Em 2 Crônicas 35, encontramos um capítulo que descreve eventos significativos na história do povo de Judá, particularmente relacionados à celebração da Páscoa. A introdução deste capítulo estabelece o cenário para um dos momentos mais importantes do reinado do rei Josias, um dos líderes mais virtuosos de Judá.
O capítulo começa destacando a preparação meticulosa de Josias para a celebração da Páscoa. Ele ordena aos sacerdotes que preparem o templo e as ofertas necessárias para a festa de acordo com as instruções da Lei de Moisés. A insistência de Josias em seguir a Lei reflete seu compromisso com a adoração a Deus e com a restauração da fé em Judá.
Além disso, a introdução revela um detalhe importante: Josias providenciou animais para as ofertas da Páscoa, demonstrando sua preocupação com a participação de todos, independentemente de sua condição financeira. Isso reforça a ideia de que Josias buscava a inclusão e a unidade do povo de Judá em torno da fé em Deus.
O capítulo 35 de 2 Crônicas continua relatando detalhadamente a celebração da Páscoa, com destaque para a observância rigorosa das práticas religiosas prescritas na Lei e o fervor espiritual do povo de Judá. No entanto, essa celebração também se torna uma ocasião sombria, pois Josias, apesar de seus esforços para a reforma religiosa, é mortalmente ferido em uma batalha contra o faraó Neco.
Esboço de 2 Crônicas 35
I. Preparativos para a Celebração da Páscoa (2 Cr 35:1-6)
A. Josias assume a liderança (2 Cr 35:1)
B. Preparação dos sacerdotes e levitas (2 Cr 35:2-3)
C. Providência de animais para as ofertas (2 Cr 35:4-6)
II. Celebração da Páscoa (2 Cr 35:7-19)
A. O sacrifício da Páscoa (2 Cr 35:7-9)
B. Participação do povo e dos sacerdotes (2 Cr 35:10-14)
C. Celebração da festa dos pães ázimos (2 Cr 35:15-19)
III. A Morte de Josias (2 Cr 35:20-25)
A. A advertência de Neco, o faraó (2 Cr 35:20-22)
B. Josias ferido mortalmente em batalha (2 Cr 35:23-25)
IV. Lamento por Josias (2 Cr 35:26-27)
A. O lamento público pelo rei Josias (2 Cr 35:26)
B. Registro da lamentação em cânticos (2 Cr 35:27)
I. Preparativos para a Celebração da Páscoa (2 Cr 35:1-6)
Neste primeiro segmento do capítulo 35 do livro de 2 Crônicas, somos apresentados a um momento crucial na vida do rei Josias e do povo de Judá: os preparativos meticulosos para a celebração da Páscoa. Esse evento não é apenas uma comemoração religiosa comum; ele carrega um significado profundo e representa uma renovação do compromisso de Judá com Deus e com a sua aliança.
A. Josias assume a liderança (2 Cr 35:1)
O capítulo começa com a afirmação de que “Josias celebrou a Páscoa ao Senhor em Jerusalém” (2 Cr 35:1). Esta afirmação inicial estabelece o contexto do capítulo e ressalta a liderança espiritual de Josias. Ele não apenas ordena a celebração da Páscoa, mas também a lidera ativamente, demonstrando seu profundo compromisso com a fé e a adoração a Deus.
É importante observar que a celebração da Páscoa era uma prática vital na tradição judaica. Era uma ocasião em que o povo se lembrava da libertação do Egito e renovava sua aliança com Deus. A liderança de Josias em promover essa celebração demonstra seu desejo de fortalecer a fé do povo e aprofundar sua conexão com a história e a tradição de Israel.
B. Preparação dos sacerdotes e levitas (2 Cr 35:2-3)
O versículo 2 destaca que Josias “posicionou os sacerdotes em seus postos e os encorajou a servirem na casa do Senhor”. Isso ressalta a importância da preparação dos líderes espirituais, os sacerdotes e levitas, para a celebração da Páscoa. Josias reconhece que a adoração a Deus deve ser conduzida de maneira adequada e ordenada, e, portanto, ele assegura que os sacerdotes estejam prontos para liderar o povo na celebração.
