Em Ezequiel 43, vemos uma inversão dramática da partida da glória do Senhor (nos capítulos 10-11), pois Ezequiel testemunha a glória de Deus retornando do leste para habitar novamente em sua nação.
Deus declara que o novo templo será o lugar do seu trono e onde Ele viverá entre os israelitas para sempre. A visão detalhada do templo é compartilhada com Ezequiel para que ele a transmita ao povo, de modo que se arrependam dos seus pecados e sejam motivados a reconstruir o templo.
O profeta vê a glória de Deus mais uma vez. Neste caso, ele perceba que ela entra no Templo e enche o Lugar. A partir disso, o Senhor Deus fala com Ezequiel sobre a santidade do Templo.
Embora na nova aliança, nós sejamos a habitação de Deus, o Templo continua sendo o lugar de adoração do povo de Deus. Sendo assim, devemos respeitá-lo e demonstrar reverencia o entrar para adorar.
A queixa de Deus com os israelitas é que eles estavam profanando o Templo com idolatria, ofertas impuras e pecado. Ou seja, o Senhor está atento ao nosso comportamento e ao que é feito no Templo. Por isso, devemos estar atentos quando entrarmos na Casa de Deus.
Quando o templo for estabelecido, os serviços diários começarão e Ezequiel recebe a descrição do altar e suas regulamentações.
A consagração do altar será feita pelos sacerdotes de Zadoque durante sete dias de oferta de animais, apontando para o sacrifício de Cristo e a plena restauração da comunhão de Deus com Seu povo.
Esboço de Ezequiel 43
Ez 43.1-5: A glória do Senhor retorna ao templo
Ez 43.6-9: O templo como a morada de Deus
Ez 43.10-12: O propósito do templo ideal de Deus
Ez 43.13-17: A descrição detalhada do altar no templo ideal de Deus
Ez 43.18-27: O ritual de consagração do altar no templo ideal de Deus
Reflexão de Ezequiel 43 para os nossos dias
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Ezequiel 43.1-5: A glória do Senhor retorna ao templo
Então o homem levou-me até a porta que dava para o leste, 2 e vi a glória do Deus de Israel, que vinha do lado leste. Sua voz era como o rugido de águas avançando, e a terra refulgia com a sua glória. 3 A visão que tive era como a que eu tivera quando ele veio destruir a cidade e como as que eu tivera junto ao rio Quebar; e me prostrei, rosto em terra.4 A glória do Senhor entrou no templo pela porta que dava para o lado leste. 5 Então o Espírito pôs-me em pé e levou-me para dentro do pátio interno, e a glória do Senhor encheu o templo. (Ez 43.1–5)
Ezequiel 43.1-5 apresenta uma visão surpreendente de Deus retornando à nação de Israel. É uma inversão dramática do que foi descrito nos capítulos anteriores, quando a glória do Senhor deixou o templo e a cidade de Jerusalém. Agora, a glória de Deus retorna do leste, entrando no templo através da porta voltada para o leste. A presença divina é visível e tangível, enchendo o templo com a sua glória.
Esta visão de Deus retornando ao templo é uma manifestação da fidelidade e misericórdia divinas. Apesar da infidelidade e dos pecados do povo de Israel, Deus não abandona a sua aliança e promete restaurar a sua presença entre eles. Além disso, a visão de Ezequiel também aponta para a importância da adoração no templo.
O templo é o lugar escolhido por Deus para habitar no meio do seu povo, e a adoração no templo é uma expressão da devoção e obediência dos filhos de Israel a Deus.
Outra importante mensagem em Ezequiel 43.1-5 é a importância da visão profética. A visão de Ezequiel do retorno da glória de Deus ao templo é uma visão profética do que Deus fará no futuro. A visão é um chamado para a fé e obediência do povo de Israel, lembrando-os do que Deus pode e fará em sua fidelidade. Esta visão também aponta para o papel do profeta em transmitir a mensagem divina ao povo.
