Em 2 Crônicas 28, encontramos uma introdução que nos mergulha em um dos períodos mais tumultuados da história de Israel. Este capítulo da Bíblia faz parte do registro das crônicas, que são uma narrativa detalhada dos eventos que envolveram o povo de Deus.
A introdução de 2 Crônicas 28 nos apresenta o rei Acaz como figura central. Acaz foi um dos monarcas de Judá, o reino do Sul, e sua liderança foi marcada por escolhas controversas e pecaminosas. Acaz não seguiu os caminhos do Senhor, ao contrário, ele se entregou à idolatria e à prática de adoração a deuses estrangeiros, desviando-se dos mandamentos divinos.
No decorrer deste capítulo, testemunhamos as consequências desastrosas das ações de Acaz. A nação de Judá enfrenta a invasão de Israel, seu irmão do Norte, e de outros inimigos. O povo sofre derrotas militares, perdas significativas e, o que é mais importante, o afastamento da proteção divina devido à apostasia de seu líder.
Esboço de 2 Crônicas 28
I. A Maldade de Acaz (2 Cr 28:1-4)
A. A ascensão de Acaz ao trono (2 Cr 28:1)
B. Os pecados e abominações de Acaz (2 Cr 28:2-4)
II. Judá é Derrotada por Israel (2 Cr 28:5-15)
A. A invasão de Israel em Judá (2 Cr 28:5-8)
B. O aviso de um profeta (2 Cr 28:9-11)
C. A misericórdia dos anciãos de Israel (2 Cr 28:12-15)
III. Acaz Busca Ajuda na Assíria (2 Cr 28:16-21)
A. Acaz envia tesouros a Tiglate-Pileser (2 Cr 28:16-18)
B. O altar pagão em Jerusalém (2 Cr 28:19-21)
IV. As Consequências da Desobediência (2 Cr 28:22-27)
A. Acaz aumenta sua apostasia (2 Cr 28:22-23)
B. O castigo e a opressão de Judá (2 Cr 28:24-27)
I. A Maldade de Acaz (2 Crônicas 28:1-4)
A seção inicial de 2 Crônicas 28 nos apresenta um retrato sombrio do rei Acaz, cujo reinado em Judá é caracterizado por sua maldade e apostasia. O subtítulo “A Maldade de Acaz” ressalta a gravidade de suas ações e as consequências que elas trariam não apenas para ele mesmo, mas também para todo o povo de Judá.
A Ascensão de Acaz (2 Cr 28:1)
O versículo 1 inicia o relato, informando-nos sobre a ascensão de Acaz ao trono de Judá. Ele sucede a seu pai, o rei Jotão, que era conhecido por seu reinado justo e obediente a Deus. No entanto, Acaz é uma figura completamente oposta. Acaz assume o trono após a morte de seu pai e, desde o início, demonstra uma postura de desobediência aos princípios divinos que governaram a nação.
Os Pecados e Abominações de Acaz (2 Cr 28:2-4)
Os versículos 2 a 4 detalham os pecados e abominações que Acaz cometeu. Primeiramente, ele seguiu o caminho dos reis de Israel, oferecendo sacrifícios nos lugares altos, que eram locais de culto pagão, e não nos altares dedicados a Deus no Templo em Jerusalém. Essa prática contrária à Lei de Moisés mostrava sua indiferença para com a adoração ao Deus verdadeiro.
Além disso, Acaz fez imagens fundidas de ídolos pagãos e até mesmo queimou incenso a essas abominações no Vale de Ben-Hinom. O Vale de Ben-Hinom, também conhecido como Geena, era associado a práticas idólatras e rituais pagãos, tornando a ação de Acaz ainda mais repugnante.
A maldade de Acaz não se limitou à prática de idolatria. Ele chegou ao ponto de sacrificar seus próprios filhos no fogo, imitando os rituais pagãos de culto a deuses falsos. Essa atrocidade chocante revela a profundidade da apostasia de Acaz e sua total falta de respeito pela vida humana, incluindo a de sua própria descendência.
