Ezequiel 27 é um poema de lamento sobre a cidade de Tiro, um antigo porto comercial próspero no Oriente Médio. Neste capítulo, Ezequiel compara a cidade a um navio magnífico e descreve seus materiais de construção, tripulação e comércio.
No entanto, em meio a toda a sua glória, Tiro se afastou de Deus e se tornou arrogante, levando à sua destruição. Ezequiel usa a queda de Tiro como um exemplo da justiça de Deus e um aviso aos outros que confiam em sua própria força e riqueza, em vez de em Deus.
Ao estudar este capítulo, somos lembrados da importância de confiar em Deus e buscar Sua sabedoria e orientação em nossas vidas, bem como de viver em justiça e humildade.
Esboço de Ezequiel 27:
Ez 27.1-4: A queda de Tiro: Uma lamentação pela cidade
Ez 27.5-9: A arrogância da cidade em sua riqueza material
Ez 27.10-11: A confiança na segurança terrena em vez da proteção divina
Ez 27.12-25: A cobiça e a ganância como motivos para a queda
Ez 27.26-27: A queda trágica do navio de Tiro
Ez 27.28-32: A consequência do colapso da cidade comercial
Ez 27.33-36: O impacto da queda de Tiro
Reflexão de Ezequiel 27 para os nossos dias
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Ezequiel 27.1-4: A queda de Tiro: Uma lamentação pela cidade
Esta palavra do Senhor veio a mim: 2 “Filho do homem, faça um lamento a respeito de Tiro. 3 Diga a Tiro, que está junto à entrada para o mar, e que negocia com povos de muitos litorais: Assim diz o Soberano, o Senhor: “Você diz, ó Tiro: ‘Minha beleza é perfeita’. 4 Seu domínio abrangia o coração dos mares; seus construtores levaram a sua beleza à perfeição. (Ez 27.1–4)
Vemos a segunda mensagem de Ezequiel contra a cidade de Tiro, uma lamentação sobre sua queda iminente.
Tiro, uma vez uma cidade próspera e poderosa, estava prestes a afundar como um navio no mar. Ezequiel usa o simbolismo de um navio para descrever a cidade, que em sua arrogância e orgulho, havia se esquecido do Senhor e de sua justiça.
A cidade de Tiro é comparada a um navio bem construído e belo, com materiais escolhidos a dedo para garantir sua segurança e sucesso em suas viagens comerciais. No entanto, como Ezequiel profetiza, o destino dessa nave de estado era o naufrágio total.
Podemos ver nesta mensagem um alerta sobre os perigos da arrogância e do orgulho humano. Tiro pensou que era invencível, que sua riqueza e poder garantiriam sua posição no mundo. Mas a justiça de Deus é implacável, e a queda de Tiro serve como uma advertência para todas as nações e indivíduos que se exaltam acima do Senhor.
Ezequiel também nos mostra que as consequências do pecado são inevitáveis. A cidade de Tiro foi culpada de muitos pecados, incluindo a exploração de outras nações para seu próprio ganho egoísta. A justiça divina não permitiria que essa injustiça continuasse para sempre, e a queda de Tiro foi um lembrete sombrio dessa verdade.
Finalmente, a mensagem de Ezequiel nos aponta para a esperança em meio à destruição. A queda de Tiro pode ter sido terrível, mas Deus ainda estava no controle. Ele poderia usar essa situação para trazer salvação e redenção para aqueles que se arrependessem e se voltassem para ele.
Meus irmãos e irmãs, deixemos que a mensagem de Ezequiel nos desafie a examinar nossos próprios corações em busca de arrogância e orgulho. Que possamos reconhecer a justiça de Deus e buscar sua misericórdia e perdão em Cristo. E que possamos ter a esperança de que Deus ainda está no controle, mesmo quando as coisas parecem desabar ao nosso redor. Que a queda de Tiro seja um lembrete para nós de que somente Deus é digno de glória e honra.
