3:15-27 descreve os trabalhadores que foram atribuídos à reconstrução do muro sudeste de Jerusalém. Esta seção do muro ia desde a Porta da Fonte até a Porta do Cárcere, incluindo a Torre dos Fornos, a Casa dos Heróis e os Túmulos de Davi.
Os trabalhadores que participaram da reconstrução desta seção do muro incluíram homens de Jerusalém e de outras cidades, bem como sacerdotes e levitas. É interessante notar que a reconstrução desta seção do muro foi particularmente importante para os sacerdotes, pois ela levava à entrada do templo.
A Porta da Fonte, mencionada em Neemias 3:15, era provavelmente a porta que levava ao tanque de Siloé, que era importante para os rituais do templo. A Torre dos Fornos, mencionada em Neemias 3:11, pode ter sido usada para armazenar grãos ou para manter um olho sobre a atividade dos padeiros. A Casa dos Heróis, mencionada em Neemias 3:16, era provavelmente a casa dos guardas que protegiam a cidade.
Os Túmulos de Davi, mencionados em Neemias 3:16, eram os túmulos dos patriarcas e reis de Judá, incluindo Davi. A reconstrução do muro perto dos Túmulos de Davi era, portanto, um projeto importante para a identidade cultural e religiosa dos judeus.
Neemias 3:15-27 destaca a importância desta seção do muro para os sacerdotes e para a identidade cultural e religiosa dos judeus. A preservação dos locais sagrados, como os Túmulos de Davi, era crucial para a fé e a tradição judaicas. A reconstrução desta seção do muro também garantiu a segurança da cidade e a proteção dos locais sagrados e das pessoas que viviam em Jerusalém.
E. Trabalhadores no muro nordeste (3:28-32)
Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa. Depois deles Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta Oriental, fez os reparos. Depois, Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia. Depois dele, Malquias, um ourives, fez os reparos do muro até à casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente à porta da Inspeção, até o posto de vigia da esquina; e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comerciantes fizeram os reparos.
Neemias 3:28-32
Neemias 3:28-32 descreve os trabalhadores que foram atribuídos à reconstrução do muro nordeste de Jerusalém. Esta seção do muro ia desde a Porta dos Cavalos até a Porta da Inspeção, incluindo a Torre do Ângulo.
Os trabalhadores que participaram da reconstrução desta seção do muro incluíram homens de Jerusalém e de outras cidades, bem como sacerdotes e mercadores. É interessante notar que esta seção do muro estava perto da área onde os cavalos entravam no palácio real.
A Torre do Ângulo, mencionada em Neemias 3:19 e 20, era uma torre que ficava no canto nordeste do muro e que provavelmente era usada como um posto de observação para proteger a cidade contra invasores. A Porta da Inspeção, mencionada em Neemias 3:31, era provavelmente a porta principal que levava à estrada que ia para o norte.
Neemias 3:28-32 destaca a importância da reconstrução desta seção do muro para a segurança da cidade e a proteção do palácio real. A preservação dos locais importantes, como a Torre do Ângulo, era crucial para a defesa da cidade. A reconstrução do muro também garantiu a proteção dos mercadores que viviam na área e que dependiam do comércio para sustentar suas famílias.
Este trecho do livro de Neemias mostra a determinação e a organização dos trabalhadores que participaram da reconstrução do muro de Jerusalém. Eles trabalharam juntos, cada um com sua função específica, para alcançar o objetivo comum de proteger e preservar sua cidade e sua cultura.
Reflexão de Neemias 3 para os nossos dias
Ao lermos Neemias 3, podemos ver a importância da organização e cooperação para alcançar objetivos comuns. O povo de Jerusalém trabalhou juntos, cada um com sua função específica, para reconstruir o muro da cidade. Eles colocaram suas diferenças de lado e se uniram para proteger sua cidade e preservar sua cultura.
Mas como podemos aplicar isso em nossas vidas como cristãos? Nós, como corpo de Cristo, também temos um objetivo comum: proclamar o Evangelho e fazer discípulos de todas as nações. Assim como os trabalhadores em Neemias 3, precisamos trabalhar juntos em unidade, cada um usando seus dons e talentos específicos para alcançar esse objetivo.
Assim como a reconstrução do muro era importante para a identidade cultural e religiosa dos judeus, a proclamação do Evangelho é importante para nossa identidade como cristãos. Precisamos preservar e compartilhar a mensagem da salvação em Jesus Cristo.
E, acima de tudo, podemos ver em Neemias 3 uma imagem de Cristo como o fundamento de nossa unidade. Ele é a pedra angular, o alicerce sobre o qual construímos nossa fé e nossa missão. Como cristãos, precisamos olhar para Ele como nosso exemplo de cooperação e sacrifício em nome de um objetivo maior.
Que possamos nos unir em torno de Cristo, colocando nossas diferenças de lado e trabalhando juntos para cumprir a grande comissão. Que possamos ser uma imagem viva do amor e unidade que Cristo trouxe ao mundo, e que possamos preservar e compartilhar a mensagem da salvação por meio Dele. Que Deus nos abençoe nessa missão.
Motivos de oração em Neemias 3
- Unidade e cooperação: Ao ler Neemias 3, podemos ver que a reconstrução do muro de Jerusalém foi realizada por um grupo diverso de pessoas que trabalharam juntas para alcançar um objetivo comum. Podemos orar por unidade e cooperação em nossas próprias vidas e em nossas comunidades, para que possamos trabalhar juntos em direção ao objetivo de espalhar o amor de Cristo.
- Proteção e segurança: O muro de Jerusalém foi reconstruído para proteger a cidade contra invasores e garantir a segurança dos moradores. Podemos orar por proteção e segurança em nossas próprias vidas e em nossas comunidades, especialmente em áreas de conflito ou vulneráveis à violência.
- Preservação da cultura e identidade: A reconstrução do muro de Jerusalém foi importante para preservar a cultura e a identidade dos judeus. Podemos orar por preservação da cultura e identidade cristãs em meio a um mundo cada vez mais secularizado e por sabedoria para compartilhar a mensagem do Evangelho de maneira relevante e significativa para as pessoas de diferentes culturas e contextos.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
Quantos homens foram necessários aproximadamente, para reconstruir os muros de Jerusalém. Obrigado
nao entendi