Essa introdução ao reinado de Acaz em Judá lança uma sombra sombria sobre o futuro do reino. Sua maldade e apostasia não apenas afastaram Judá da adoração a Deus, mas também abriram as portas para a ira divina e para o juízo que se seguiria. Acaz não apenas desobedeceu à Lei de Deus, mas também liderou seu povo na prática de abominações pagãs, comprometendo assim a identidade e a fé da nação.
Este relato serve como um aviso poderoso sobre as consequências da apostasia e da liderança corrupta. Acaz, como rei, tinha uma influência significativa sobre o povo de Judá, e suas escolhas erradas tiveram um impacto profundo em toda a nação. Isso nos lembra da importância de líderes justos e obedientes a Deus, que guiam seus povos no caminho da verdade e da retidão.
A história de Acaz também destaca a misericórdia e a paciência de Deus, que, apesar da maldade de seu povo e de seus líderes, continua a oferecer oportunidades de arrependimento e perdão. O capítulo subsequente de 2 Crônicas revelará as consequências das ações de Acaz e como Deus lida com a rebelião e a apostasia.
II. Judá é Derrotada por Israel (2 Crônicas 28:5-15)
O segundo segmento do capítulo 28 de 2 Crônicas nos leva a uma fase crítica da história de Judá, quando o reino enfrenta derrotas humilhantes nas mãos de Israel, seu irmão do norte. A narrativa revela como as ações pecaminosas do rei Acaz resultaram em consequências devastadoras para seu povo, que agora enfrenta o impacto direto da ira de Deus.
A Invasão de Israel em Judá (2 Cr 28:5-8)
A seção começa com a descrição da invasão de Israel em Judá. Os israelitas, liderados por Peca, o filho de Remalias, infligiram um golpe devastador em Judá. Eles tomaram posse de uma grande quantidade de prisioneiros, cerca de duzentos mil, mulheres, filhos e despojos de guerra. A captura desses prisioneiros reflete o terrível custo humano dessa guerra e a tragédia que se abateu sobre o povo de Judá.
Deus permitiu essa derrota como consequência das ações ímpias de Acaz e do povo de Judá. Acaz, como líder da nação, tinha a responsabilidade de guiar o povo nos caminhos do Senhor, mas em vez disso, suas práticas ímpias resultaram na perda de vidas e da liberdade de seus concidadãos.
O Aviso de um Profeta (2 Cr 28:9-11)
Deus, em Sua misericórdia, enviou um profeta chamado Odede para confrontar o exército de Israel e adverti-los contra manter os prisioneiros de Judá como escravos. Odede enfatizou que a ira de Deus já estava sobre eles devido às ações deles contra Judá e que mantê-los como prisioneiros só agravaria a situação.
Essa intervenção profética serve como um lembrete da preocupação de Deus com a justiça e a compaixão, mesmo em meio a um conflito. Deus desejava que Seu povo fosse tratado com dignidade e que houvesse oportunidade para a restauração e o arrependimento.
A Misericórdia dos Anciãos de Israel (2 Cr 28:12-15)
Os líderes de Israel ouviram as palavras do profeta e decidiram libertar os prisioneiros de Judá. Eles forneceram roupas, calçados, comida e cuidados médicos aos cativos antes de enviá-los de volta para Judá. A atitude dos líderes de Israel, contrastando com a brutalidade da guerra, demonstra uma compaixão inesperada e um reconhecimento de que as ações passadas haviam sido cruéis.
Essa reviravolta inesperada na história destaca a intercessão de Deus e a capacidade Dele de tocar os corações dos líderes, mesmo em momentos de conflito e hostilidade. A compaixão dos líderes de Israel permitiu que um número significativo de prisioneiros de Judá fosse resgatado e voltasse para casa.