A preparação cuidadosa dos sacerdotes também destaca a seriedade com que Josias aborda a observância da Lei de Moisés. Ele compreende a importância de seguir as instruções divinas com precisão e reverência, garantindo assim que a celebração da Páscoa seja realizada da maneira correta e aceitável aos olhos de Deus.
C. Providência de animais para as ofertas (2 Cr 35:4-6)
Uma das tarefas essenciais para a celebração da Páscoa era a oferta de sacrifícios a Deus. Os versículos 4 a 6 nos mostram que Josias pessoalmente providenciou milhares de animais para as ofertas da Páscoa, incluindo cordeiros e cabritos. Isso é notável, pois revela o compromisso de Josias em garantir que todos, independentemente de sua situação financeira, tivessem a oportunidade de participar plenamente da celebração.
Essa atitude de Josias reflete não apenas sua generosidade, mas também sua compreensão da importância da unidade do povo de Judá na adoração a Deus. Ele desejava que a celebração da Páscoa fosse uma ocasião em que todos pudessem se unir em devoção, renovando assim a coesão espiritual da nação.
Em resumo, a seção inicial de 2 Crônicas 35 nos apresenta a liderança dedicada de Josias na preparação para a celebração da Páscoa. Seus esforços incluem a liderança espiritual, a preparação dos sacerdotes e levitas e a providência de animais para as ofertas, demonstrando seu profundo compromisso com a fé e a adoração a Deus, bem como sua preocupação com a inclusão de todos os membros da comunidade na celebração religiosa. Esses preparativos são o prelúdio para um dos eventos mais importantes na história espiritual de Judá, que será descrito em detalhes nas seções subsequentes deste capítulo.
II. Celebração da Páscoa (2 Cr 35:7-19)
Nesta segunda parte do capítulo 35 do livro de 2 Crônicas, somos levados ao cerne da narrativa – a celebração da Páscoa em Jerusalém sob a liderança do piedoso rei Josias. Este evento é mais do que uma mera observância religiosa; é um testemunho do compromisso de Josias e de seu povo com a aliança de Deus e com a restauração da fé em Judá.
A. O sacrifício da Páscoa (2 Cr 35:7-9)
O versículo 7 inicia descrevendo a oferta da Páscoa propriamente dita. Josias designa um total de trinta mil cordeiros e cabritos para serem sacrificados como ofertas. Isso demonstra o tamanho e a magnitude da celebração, bem como o compromisso do rei em cumprir rigorosamente as prescrições da Lei de Moisés.
Além disso, o versículo 8 destaca a contribuição pessoal de Josias para a celebração, mostrando sua liderança pelo exemplo. Ele contribui com quinze mil cordeiros e cabritos, além de sete mil novilhos para as ofertas. Isso reflete a generosidade e o zelo do rei em assegurar que a celebração seja realizada com abundância e esplendor.
B. Participação do povo e dos sacerdotes (2 Cr 35:10-14)
Os versículos 10 a 14 descrevem a participação ativa do povo de Judá na celebração da Páscoa. O texto destaca que os sacerdotes e levitas estavam em seus devidos lugares, realizando seus serviços litúrgicos conforme a Lei de Moisés. Nada foi negligenciado ou deixado ao acaso.
Além disso, é enfatizado que os músicos, descendentes de Asafe, também desempenharam um papel fundamental na celebração. Eles estavam encarregados de liderar a adoração através dos instrumentos musicais sagrados. Isso demonstra a importância da música na adoração a Deus e como ela pode elevar o espírito das pessoas durante as celebrações religiosas.
C. Celebração da festa dos pães ázimos (2 Cr 35:15-19)
O versículo 15 marca a continuação da celebração com a festa dos pães ázimos. Durante sete dias, o povo de Judá comeu pães sem fermento, cumprindo mais um mandamento da Lei de Moisés relacionado à Páscoa. Essa observância era um lembrete constante da importância da pureza e da separação do pecado durante a celebração.