Finalmente, Ezequiel 43.1-5 tem um significado escatológico. A visão aponta para o futuro cumprimento das promessas de Deus em um templo perfeito. Enquanto a visão de Ezequiel descreve o templo literal, ela também aponta para a igreja como o templo espiritual de Deus (1 Pedro 2.4-5), que será cumprido plenamente na nova Jerusalém descrita em Apocalipse 21. A presença de Deus no templo em Ezequiel é um lembrete da esperança dos cristãos na plena comunhão com Deus, agora e para sempre.
Ezequiel 43.6-9: O templo como a morada de Deus
6 Enquanto o homem estava ao meu lado, ouvi alguém falando comigo de dentro do templo. 7 Ele disse: “Filho do homem, este é o lugar do meu trono e o lugar para a sola dos meus pés. Aqui viverei para sempre entre os israelitas. A nação de Israel jamais contaminará o meu santo nome, nem os israelitas, nem seus reis, mediante a sua prostituição e os ídolos sem vida de seus reis, em seus santuários nos montes.8 Quando eles puseram sua soleira perto de minha soleira e seus batentes junto de meus batentes, com apenas uma parede fazendo separação entre mim e eles, contaminaram o meu santo nome com suas práticas repugnantes. Por isso eu os destruí na minha ira. 9 Agora, que afastem de mim a sua prostituição e os ídolos sem vida de seus reis, e eu viverei entre eles para sempre. (Ez 43.6–9)
Ezequiel 43.6-9 apresenta a declaração divina de que o novo templo será o lugar do trono de Deus, onde Ele habitará para sempre entre o seu povo. A importância desta declaração é dupla: em primeiro lugar, ela afirma a presença de Deus entre o seu povo, e em segundo lugar, ela estabelece a natureza da relação entre Deus e o seu povo.
A presença de Deus no templo é uma manifestação da sua fidelidade e do cumprimento da sua promessa de habitar com o seu povo. É um testemunho da sua graça, misericórdia e amor incondicional para com o seu povo. Deus declara que o novo templo será a sua morada eterna e que Ele nunca mais deixará o seu povo, estabelecendo assim uma relação de intimidade e comunhão.
Por outro lado, a declaração de Deus de que o novo templo será o lugar do seu trono também estabelece a natureza da relação entre Deus e o seu povo.
O templo é o lugar onde Deus reina e governa sobre o seu povo. Ele é o soberano, e os seus súditos devem obedecer a sua vontade. A presença de Deus no templo não é uma licença para o pecado ou a desobediência, mas uma chamada à santidade e obediência.
A declaração de Deus também inclui uma promessa de que o seu povo nunca mais profanará o seu santo nome. Isso se refere ao pecado de adoração a ídolos, que foi uma das principais razões para o exílio babilônico. A promessa de que o seu povo nunca mais profanará o seu nome é um lembrete da santidade de Deus e do seu chamado à santidade para o seu povo.
Além disso, a declaração de Deus também aponta para o cumprimento escatológico das suas promessas. O templo descrito por Ezequiel é uma imagem do templo perfeito e eterno que será cumprido na nova Jerusalém descrita em Apocalipse 21. A presença de Deus no templo é um lembrete da esperança dos cristãos na plena comunhão com Deus, agora e para sempre.
Em resumo, Ezequiel 43.6-9 apresenta a promessa divina da presença de Deus no templo como um testemunho da sua fidelidade, amor e graça para com o seu povo.
Também estabelece a natureza da relação entre Deus e o seu povo como uma relação de intimidade e obediência. A declaração de Deus também aponta para o cumprimento escatológico das suas promessas na nova Jerusalém.