Ezequiel 27.5-9: A arrogância da cidade em sua riqueza material
5 Eles fizeram todo o seu madeiramento com pinheiros de Senir; apanharam um cedro do Líbano para fazer-lhe um mastro. 6 Dos carvalhos de Basã fizeram os seus remos; de cipreste procedente das costas de Chipre fizeram seu convés, revestido de mármore. 7 Suas velas foram feitas de belo linho bordado, procedente do Egito, servindo-lhe de bandeira; seus toldos, em vermelho e azul, provinham das costas de Elisá. 8 Habitantes de Sidom e Arvade eram os seus remadores; os seus homens hábeis, ó Tiro, estavam a bordo como marinheiros. 9 Artesãos experientes de Gebal estavam a bordo como construtores de barcos para calafetarem as suas juntas. Todos os navios do mar e seus marinheiros vinham para negociar com você as suas mercadorias. (Ez 27.5–9)
O profeta descreve os materiais usados na construção do navio de Tiro. Este navio era um símbolo da cidade de Tiro, que, em sua arrogância e orgulho, pensava que poderia construir um império duradouro e invencível.
No entanto, como vemos neste texto, a sabedoria humana e os recursos materiais não são suficientes para garantir o sucesso e a segurança de um império. Tiro construiu seu navio com materiais selecionados cuidadosamente – madeira de pinho, cedro, carvalho e cipreste – mas isso não foi suficiente para salvá-los de sua queda iminente.
Tiro também contratou os melhores marceneiros e carpinteiros de Gebal para reparar o navio, mas isso também não foi suficiente para impedir sua destruição. A cidade confiava em seu próprio poder e sabedoria, mas essas coisas não podiam salvar Tiro de seu destino.
Meus irmãos e irmãs, este texto nos ensina que a sabedoria humana é limitada e falha. Por mais impressionantes que sejam nossas habilidades e recursos, eles não podem garantir nosso sucesso ou segurança a longo prazo. A única fonte verdadeira de sabedoria e segurança é o Senhor Deus Todo-Poderoso.
Devemos sempre lembrar que nossa confiança deve estar em Deus, não em nossas próprias habilidades ou recursos. Somente ele é capaz de nos guiar e proteger em todos os momentos, mesmo nas situações mais difíceis.
Que este texto nos lembre da importância de confiar em Deus em todas as áreas de nossas vidas. Que possamos reconhecer nossa própria limitação e confiar na sabedoria e no poder do Senhor. E que possamos sempre lembrar que somente em Cristo podemos encontrar verdadeira segurança e salvação.
Ezequiel 27.10-11: A confiança na segurança terrena em vez da proteção divina
10 “Os persas, os lídios e os homens de Fute serviam como soldados em seu exército. Eles penduravam os seus escudos e capacetes nos seus muros, trazendo-lhe esplendor. 11 Homens de Arvade e de Heleque guarneciam os seus muros em todos os lados; homens de Gamade estavam em suas torres. Eles penduravam os escudos deles em seus muros ao redor; levaram a sua beleza à perfeição. (Ez 27.10–11)
Aqui o profeta descreve a falsa segurança que Tiro encontrava em seu exército de mercenários. Tiro pensava que poderia garantir sua segurança contratando os melhores mercenários disponíveis. Homens de diversas regiões, como Pérsia, Lídia e Fute, foram recrutados para formar o exército de Tiro. A cidade acreditava que esses mercenários poderiam protegê-los de seus inimigos.
No entanto, como vemos na continuação do capítulo, essa confiança em homens se mostrou falsa e inútil. Nenhum exército humano pode resistir ao juízo de Deus. A destruição de Tiro estava predita e nenhum poder humano poderia mudar o destino da cidade.
Meus irmãos e irmãs, este texto nos ensina uma lição importante. Não devemos confiar em homens ou em qualquer outro poder humano para nos salvar. Somente Deus é capaz de nos proteger e nos salvar de nossos inimigos.
Esta mensagem é tão relevante hoje como era nos dias de Ezequiel. Muitos confiam em seus próprios recursos e habilidades, em sua riqueza, influência e poder político, para garantir sua segurança e sucesso. No entanto, essas coisas são passageiras e limitadas. Somente a confiança em Deus pode garantir nossa verdadeira segurança e salvação.
Que este texto nos lembre da importância de colocar nossa confiança em Deus, não em homens. Que possamos reconhecer nossa própria limitação e fragilidade, e confiar na proteção e no poder do Senhor. E que possamos sempre lembrar que somente em Cristo podemos encontrar verdadeira segurança e salvação.