O versículo 16 menciona que Josias também contribuiu com mil touros e dez mil ovelhas para os banquetes da festa. Novamente, isso ressalta sua generosidade e dedicação à celebração da Páscoa, garantindo que a festividade fosse realizada com grande esplendor e abundância.
É importante notar que toda a celebração da Páscoa, conforme descrita nesta seção, foi realizada estritamente de acordo com as prescrições da Lei de Moisés. Josias e seu povo não fizeram concessões ou adaptações; eles seguiram a palavra de Deus com fidelidade e reverência.
Em resumo, a celebração da Páscoa descrita em 2 Crônicas 35:7-19 é um testemunho do compromisso de Josias e do povo de Judá com a aliança de Deus e com a restauração da fé em sua nação. Os detalhes meticulosos dos sacrifícios, a participação ativa do povo e dos sacerdotes, a importância da música e a observância dos pães ázimos demonstram o zelo e a reverência com que a celebração foi realizada. Este evento não apenas reforça a importância da adoração a Deus, mas também serve como um exemplo inspirador de como a fé pode ser vivida de maneira profunda e comprometida.
III. A Morte de Josias (2 Cr 35:20-25)
Nesta terceira seção do capítulo 35 de 2 Crônicas, somos confrontados com um evento trágico e comovente na história de Judá – a morte prematura do rei Josias. O relato da morte de Josias é um ponto de virada na narrativa, que contrasta fortemente com a celebração da Páscoa que o precedeu. Este evento trágico nos lembra da fragilidade da vida humana e da imprevisibilidade dos acontecimentos.
A. A advertência de Neco, o faraó (2 Cr 35:20-22)
O versículo 20 introduz uma figura inesperada na narrativa: Neco, o faraó do Egito. Ele não estava diretamente envolvido na celebração da Páscoa em Jerusalém, mas estava em uma jornada militar em direção ao norte. Ao saber da presença de Josias e do exército egípcio se aproximando, Josias decide confrontar Neco em batalha, aparentemente acreditando que estava agindo de acordo com a vontade de Deus.
No entanto, Neco envia mensageiros a Josias com uma advertência surpreendente e assustadora. Ele declara que não está em guerra com Josias, mas sim com outra nação, e que Deus o instruiu a seguir em frente sem interferência. Neco aconselha Josias a não se opor a ele, para que não haja consequências desastrosas.
A atitude de Neco é notável porque ele demonstra consideração pela liderança e pelo rei de Judá. Ele não busca conflito desnecessário e oferece um aviso claro. No entanto, a resposta de Josias é impulsiva e contraproducente. Ignorando a advertência, ele disfarça-se e entra na batalha para lutar contra Neco.
B. Josias ferido mortalmente em batalha (2 Cr 35:23-25)
Infelizmente, a batalha resulta em uma tragédia. O versículo 23 relata que Josias é atingido por flechas e fica gravemente ferido. Reconhecendo a gravidade de seus ferimentos, seus servos o retiram do campo de batalha e o levam de volta a Jerusalém. A notícia de sua condição chega rapidamente a Judá, e a nação fica tomada pela angústia e pelo luto.
Josias, o rei que havia liderado Judá em uma das celebrações mais impressionantes da Páscoa e em esforços de reforma religiosa, agora enfrenta sua própria morte iminente. O versículo 24 relata que ele morre em Jerusalém e é sepultado com honras reais na cidade.
A morte de Josias é um evento profundamente comovente, pois representa a perda de um líder justo e piedoso. Sua morte é uma lembrança poderosa de que, mesmo aqueles que buscam diligentemente a vontade de Deus e fazem esforços para seguir Sua lei, não estão imunes às adversidades e às tragédias da vida.
Além disso, a morte de Josias também deixa uma vaga de liderança significativa em Judá, o que terá implicações para o futuro da nação. A tragédia ressalta a importância de líderes justos e comprometidos na preservação da fé e da integridade de uma nação.