No geral, essa seção de 2 Crônicas 28 ilustra vividamente como os pecados e a liderança corrupta de Acaz levaram Judá a enfrentar um período de sofrimento e derrota. No entanto, também revela a compaixão de Deus e Sua disposição de trazer redenção mesmo em situações aparentemente sem esperança. É um lembrete de que, mesmo quando enfrentamos as consequências de nossos pecados, Deus ainda pode intervir para trazer misericórdia e restauração, se nos voltarmos para Ele em arrependimento e fé.
III. Acaz Busca Ajuda na Assíria (2 Crônicas 28:16-21)
A terceira seção do capítulo 28 de 2 Crônicas continua a retratar o reinado tumultuado de Acaz em Judá. Neste segmento, intitulado “Acaz Busca Ajuda na Assíria”, somos apresentados à resposta desesperada do rei diante das ameaças e derrotas enfrentadas por seu reino. Essa busca por ajuda revela ainda mais as consequências de suas más escolhas e a falta de confiança em Deus.
Acaz envia tesouros a Tiglate-Pileser (2 Cr 28:16-18)
A situação precária de Judá após as derrotas nas mãos de Israel e de outros inimigos levou Acaz a tomar uma decisão drástica: ele enviou mensageiros com presentes aos reis da Assíria, buscando apoio contra seus inimigos. O destinatário de seus presentes era Tiglate-Pileser, rei da Assíria.
Essa ação de Acaz é emblemática de sua falta de fé em Deus. Em vez de buscar orientação divina e confiar na proteção do Senhor, ele se voltou para uma potência estrangeira em busca de ajuda. Isso não apenas reflete sua própria fraqueza espiritual, mas também representa um desvio das práticas de confiança e dependência em Deus que deveriam caracterizar o povo de Judá.
É importante notar que essa aliança com a Assíria não resultaria em ajuda desinteressada. Tiglate-Pileser aproveitou a oportunidade para invadir Judá, causando mais sofrimento e perda para o povo.
O Altar Pagão em Jerusalém (2 Cr 28:19-21)
Além de buscar ajuda na Assíria, Acaz continuou a afundar em sua apostasia religiosa. Ele ordenou a criação de um modelo do altar pagão que ele havia visto em Damasco, um altar que incorporava elementos da idolatria assíria. Em vez de purificar o Templo e restaurar a adoração a Deus, Acaz introduziu práticas pagãs em Jerusalém.
Essa ação escandalosa de profanação do Templo e introdução de práticas idólatras demonstra o quanto Acaz havia se afastado dos princípios religiosos que deveriam orientar seu reinado. Ele estava disposto a comprometer a fé do povo em troca de ajuda política, o que, como veremos, só traria mais desgraça sobre Judá.
Acaz representa um triste exemplo de como a busca desesperada por soluções humanas pode levar à apostasia e à traição à fé. Em vez de confiar em Deus e buscar Sua orientação, ele colocou sua confiança em alianças humanas e comprometeu sua adoração a Deus em troca de ajuda militar.
Essa seção de 2 Crônicas 28 é um lembrete vívido das consequências da falta de fé e da desobediência aos mandamentos de Deus. Ela ilustra como as escolhas erradas de um líder podem afetar profundamente seu povo e como a busca por soluções humanas em vez de confiar em Deus pode levar a resultados desastrosos. Acaz, como rei, deveria ter liderado seu povo em retidão e confiança em Deus, mas, em vez disso, sua liderança levou Judá a um estado de decadência espiritual e sofrimento. Essa história serve como um aviso sobre a importância de manter a fé, a obediência e a confiança em Deus mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
IV. As Consequências da Desobediência (2 Crônicas 28:22-27)
A quarta e última seção do capítulo 28 de 2 Crônicas, intitulada “As Consequências da Desobediência”, oferece um relato das repercussões das ações pecaminosas e da apostasia do rei Acaz em Judá. Esta parte da narrativa fornece uma análise das consequências a longo prazo da desobediência do rei e destaca a justiça e a fidelidade de Deus em lidar com seu povo.