Ezequiel 27.12-25: A cobiça e a ganância como motivos para a queda
12 “Társis fez negócios com você, tendo em vista os seus muitos bens; eles deram prata, ferro, estanho e chumbo em troca de suas mercadorias. 13 “Javã, Tubal e Meseque negociaram com você; trocaram escravos e utensílios de bronze pelos seus bens. 14 “Homens de Bete-Togarma trocaram cavalos de carga, cavalos de guerra e mulas pelas suas mercadorias. 15 “Os homens de Rodes negociaram com você, e muitas regiões costeiras se tornaram seus clientes; pagaram-lhe suas compras com presas de marfim e com ébano. 16 “Arã negociou com você atraído por seus muitos produtos; em troca de suas mercadorias deu-lhe turquesa, tecido vermelho, trabalhos bordados, linho fino, coral e rubis. 17 “Judá e Israel negociaram com você; pelos seus bens trocaram trigo de Minite, confeitos, mel, azeite e bálsamo. 18 “Em razão dos muitos produtos de que você dispõe e da grande riqueza de seus bens, Damasco negociou com você, pagando-lhe com vinho de Helbom e lã de Zaar. 19 “Também Dã e Javã, de Uzal, compraram suas mercadorias, trocando-as por ferro, cássia e cálamo. 20 “Dedã negociou com você mantos de sela. 21 “A Arábia e todos os príncipes de Quedar eram seus clientes; fizeram negócios com você, fornecendo-lhe cordeiros, carneiros e bodes. 22 “Os mercadores de Sabá e de Raamá fizeram comércio com você; pelas mercadorias que você vende eles trocaram o que há de melhor em toda espécie de especiarias, pedras preciosas e ouro. 23 “Harã, Cane e Éden e os mercadores de Sabá, Assur e Quilmade fizeram comércio com você. 24 No seu mercado eles negociaram com você lindas roupas, tecido azul, trabalhos bordados e tapetes multicoloridos com cordéis retorcidos e de nós firmes. 25 “Os navios de Társis transportam os seus bens. Quanta carga pesada você tem no coração do mar. (Ez 27.12–25)
Vemos a descrição das riquezas e bens materiais de Tiro. A cidade era uma próspera potência comercial, comércio este que era possível graças à sua localização privilegiada nas rotas comerciais marítimas. Tiro negociava com várias nações e povos, e sua prosperidade era refletida na variedade e qualidade de seus produtos.
No entanto, embora esses bens materiais fossem valiosos e desejáveis aos olhos humanos, eles não podiam trazer a verdadeira felicidade e paz interior. Como o próprio Jesus ensinou, a verdadeira riqueza é aquela que é encontrada no tesouro da salvação em Cristo Jesus.
As riquezas terrenas são passageiras e incertas. Como vemos no texto, mesmo Tiro, que tinha todas essas riquezas e parecia invencível, caiu diante do juízo de Deus. Por outro lado, a salvação em Cristo é um tesouro que não pode ser roubado nem perdido. É uma riqueza eterna e imutável que nos traz alegria e paz verdadeiras.
Além disso, a salvação em Cristo não é reservada apenas para uma elite privilegiada, como as mercadorias de Tiro. Pelo contrário, é oferecida livremente a todos aqueles que creem em Jesus como seu Salvador pessoal. Não importa a nossa condição social, raça ou gênero, todos podemos ter acesso a essa riqueza inestimável.
Portanto, que este texto nos lembre da verdadeira natureza da riqueza e da importância de valorizarmos o tesouro da salvação em Cristo acima de todos os outros bens. Que possamos confiar em Deus e em Sua provisão em vez de confiar em nossos próprios recursos ou nas riquezas deste mundo. E que possamos compartilhar a riqueza da salvação em Cristo com todos aqueles que encontramos em nosso caminho.
