No Salmos 11, Davi mais uma vez, faz de Deus o seu refúgio e o seu lugar seguro, enquanto os ímpios o oprimem e as provações o cercam. Apesar de tudo, O Senhor permanece sendo o sustento da alma do salmista.
Mesmo em meios as confusões e calamidades pessoais que o cercavam, mesmo que estivesse confuso, no fundo da sua alma Davi confiava que o Senhor lhe sustentaria.
Davi confia que acima de tudo o que representa a humanidade, está Deus, governando de maneira inabalável. Suas decisões não podem ser frustradas, por isso, o justo pode ter paz.
O Salmista reconhece que, embora o Senhor prove a alma do justo, seu prazer está nele. Ou seja, a provação produz o aperfeiçoamento dos santo.
Ao contrário do ímpio, a quem o Senhor aborrece. O que significa que suas obras são reprovadas por Deus e Sua Santidade.
Vemos com isso, que apenas o amor redentor de Jesus e seu sacrifício expiatório são capazes de promover a reconciliação entre o ímpio e Deus.
O Salmos 11 e a paz em Deus
Podemos ter paz em Deus, mesmo em meio às severa adversidades da vida. O Senhor tem prazer na justiça e recompensará os seus santos. Não permaneceremos para sempre sob aflição e angústia.
Por mais que, temporariamente as pessoas que não temem a Deus, vivam de maneira aparentemente melhor, o futuro delas é a perdição eterna.
Enquanto isso, os que o temem, receberão justiça e paz eternas como recompensas. Por isso, não podemos desanimar. Em lugar de vivermos uma vida focada nas sensações momentâneas desta vida, vamos colocar nossa visão na glória futura que nos aguarda.
Quando estivermos mergulhados nesta promessa, veremos que valeu muito a pena, suportar toda a aflição e angústia que nos cercavam e permanecer firmes na presença de Deus.
O choro e agonia durarão para sempre na vida dos ímpios, mas são passageiros na vida de quem ama a Deus e se relaciona com Ele.
Muito bom esse estudo
Estudos edificantes e maravilhosos.