Acaz Aumenta Sua Apostasia (2 Cr 28:22-23)
Os versículos 22 e 23 revelam que, mesmo diante das derrotas, da busca por ajuda na Assíria e da introdução de práticas idólatras em Jerusalém, Acaz não se arrependeu de suas ações pecaminosas. Pelo contrário, ele aumentou sua infidelidade adorando outros deuses e fazendo mais imagens de ídolos para adoração.
Essa persistência na apostasia é um indicativo da dureza de coração de Acaz e de sua resistência à correção divina. Ele continuou a ignorar os chamados à retidão e persistiu em seguir seu próprio caminho, apesar das evidentes consequências negativas que suas ações haviam trazido para Judá.
O Castigo e a Opressão de Judá (2 Cr 28:24-27)
Os versículos finais deste capítulo relatam a resposta de Deus à persistente desobediência de Acaz e do povo de Judá. Deus permitiu que as nações vizinhas, que haviam sido utilizadas como instrumentos de castigo anteriormente, continuassem a oprimir Judá. O rei dos assírios, Tiglate-Pileser, trouxe ainda mais sofrimento a Judá, e essa opressão se tornou uma carga insuportável para o povo.
É importante notar que a opressão que Judá enfrentou foi uma consequência direta das ações de Acaz. Sua busca por ajuda na Assíria e sua falta de confiança em Deus resultaram em uma subjugação ainda mais profunda de seu reino. Deus usou essas nações estrangeiras como instrumentos de juízo contra Judá como resposta à apostasia deles.
Essa seção enfatiza a justiça de Deus e Sua fidelidade em cumprir Suas promessas, tanto as de bênção quanto as de juízo. Deus havia advertido repetidamente Seu povo sobre as consequências da desobediência, e agora essas consequências estavam se cumprindo.
O capítulo 28 de 2 Crônicas como um todo serve como um poderoso lembrete da importância da obediência a Deus e da fidelidade em nossas ações. Acaz, como líder, tinha a responsabilidade de liderar Judá em retidão e de confiar em Deus em vez de buscar soluções humanas. No entanto, sua desobediência teimosa trouxe sofrimento não apenas sobre ele mesmo, mas também sobre todo o reino.
Além disso, a história de Acaz também ressalta a paciência de Deus e Sua disposição em dar oportunidades para o arrependimento. Mesmo diante das ações perversas de Acaz e do povo, Deus continuou a adverti-los e a buscar um retorno à fidelidade.
Em resumo, o capítulo 28 de 2 Crônicas nos ensina valiosas lições sobre a importância da obediência, da confiança em Deus e das consequências da desobediência persistente. É um lembrete de que nossas ações têm impacto não apenas em nossas próprias vidas, mas também nas vidas daqueles que lideramos e na nação como um todo. É uma chamada para buscar a retidão e a fidelidade em nossas vidas, confiando na soberania e na justiça de Deus em todas as circunstâncias.
Reflexão de 2 Crônicas 28 para os Nossos Dias
Amados, ao explorarmos o capítulo 28 de 2 Crônicas, encontramos uma narrativa sombria e cheia de lições profundas para nossos dias. Neste relato de desobediência, apostasia e sofrimento, podemos encontrar uma mensagem central que aponta para a necessidade contínua de Cristo em nossas vidas e a importância da obediência aos princípios divinos.
Assim como Acaz, o rei de Judá, se afastou dos caminhos do Senhor e buscou ajuda nas alianças humanas, também nós, em nossos tempos modernos, somos tentados a buscar soluções em fontes terrenas em vez de confiar no Deus Todo-Poderoso. Quantas vezes corremos para os braços do mundo, buscando segurança, sucesso e satisfação, esquecendo-nos da suficiência de Cristo em nossas vidas?