Em resumo, a morte de Josias em 2 Crônicas 35:20-25 marca uma virada na narrativa, contrastando fortemente com a celebração da Páscoa que o precedeu. A advertência de Neco, o faraó, e a resposta impulsiva de Josias levam à sua morte prematura em batalha. Essa tragédia nos lembra da fragilidade da vida humana e da importância de confiar na vontade de Deus, mesmo quando os eventos parecem desafiar nossas expectativas e planos. A morte de Josias é um lembrete da necessidade contínua de líderes justos e comprometidos na preservação da fé e da integridade de uma nação.
IV. Lamento por Josias (2 Cr 35:26-27)
A quarta e última seção do capítulo 35 de 2 Crônicas apresenta um momento de profundo lamento e pesar pela morte do rei Josias. O lamento por Josias é um testemunho da reverência e do amor que o povo de Judá tinha por seu rei, que havia liderado com justiça e piedade, além de ter promovido uma significativa reforma religiosa durante seu reinado.
A. O lamento público pelo rei Josias (2 Cr 35:26)
O versículo 26 inicia a seção com uma descrição comovente do lamento público por Josias. O texto relata que todo Judá e Jerusalém lamentaram a morte de Josias. Este lamento era mais do que uma simples formalidade; era uma expressão genuína de tristeza e pesar pelo rei amado.
Josias havia sido um líder notável, conhecido por sua dedicação à fé e à adoração a Deus, bem como por suas reformas religiosas. Ele havia restaurado o culto no templo e a observância das festas religiosas, incluindo a Páscoa, como vimos nas seções anteriores. Sua morte deixou um vazio na liderança de Judá e no coração do povo.
O lamento público pelo rei Josias também destaca a influência que ele exerceu sobre o povo de Judá. Seu exemplo de piedade e fidelidade a Deus havia inspirado a nação a seguir o caminho da retidão. O lamento é uma manifestação da profunda conexão entre o líder e seu povo, refletindo a admiração e o respeito que os cidadãos tinham por Josias.
B. Registro da lamentação em cânticos (2 Cr 35:27)
O versículo 27 conclui o capítulo com uma nota interessante, observando que o lamento por Josias foi registrado em cânticos. Este detalhe é significativo porque sugere que o lamento não era apenas uma expressão momentânea de tristeza, mas também uma parte duradoura da memória e da tradição de Judá.
Os cânticos de lamento têm uma longa história na cultura judaica, sendo usados para expressar tristeza e lembrança de figuras importantes. Esses cânticos servem como uma forma de honrar e preservar a memória de alguém que teve um impacto significativo na vida do povo.
Ao registrar o lamento por Josias em cânticos, o povo de Judá assegurou que a memória e o legado de seu amado rei seriam preservados para as gerações futuras. Isso demonstra a importância atribuída a Josias e seu papel na história de Judá.
Em resumo, a seção final de 2 Crônicas 35:26-27 nos apresenta um momento de profundo lamento e pesar pela morte do rei Josias. O lamento público reflete a reverência e o amor que o povo tinha por seu líder piedoso, enquanto o registro desse lamento em cânticos assegura que a memória e o legado de Josias perdurem através das gerações. A morte de Josias deixa uma lacuna na liderança e na espiritualidade de Judá, mas sua influência continua a ser lembrada e celebrada como um exemplo de devoção a Deus e justiça.
Uma Reflexão de 2 Crônicas 35 para os Nossos Dias
Primeiramente, encontramos em Josias, o rei piedoso de Judá, uma figura que ecoa a imagem de Cristo. Assim como Josias liderou seu povo na celebração da Páscoa, renovando sua aliança com Deus, Jesus nos conduz a uma Páscoa espiritual eterna por meio de Seu sacrifício na cruz. Assim como Josias providenciou animais para as ofertas da Páscoa, Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, oferecendo-se voluntariamente para a redenção de todos nós.