Ezequiel 43.10-12: O propósito do templo ideal de Deus
10 “Filho do homem, descreva o templo para a nação de Israel, para que se envergonhem dos seus pecados. Que eles analisem o modelo 11 e, se ficarem envergonhados por tudo o que fizeram, informe-os acerca da planta do templo — sua disposição, suas saídas e suas entradas — toda a sua planta e todas as suas estipulações e leis. Ponha essas coisas por escrito diante deles para que sejam fiéis à planta e sigam as suas estipulações. 12 “Esta é a lei do templo: toda a área ao redor, no topo do monte, será santíssima. Essa é a lei do templo. (Ez 43.10–12)
Ezequiel 43.10-12 apresenta a instrução divina para descrever o templo ao povo de Israel, para que sejam envergonhados pelos seus pecados e motivados a voltar a Deus e reconstruir o templo. A descrição do templo é um chamado à obediência e santidade, e também é uma visão profética do templo perfeito que será cumprido na nova Jerusalém.
A instrução de Deus para descrever o templo ao povo de Israel tem o propósito de lembrá-los dos seus pecados e falhas passadas, que levaram à destruição do templo original. A descrição do templo ideal de Deus é um convite à obediência e fidelidade, lembrando-os da importância da adoração a Deus e da necessidade de se arrependerem dos seus pecados.
Além disso, a descrição do templo também aponta para a natureza da relação entre Deus e o seu povo. O templo é o lugar onde Deus habita e reina sobre o seu povo. Ele é o soberano, e os seus súditos devem obedecer à sua vontade. A descrição do templo ideal é uma chamada para a santidade e obediência, lembrando o povo de que eles devem viver de acordo com a vontade de Deus e se afastar do pecado.
A instrução de Deus para descrever o templo também tem uma natureza profética. O templo ideal descrito em Ezequiel é um vislumbre do templo perfeito que será cumprido na nova Jerusalém. A presença de Deus no templo é uma manifestação da sua fidelidade e amor incondicional para com o seu povo, lembrando-os da sua esperança na plena comunhão com Deus, agora e para sempre.
Em resumo, Ezequiel 43.10-12 apresenta a descrição do templo ideal de Deus como um convite à obediência e fidelidade, lembrando o povo dos seus pecados passados e da necessidade de se arrependerem.
A descrição também aponta para a natureza da relação entre Deus e o seu povo como uma relação de soberania e obediência. Além disso, a descrição tem uma natureza profética, apontando para o templo perfeito que será cumprido na nova Jerusalém.
Ezequiel 43.13-17: A descrição detalhada do altar no templo ideal de Deus
13 “Estas são as medidas do altar pela medida longa, isto é, a de meio metro: sua calha tem meio metro de profundidade e meio metro de largura, com uma aba de um palmo em torno da beirada. E esta é a altura do altar: 14 desde a calha no chão até a saliência inferior, ele tem um metro de altura e um metro de largura, e desde a saliência menor até a saliência maior, tem dois metros de altura e meio metro de largura. 15 A fornalha do altar tem dois metros de altura, e quatro pontas se projetam dela para cima. 16 Ela é quadrada, com seis metros de comprimento e seis metros de largura. 17 A saliência superior também é quadrada, com sete metros de comprimento e sete metros de largura, com uma aba de vinte e cinco centímetros e uma calha de meio metro em toda a sua extensão ao redor. Os degraus do altar estão voltados para o oriente”. (Ez 43.13–17)
Ezequiel 43.13-17 descreve o altar do templo ideal de Deus, que será usado para oferecer sacrifícios e adoração a Deus. A descrição detalhada do altar aponta para a importância da adoração a Deus e para o sacrifício de Cristo como o único meio de acesso ao Pai.
O altar descrito em Ezequiel 43.13-17 tem uma altura de aproximadamente 5,87 metros, com parte dessa altura abaixo do solo. A altura do altar acima do solo é de aproximadamente 4,45 metros, correspondendo à altura do altar construído por Salomão. O tamanho do altar é de aproximadamente 6,4 metros quadrados, com uma escada voltada para o leste.
A descrição detalhada do altar é importante porque o altar é o lugar onde os sacrifícios são oferecidos a Deus como parte da adoração. O sacrifício era uma parte central da adoração no Antigo Testamento, e o altar era o lugar onde a reconciliação com Deus era feita por meio do sangue dos animais. A descrição do altar em Ezequiel é um lembrete da importância da adoração a Deus e do sacrifício como um meio de se aproximar dele.