Ezequiel 27.26-27: A queda trágica do navio de Tiro
26 Seus remadores a levam para alto mar. Mas o vento oriental a despedaçará no coração do mar. 27 Sua riqueza, suas mercadorias e seus bens, seus marujos, seus homens do mar e seus construtores de barcos, seus mercadores e todos os seus soldados, todos quantos estão a bordo sucumbirão no coração do mar no dia do seu naufrágio. (Ez 27.26–27)
Vemos a queda da cidade de Tiro, que era conhecida por sua prosperidade e poder. A cidade, que havia se exaltado e se orgulhado de sua riqueza e influência, foi julgada por Deus e caiu em desgraça.
Essa história nos ensina que a soberba e o orgulho são caminhos perigosos que levam à destruição. Como cristãos, precisamos estar sempre vigilantes contra a tentação de nos exaltarmos e confiar em nossa própria força em vez de confiar em Deus.
Além disso, esse texto também nos ensina que a justiça de Deus é perfeita e imutável. Tiro, que havia sido uma potência comercial e militar, foi incapaz de resistir à força do julgamento divino. Isso nos lembra que, no final, Deus é o juiz supremo e todas as nações serão julgadas diante Dele.
No entanto, essa história também nos oferece esperança. Embora Tiro tenha sido julgada e destruída, Deus ainda oferece uma oportunidade para aqueles que se arrependem e confiam em Seu Filho Jesus Cristo como Salvador. Através da morte e ressurreição de Jesus, podemos encontrar perdão e salvação, mesmo quando somos culpados de pecado e rebelião contra Deus.
Ezequiel 27.28-32: A consequência do colapso da cidade comercial
28 As praias tremerão quando os seus marujos clamarem. 29 Todos os que manejam os remos abandonarão os seus navios; os marujos e todos os marinheiros ficarão na praia. 30 Erguerão a voz e gritarão com amargura por sua causa; espalharão poeira sobre a cabeça e rolarão na cinza. 31 Raparão a cabeça por sua causa e porão vestes de lamento. Chorarão por você com angústia na alma e com pranto amargurado. 32 Quando estiverem gritando e pranteando por você, erguerão este lamento a seu respeito: ‘Quem chegou a ser silenciada como Tiro, cercada pelo mar?’ (Ez 27.28–32)
Aqui há um lamento pelas consequências da queda da cidade de Tiro. As nações que haviam se beneficiado do comércio e da riqueza de Tiro agora choravam sua destruição. Essa história nos ensina que, mesmo quando buscamos prosperidade e sucesso, a queda pode vir a qualquer momento.
No entanto, essa história também nos ensina que há esperança e conforto em Deus. Mesmo quando enfrentamos a destruição e a perda, podemos nos voltar para Deus em busca de força e consolo. Como cristãos, sabemos que Deus é nosso refúgio e fortaleza em tempos de dificuldade e que Ele nunca nos abandona.
Além disso, esse texto também nos ensina a importância da empatia e da solidariedade. As nações que haviam se beneficiado do comércio de Tiro agora choravam sua queda e se lamentavam juntamente com aqueles que haviam perdido tudo. Como cristãos, também somos chamados a compartilhar o fardo uns dos outros e a demonstrar compaixão e amor pelos outros em todos os momentos.
Por fim, essa história nos lembra que a justiça de Deus é perfeita e imutável. Embora possamos não entender completamente os caminhos de Deus, sabemos que Ele é justo e fiel em todos os seus julgamentos. Devemos confiar em Deus e em Sua vontade, mesmo quando não entendemos completamente as circunstâncias que nos cercam.
Portanto, que essa história de Tiro nos inspire a confiar em Deus em todas as circunstâncias e a demonstrar amor e compaixão pelos outros.
Ezequiel 27.33-36: O impacto da queda de Tiro
33 Quando as suas mercadorias saíam para o mar, você satisfazia muitas nações; com sua grande riqueza e com seus bens você enriqueceu os reis da terra. 34 Agora, destruída pelo mar, você jaz nas profundezas das águas; seus bens e todos os que a acompanham afundaram com você. 35 Todos os que moram nas regiões litorâneas estão chocados com o que aconteceu com você; seus reis arrepiam-se horrorizados e os seus rostos estão desfigurados de medo. 36 Os mercadores entre as nações gritam de medo ao vê-la; chegou o seu terrível fim, e você não mais existirá”. (Ez 27.33–36)
Neste seção, as nações que haviam se beneficiado do comércio de Tiro chorando sua queda e perda. Eles lamentavam a perda de um parceiro comercial lucrativo e temiam que a mesma destruição pudesse cair sobre eles. No entanto, esta história nos ensina que Deus é soberano e que a queda de Tiro não aconteceu por acaso.