Acaz, em sua busca por ajuda na Assíria, descobriu que sua confiança em homens e alianças políticas não trouxe a verdadeira libertação que ele desejava. Ao contrário, sua nação sofreu mais opressão e miséria como resultado de suas escolhas. Isso nos lembra que, assim como Acaz, quando colocamos nossa confiança em coisas passageiras e nos afastamos do Senhor, podemos nos encontrar em um estado de aflição e desespero.
No entanto, o cerne da nossa reflexão cristocêntrica está na verdadeira esperança que encontramos em Cristo Jesus. Em contraste com Acaz, temos o privilégio de conhecer o Salvador que veio ao mundo para nos libertar do pecado e da condenação eterna. Quando enfrentamos dificuldades, desafios e tentações, não precisamos buscar soluções no mundo, mas podemos olhar para Cristo, nosso Redentor e Salvador.
Cristo é a resposta para todas as nossas necessidades espirituais e emocionais. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Quando nos voltamos para Ele em arrependimento e fé, encontramos perdão, paz e libertação do poder do pecado. Ele é a Rocha inabalável em quem podemos confiar em todas as circunstâncias.
Além disso, essa narrativa nos lembra da importância da obediência aos mandamentos de Deus. A desobediência de Acaz trouxe sofrimento para seu povo, assim como nossa desobediência às Escrituras pode ter consequências dolorosas em nossas vidas. No entanto, em Cristo, encontramos o poder e a graça para obedecer a Deus e viver em conformidade com Seus princípios.
Em nossos dias, é crucial lembrar que nossa fé não é baseada em alianças humanas ou esforços próprios, mas na obra redentora de Cristo na cruz. Ele pagou o preço pelos nossos pecados e nos reconciliou com o Pai. Nossa confiança e esperança devem estar firmemente ancoradas nessa verdade.
Em resumo, a história de Acaz em 2 Crônicas 28 serve como um lembrete impactante de que, mesmo diante da apostasia e das consequências da desobediência, Cristo continua sendo a nossa esperança e nosso refúgio. Devemos buscar a Ele em todos os momentos, confiando em Sua suficiência e seguindo Seus ensinamentos. Que possamos aprender com os erros do passado e caminhar em obediência e fé, sempre centrados em Cristo, nosso Senhor e Salvador. Que Sua graça e misericórdia nos guiem em todos os dias de nossas vidas. Amém.
3 Motivos de oração em 2 Crônicas 28
- Arrependimento e Perdão: A história de Acaz é um lembrete vívido das consequências da desobediência e da apostasia. Seu reinado foi marcado por escolhas pecaminosas que levaram a nação de Judá ao sofrimento. Um motivo de oração que podemos extrair disso é o arrependimento e o perdão. Devemos orar para que, quando pecarmos, possamos reconhecer nossos erros, nos arrepender sinceramente e buscar o perdão de Deus. Devemos pedir a Deus que nos ajude a evitar o afastamento Dele, mantendo nossos corações sensíveis à Sua voz e à Sua Palavra.
- Confiança em Deus em Tempos de Adversidade: Acaz, diante das dificuldades e ameaças, buscou ajuda em alianças humanas e na Assíria, em vez de confiar em Deus. Esse erro nos lembra da importância de orar por confiança e fé em Deus, especialmente em tempos de adversidade. Devemos buscar a orientação divina em nossos desafios e confiar que Ele é nosso refúgio e fortaleza. Oremos para que, quando enfrentarmos situações difíceis, nossa primeira reação seja buscar a face de Deus e confiar em Sua providência.
- Restauração e Renovação Espiritual: À medida que a nação de Judá sofreu as consequências de suas ações, houve um clamor por misericórdia e restauração. Isso nos lembra da necessidade de orar pela restauração e renovação espiritual em nossas próprias vidas e em nossa comunidade de fé. Oremos para que, quando pecarmos e nos afastarmos de Deus, Ele nos restaure e renove, nos trazendo de volta ao Seu caminho. Que possamos buscar Sua face e permitir que Ele nos transforme e purifique, tornando-nos instrumentos úteis em Suas mãos.