Em Ezequiel 7, encontramos uma das passagens mais impressionantes e impactantes de todo o livro, na qual Deus anuncia que chegou o dia do juízo para a nação de Israel.
Este capítulo traz uma mensagem de advertência e urgência, enfatizando a gravidade do pecado de Israel e as consequências inevitáveis que viriam em decorrência de sua desobediência.
Ao estudar Ezequiel 7, somos confrontados com a realidade do pecado humano e a necessidade de arrependimento e transformação em nossas vidas.
O Senhor Deus anuncia com maior riqueza de detalhes a destruição que está prestes a vir sobre a nação de Israel. Ele deixa bem claro que a riqueza, os bens, o Templo, nada será capaz de impedi-lo de executar o juízo determinado.
Não podemos perder o temor a Deus. Jamais devemos achar que por algum motivo Ele mudou. A ira de Deus é algo que nós não queremos conhecer e viver.
O Soberano Senhor não pede autorização a ninguém e seus juízos são cheios de muito poder. Como seres humanos, pecadores e frágeis, devemos nos humilhar e ter o cuidado de não provocar a ira de Deus.
Esboço de Ezequiel 7:
- Ez 7.1-4: O Dia do Julgamento Chegou
- Ez 7.5,6: A Vingança de Deus Contra um Povo Perverso
- Ez 7.7-9: O Fim da Nação de Israel
- Ez 7.10-14: O Broto da Arrogância de Israel e o Julgamento de Deus
- Ez 7.15,16: Nenhuma Defesa ou Fuga Contra o Julgamento de Deus
- Ez 7.17,18: O Desapego Material Como Resposta ao Julgamento de Deus
- Ez 7.19,20: A Temporariedade e Inutilidade da Riqueza Material
- Ez 7.21,22: O Saque da Babilônia e o Julgamento do Templo
- Ez 7.23,24: As Correntes do Cativeiro e a Destruição de um Povo Violento
- Ez 7.25-27: A Angústia e o Desespero de um Povo Sem Esperança
- Reflexão de Ezequiel 7 para os nossos dias
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Ezequiel 7.1-4: O Dia do Julgamento Chegou
Veio a mim esta palavra do Senhor: 2 “Filho do homem, assim diz o Soberano, o Senhor, à nação de Israel: Chegou o fim! O fim chegou aos quatro cantos da terra de Israel. 3 O fim está agora sobre você, e sobre você eu vou desencadear a minha ira. Eu a julgarei de acordo com a sua conduta e lhe retribuirei todas as suas práticas repugnantes. 4 Não olharei com piedade para você nem a pouparei; com certeza eu lhe retribuirei sua conduta e suas práticas em seu meio. Então você saberá que eu sou o Senhor”. (Ez 7.1–4 NVI).
Essa mensagem começou da mesma maneira que a primeira, com a palavra do Senhor vindo ao profeta. No entanto, desta vez, o foco não estava na idolatria, mas sim na terra, ou seja, nas pessoas que viviam nela.
Ezequiel trouxe uma mensagem clara e contundente: o fim chegou aos quatro cantos da terra. A palavra “fim” é usada cinco vezes no início deste sermão, mostrando a seriedade da situação. O profeta Amós usou essa mesma palavra para descrever a queda do Reino do Norte em 722 a.C., e agora Ezequiel repetia essa mensagem para o Reino do Sul. Nenhum lugar seria poupado do julgamento de Deus.
O que aconteceria em Israel traria uma nova revelação do caráter de Deus. O povo perceberia que Deus, sendo justo, pune o pecado. Deus prometeu liberar Sua ira contra Israel sem piedade. Ele a julgaria de acordo com sua conduta e a recompensaria por suas práticas detestáveis. Esses julgamentos foram repetidos para dar ênfase, para que não houvesse dúvida sobre a gravidade da situação. E, no final, ela saberia que Deus é o Senhor.
Ezequiel 7.5,6: A Vingança de Deus Contra um Povo Perverso
5 Assim diz o Soberano, o Senhor: “Eis a desgraça! Uma desgraça jamais imaginada vem aí. 6 Chegou o fim! Chegou o fim! Ele se insurgiu contra você. O fim chegou! (Ez 7.5–6 NVI)
Ezequiel descreve a calamidade que se aproximava de Jerusalém e o Senhor era como um mensageiro que correu para a cidade para gritar o aviso da destruição que se aproximava.