Além disso, o cuidado de Josias em preparar os sacerdotes e levitas para a celebração da Páscoa reflete o cuidado de Cristo em capacitar Seus discípulos para o serviço do Reino de Deus. Jesus investiu tempo e ensino em Seus seguidores, capacitando-os a liderar a Igreja e a pregar as boas novas da salvação.
No entanto, não podemos ignorar o trágico episódio da morte de Josias em batalha. Neste evento, encontramos uma sombra da morte de Cristo na cruz. Assim como Josias enfrentou uma morte prematura em seu esforço para obedecer a Deus, Jesus voluntariamente entregou Sua vida na cruz para que pudéssemos ser reconciliados com o Pai e encontrar a vida eterna por meio Dele.
O lamento público pela morte de Josias também nos lembra da profundidade do amor do povo por seu rei. Da mesma forma, o amor e o lamento dos seguidores de Cristo após Sua crucificação demonstram o impacto profundo que Ele teve sobre aqueles que O seguiram. O lamento é uma expressão de amor e devoção por Aquele que deu Sua vida por nós.
Por fim, a menção dos cânticos de lamento registrados na Bíblia nos leva à reflexão sobre os salmos e cânticos de lamento que encontramos nas Escrituras. Assim como o lamento por Josias foi registrado para a posteridade, os cânticos de lamento na Bíblia nos lembram que Deus compreende nossas tristezas e angústias. Encontramos consolo e esperança no fato de que, assim como Deus consolou e sustentou o povo de Judá em seu lamento, Ele também nos consola em nossas aflições por meio da obra redentora de Cristo.
Portanto, meus amados, ao contemplarmos 2 Crônicas 35 à luz do evangelho, somos lembrados do sacrifício de Cristo, de Seu amor profundo por nós e de Sua capacitação para o serviço no Reino de Deus. Que possamos continuar a buscar a Cristo em toda a Escritura e a encontrar Sua graça e esperança em meio às situações mais desafiadoras de nossas vidas. Que o sacrifício e o amor de Cristo nos inspirem a servir com dedicação e a viver em comunhão com Deus, confiantes em Sua promessa de vida eterna. Que o Senhor Jesus Cristo seja exaltado em nossos corações e em nossas vidas, hoje e para sempre. Amém.
3 Motivos de oração em 2 Crônicas 35
- Arrependimento e Renovação Espiritual: Ao longo do capítulo 35, vemos o rei Josias liderando o povo de Judá em um grande ato de arrependimento e renovação espiritual através da celebração da Páscoa. Ele restaurou a observância das práticas religiosas prescritas na Lei de Moisés e buscou purificar a nação de seus pecados. Podemos orar para que Deus nos conceda um espírito de arrependimento e renovação espiritual, tanto individualmente quanto como comunidade cristã. Que Ele nos capacite a reconhecer nossas falhas, a nos voltar para Ele em arrependimento e a buscar a renovação espiritual em nossas vidas e igrejas.
- Liderança Justa e Piedosa: Josias é apresentado como um exemplo de líder justo e piedoso em 2 Crônicas 35. Ele liderou com dedicação à adoração a Deus e à observância da Lei. Podemos orar por líderes em nossas nações, igrejas e comunidades, para que sejam inspirados pela liderança de Josias. Ore para que Deus conceda sabedoria, discernimento e integridade aos líderes, a fim de que possam conduzir de maneira justa e piedosa, promovendo a adoração a Deus e a observância de Sua Palavra.
- Unidade e Cooperação no Corpo de Cristo: O capítulo 35 também destaca a importância da unidade e da cooperação entre sacerdotes, levitas e o povo na celebração da Páscoa. Eles trabalharam juntos para cumprir os propósitos de Deus. Podemos orar por unidade e cooperação dentro do Corpo de Cristo, a Igreja. Ore para que as divisões sejam superadas, que haja compreensão mútua e colaboração eficaz entre os membros da igreja, a fim de que possamos cumprir a missão de proclamar o evangelho e fazer discípulos de todas as nações.