Além disso, a descrição do altar em Ezequiel também aponta para o sacrifício de Cristo como o único meio de acesso a Deus. O Novo Testamento ensina que o sacrifício de Cristo na cruz é o sacrifício final e suficiente que removeu o pecado e abriu o caminho para a comunhão com Deus (Hebreus 10.10-14). A descrição do altar em Ezequiel é uma imagem pré-figurativa do sacrifício de Cristo e do seu papel central na adoração a Deus.
A descrição do altar em Ezequiel também aponta para o cumprimento escatológico das promessas de Deus. O altar é um símbolo da adoração e da reconciliação com Deus, e aponta para a plena comunhão com Deus na nova Jerusalém. A presença de Deus no altar em Ezequiel é um lembrete da esperança dos cristãos na plena comunhão com Deus, agora e para sempre.
Em resumo, Ezequiel 43.13-17 descreve o altar do templo ideal de Deus como um lembrete da importância da adoração a Deus e do sacrifício como um meio de se aproximar dele. A descrição do altar também aponta para o sacrifício de Cristo como o único meio de acesso a Deus e para o cumprimento escatológico das promessas de Deus na nova Jerusalém.
Ezequiel 43.18-27: O ritual de consagração do altar no templo ideal de Deus
18 Então ele me disse: “Filho do homem, assim diz o Soberano, o Senhor: Estes serão os regulamentos que deverão ser seguidos no cerimonial do sacrifício dos holocaustos e da aspersão do sangue no altar, quando ele for construído: 19 Você deverá dar um novilho como oferta aos sacerdotes levitas, da família de Zadoque, que se aproximam para ministrar diante de mim. Palavra do Soberano, o Senhor. 20 Você colocará um pouco do sangue nas quatro pontas do altar, nos quatro cantos da saliência superior e ao redor de toda a aba, e assim purificará o altar e fará propiciação por ele. 21 Você queimará o novilho para a oferta pelo pecado no lugar determinado da área do templo, fora do santuário. 22 “No segundo dia você oferecerá um bode sem defeito como oferta pelo pecado, e o altar será purificado como foi purificado com o novilho. 23 Quando terminar de purificá-lo, ofereça um novilho e um carneiro tirados do rebanho, ambos sem defeito. 24 Você os oferecerá perante o Senhor, e os sacerdotes deverão pôr sal sobre eles e sacrificá-los como holocausto ao Senhor. 25 “Durante sete dias você fornecerá diariamente um bode como oferta pelo pecado; fornecerá também um novilho e um carneiro tirados do rebanho, ambos sem defeito. 26 Durante sete dias os sacerdotes farão propiciação pelo altar e o purificarão; assim eles o consagrarão. 27 No final desses dias, a partir do oitavo dia, os sacerdotes apresentarão os holocaustos e os sacrifícios de comunhão de vocês sobre o altar. Então eu os aceitarei. Palavra do Soberano, o Senhor”. (Ez 43.18–27)
Ezequiel 43.18-27 descreve o processo de consagração do altar do templo ideal de Deus, que é um ritual de sete dias envolvendo a oferta de sacrifícios de animais pelos sacerdotes. Esse processo de consagração aponta para a santidade de Deus e para a necessidade de purificação e separação para o serviço divino.
O ritual de consagração do altar descrito em Ezequiel é similar aos rituais de consagração seguidos por Moisés e Salomão para santificar seus templos. O objetivo principal do ritual de consagração é santificar o altar para o uso exclusivo de Deus e seu serviço divino. A consagração é uma purificação que separa o altar de qualquer contaminação ou impureza que possa profanar o santuário de Deus.
Além disso, a consagração do altar aponta para a necessidade de purificação e santificação do povo de Deus para o serviço divino. A santidade é um tema recorrente em todo o livro de Ezequiel, e a consagração do altar destaca a necessidade de purificação e separação para o serviço divino. Isso implica a renúncia aos pecados que contaminam e profanam a vida do povo de Deus e a busca da santidade em todas as áreas da vida.