As palavras de Ezequiel são curtas e entrecortadas em hebraico, e as frases são repletas de repetições das palavras “vindo” ou “veio”. O vigia primeiro proclamou: Desastre! Um desastre inédito está chegando. O que estava prestes a acontecer em Jerusalém não tinha paralelo histórico. O que viria seria algo sem precedentes.
A natureza exata do desastre de Jerusalém ficou implícita na repetição das palavras “chegou o fim”. Ezequiel anunciou que o fim havia se levantado contra o povo de Jerusalém. Em um jogo de palavras, as palavras “fim” e “despertou” soaram tão parecidas que chamaram a atenção para si mesmas. O desastre havia sido predito para Jerusalém por Miquéias, mas essa profecia permaneceu não cumprida por mais de 100 anos. Agora, finalmente, o fim de Jerusalém estava para vir.
Ezequiel 7.7-9: O Fim da Nação de Israel
7 A condenação chegou sobre você que habita no país. Chegou a hora, o dia está próximo; há pânico, e não alegria, sobre os montes. 8 Estou prestes a derramar a minha ira sobre você e esgotar a minha indignação contra você; eu a julgarei de acordo com a sua conduta e lhe retribuirei todas as suas práticas repugnantes. 9 Não olharei com piedade para você nem a pouparei; eu lhe retribuirei de acordo com todas as práticas repugnantes que há no seu meio. Então você saberá que é o Senhor que desfere o golpe. (Ez 7.7–9 NVI).
O profeta descreveu a destruição vindoura de Jerusalém como um tempo de condenação, um tempo de dor e sofrimento. A palavra utilizada para isso, “haṣṣp̱îrâh”, pode significar “coroa” ou “diadema”, mas não neste contexto.
Uma palavra semelhante em aramaico significa “manhã”, mas isso também não se encaixa porque “manhã” implicaria bênção, enquanto o contexto fala de desastre. Provavelmente, a palavra está relacionada com a palavra acadiana “ṣabāru”, que significa “destruição”.
À medida que o dia do julgamento se aproximava, haveria pânico, não alegria, nas montanhas. Aqueles que estavam à vontade em sua idolatria nos lugares altos seriam lançados em um estado de apreensão quando ultrapassados no julgamento.
Ezequiel repetiu o tema da calamidade iminente, quase de forma idêntica às palavras anteriores. A destruição viria como predita, para que os afetados soubessem que o Senhor havia desferido o golpe.
Esta é uma variação das outras declarações sobre conhecer o Senhor. Aqueles que professavam conhecê-lo por outros nomes agora O conheceriam pelo nome de Yahweh-makkeẖ, “o Senhor que desfere o golpe”.
Ezequiel 7.10-14: O Broto da Arrogância de Israel e o Julgamento de Deus
10 “Eis o dia! Já chegou! A condenação irrompeu, a vara brotou, a arrogância floresceu! 11 A violência tomou a forma de uma vara para castigar a maldade; ninguém do povo será deixado, ninguém daquela multidão, como também nenhuma riqueza, nada que tenha algum valor.12 Chegou a hora, o dia chegou. Que o comprador não se regozije nem o vendedor se entristeça, pois a ira está sobre toda a multidão. 13 Nenhum vendedor viverá o suficiente para recuperar a terra que vendeu, mesmo que viva muito tempo, pois a visão acerca de toda a multidão não voltará atrás. Por causa de sua iniquidade, nenhuma vida humana será preservada. 14 Embora toquem a trombeta e deixem tudo pronto, ninguém irá a combate, pois a minha ira está sobre toda a multidão”. (Ez 7.10–14 NVI).
A proximidade do dia do julgamento foi comparada a uma vara em botão, que cresceu rapidamente e floresceu em arrogância. A imagem pode ser extraída da vara de Arão ou da amendoeira em flor de Jeremias, mas o ponto é claro: o brotar da violência em Israel indicava que o julgamento de Deus se seguiria.
No versículo 11, a vara se transforma em uma vara de julgamento usada para açoitar o povo desobediente. O julgamento de Deus teria consequências econômicas, e nada de valor permaneceria. Por causa do cativeiro, propriedades e posses materiais eram inúteis. As posses seriam confiscadas e os proprietários arrancados de suas terras e levados para a Babilônia. Ezequiel exortou: não se alegre o comprador, nem se entristeça o vendedor. Nenhum esforço humano poderia impedir Deus de realizar Seu plano.