Deus é o Senhor do universo e está no controle de todas as coisas. Mesmo quando parece que a destruição e a perda estão fora de nosso controle, podemos confiar que Deus tem um plano maior e mais elevado. Ele usa todas as coisas para Seu propósito e glória, mesmo quando não entendemos completamente seus caminhos.
Além disso, essa história nos lembra que as coisas do mundo são passageiras e efêmeras. O comércio e a riqueza podem desaparecer em um instante, mas a graça e o amor de Deus são eternos. Devemos colocar nossa confiança e esperança em Deus, em vez de nas coisas deste mundo que são tão incertas e voláteis.
Finalmente, essa história nos ensina que a justiça de Deus é perfeita e imutável. Embora as nações possam ter se beneficiado do comércio de Tiro, Deus julgou a cidade por suas transgressões e maldade. Devemos confiar na justiça de Deus, mesmo quando não entendemos completamente seus caminhos.
Portanto, que essa história nos inspire a confiar na soberania de Deus em todas as coisas. Que possamos colocar nossa esperança e confiança Nele, em vez de nas coisas deste mundo. Que possamos confiar na justiça de Deus e seguir Seus caminhos em todas as circunstâncias.
Reflexão de Ezequiel 27 para os nossos dias
Ezequiel 27 nos lembra da importância de não colocarmos nossa confiança nas coisas deste mundo, especialmente na riqueza e no comércio. Embora o comércio seja uma parte importante da economia mundial, a história de Tiro nos lembra que a prosperidade material é temporária e pode desaparecer em um instante.
Além disso, a queda de Tiro nos lembra da justiça de Deus e de Sua soberania sobre todas as coisas. Devemos lembrar que nossas ações têm consequências e que Deus julgará todas as coisas em Seu tempo. Não devemos buscar a riqueza e o sucesso material a qualquer custo, mas sim buscar a vontade de Deus em nossas vidas.
Outra lição importante que podemos tirar deste capítulo é a importância de cuidar uns dos outros. Tiro foi destruída não apenas por causa de suas transgressões, mas também por sua arrogância e falta de preocupação com os outros. Devemos nos lembrar de que somos todos irmãos e irmãs em Cristo e que devemos nos ajudar e apoiar mutuamente em tempos de necessidade.
Finalmente, este capítulo nos lembra da importância da humildade e da confiança em Deus. Devemos reconhecer que somos frágeis e falhos e que a única segurança verdadeira que temos é em Deus. Devemos colocar nossa fé e nossa confiança Nele, em vez de nas coisas deste mundo.
Em resumo, Ezequiel 27 nos lembra de que a vida é preciosa e que devemos cuidar uns dos outros. Devemos buscar a vontade de Deus em nossas vidas e colocar nossa confiança Nele, em vez de nas coisas deste mundo. Que Deus nos ajude a lembrar dessas verdades em nossas vidas diárias e nos guie em Seu caminho.
Motivos de oração em Ezequiel 27
- Oração por humildade e sabedoria: Ao ler Ezequiel 27, somos lembrados da importância de não confiar em nossas próprias habilidades e recursos, mas em Deus. Devemos orar para que Deus nos ajude a ser humildes e a confiar em Sua sabedoria e orientação, em vez de nossa própria sabedoria limitada.
- Oração pela justiça: A queda de Tiro em Ezequiel 27 é um lembrete poderoso da justiça de Deus. Devemos orar para que a justiça de Deus prevaleça em nossas vidas e em nosso mundo, e para que possamos ser instrumentos da justiça de Deus em nossas ações e palavras.
- Oração pela unidade e apoio mútuo: A falta de cuidado e preocupação com os outros foi uma das razões para a queda de Tiro em Ezequiel 27. Devemos orar para que Deus nos ajude a ser compassivos, amorosos e solidários uns com os outros, como irmãos e irmãs em Cristo. Que Deus nos ajude a ser uma comunidade de apoio mútuo e encorajamento em todos os aspectos de nossas vidas.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)