O ritual de consagração também aponta para a obra redentora de Cristo, que purifica e santifica o seu povo. A santidade de Deus é alcançada por meio da purificação e separação, que é obtida por meio da morte e ressurreição de Cristo. A obra redentora de Cristo torna possível a comunhão com Deus e a vida em santidade.
Finalmente, a consagração do altar também aponta para o cumprimento escatológico das promessas de Deus. A consagração do altar é um lembrete da esperança dos cristãos na plena comunhão com Deus e na vida em santidade na nova Jerusalém.
Em resumo, Ezequiel 43.18-27 descreve o ritual de consagração do altar como um chamado à santidade e purificação para o serviço divino. O ritual aponta para a necessidade de purificação e santificação do povo de Deus e para a obra redentora de Cristo que torna possível a santidade. A consagração do altar também aponta para o cumprimento escatológico das promessas de Deus na nova Jerusalém.
Reflexão de Ezequiel 43 para os nossos dias
Ao contemplarmos o capítulo 43 do livro de Ezequiel, somos chamados a refletir sobre a santidade e a presença de Deus em nossas vidas. Assim como o povo de Israel precisava se arrepender e buscar a santidade para se achegar a Deus no templo, também nós precisamos reconhecer os nossos pecados e nos purificar para termos comunhão com o Senhor.
O templo ideal descrito por Ezequiel nos lembra da importância da adoração a Deus e do sacrifício de Cristo como o único meio de acesso ao Pai. Jesus é o nosso Sumo Sacerdote, que ofereceu o sacrifício perfeito e eterno por nossos pecados, tornando possível a nossa comunhão com Deus.
A descrição detalhada do altar nos convida a refletir sobre a santidade e purificação em nossas vidas. Precisamos nos afastar do pecado e buscar a santidade em todas as áreas de nossas vidas, para que possamos nos achegar a Deus com um coração puro e consagrado.
O ritual de consagração do altar também nos lembra da importância de buscarmos a santificação diária, para estarmos aptos para o serviço divino. A santidade é um processo contínuo em nossas vidas, e devemos estar constantemente buscando a purificação e separação do mundo para o serviço de Deus.
Que possamos olhar para o templo ideal descrito em Ezequiel como um lembrete da importância da santidade e purificação em nossas vidas, e da obra redentora de Cristo que nos torna capazes de nos achegar a Deus. Que possamos buscar a santificação diária e nos dedicarmos ao serviço divino, para a glória de Deus.
Motivos de oração em Ezequiel 43
- Arrependimento pelos pecados: Ezequiel 43 nos lembra da importância do arrependimento pelos nossos pecados. Podemos orar para que o Espírito Santo nos convença dos nossos pecados e nos ajude a nos arrepender e buscar a santidade diária.
- Busca pela presença de Deus: Ezequiel 43 descreve a presença de Deus no templo ideal. Podemos orar para que a presença de Deus seja real em nossas vidas e em nossas igrejas. Que possamos buscar a Deus com um coração puro e nos consagrar para o serviço divino.
- Pela santificação diária: A consagração do altar descrita em Ezequiel nos lembra da importância da santificação diária em nossas vidas. Podemos orar para que Deus nos ajude a buscar a santidade em todas as áreas da nossa vida e nos purificar de todo pecado. Que possamos nos dedicar ao serviço divino e viver em comunhão com Deus.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
Quando Jesus morreu na cruz, o véu que separava as pessoas da presença de Deus foi rasgado, o véu que separava não separa mais. O templo de adoração ao Senhor Deus somos nós, Jesus fez a obra perfeita e foi o sacrifício vivo e perfeito, para que ninguém Nele vivesse debaixo do jugo do pecado. Jesus venceu, morreu e ressuscitou, vencendo a morte e pagando nossas dívidas, as quais Adão deixou, Jesus não só nos deixou acesso a salvação, mas nos deu uma vida em abundancia na terra, para que fossemos livres até que Ele volte. A paz!