A cada 50 anos, durante o Ano do Jubileu, a propriedade era devolvida para seus donos originais. No entanto, o julgamento vindouro de Deus impediria os proprietários originais de reclamar suas propriedades; eles estariam no exílio junto com os compradores. Jerusalém tentaria se defender, mas cairia com pouca resistência.
Ezequiel 7.15,16: Nenhuma Defesa ou Fuga Contra o Julgamento de Deus
15 “Fora está a espada, dentro estão a peste e a fome; quem estiver no campo morrerá pela espada, e quem estiver na cidade será devorado pela fome e pela peste. 16 Todos os que se livrarem e escaparem estarão nos montes, gemendo como pombas nos vales, cada um por causa de sua própria iniquidade. (Ez 7.15–16 NVI).
Israel descobriria que não tinha defesa contra o julgamento de Deus e nenhuma fuga do julgamento de Deus. Do lado de fora estaria a espada, e do lado de dentro, peste e fome. Aqueles que tentaram escapar fora dos muros de Jerusalém foram caçados e assassinados pelos exércitos da Babilônia. Aqueles que buscavam proteção dentro dos muros da cidade enfrentavam o duplo inimigo da fome e da doença. A maioria das pessoas morreria, e mesmo os que sobrevivessem pagariam um preço terrível.
O lamento daqueles que se escondem nas montanhas, que choram por seus pecados e perdas materiais, soaria como pombas de luto. Não haveria refúgio para os pecadores, nenhuma ajuda para aqueles que rejeitaram a Deus e se entregaram ao pecado. A ira divina se abateria sobre eles sem misericórdia.
Ezequiel 7.17,18: O Desapego Material Como Resposta ao Julgamento de Deus
17 Toda mão ficará pendendo, frouxa, e todo joelho ficará como água, de tão fraco. 18 Eles se cobrirão de vestes de luto e se vestirão de pavor. Terão o rosto coberto de vergonha, e sua cabeça será rapada. (Ez 7.17–18 NVI).
A resposta de Israel ao ataque de Deus, seria a seguinte: As mãos ficariam sem força e os joelhos ficariam tão fracos quanto a água, um sinal da dor e do terror que se abateria sobre eles quando o inimigo destruísse sua terra.
E em seu lamento, eles vestiriam pano de saco e raspavam suas cabeças. O saco era um pano grosseiro, tecido com os longos pelos de cabras ou camelos, e era considerado apropriado para ocasiões sérias e sombrias. Vestir-se de saco era um sinal de pesar ou luto e arrependimento. E raspar a cabeça retratava luto, humilhação e arrependimento.
A única coisa que os defensores poderiam fazer seria lamentar seu estado e remover o obstáculo do materialismo que os fez tropeçar. Mas isso não seria suficiente para salvar a nação da ira de Deus. Somente o arrependimento sincero e a busca pela misericórdia divina poderiam trazer a salvação.
Ezequiel 7.19,20: A Temporariedade e Inutilidade da Riqueza Material
19 Atirarão sua prata nas ruas, e seu ouro será tratado como coisa impura. Sua prata e seu ouro serão incapazes de livrá-los no dia da ira do Senhor e não poderão saciar sua fome e encher os seus estômagos; servirão apenas para fazê-los tropeçar na iniquidade. 20 Eles tinham orgulho de suas lindas joias e as usavam para fazer os seus ídolos repugnantes e as suas imagens detestáveis. Por isso tornarei essas coisas em algo impuro para eles. (Ez 7.19–20 NVI).
A riqueza, tão procurada e desejada, pode se tornar em um instante uma coisa impura, um fardo a ser jogado nas ruas. O povo de Israel descobriria isso da pior maneira possível, quando o julgamento de Deus caísse sobre eles.
Sua prata e ouro, antes tão preciosos, seriam descartados como impuros, e seus ídolos feitos com esses metais seriam rejeitados. Tudo isso aconteceria porque a riqueza não poderia comprar o que era realmente necessário: a salvação e a satisfação das necessidades básicas, como a fome que viria em meio à destruição.
Mas não apenas a riqueza se tornaria impura; o próprio povo de Israel sentiria repulsa por si mesmos, por seus pecados e por sua idolatria que os levou a esse estado de calamidade. Eles se vestiriam de saco, raspando suas cabeças em sinal de luto e arrependimento.
A prata e o ouro, que antes representavam a prosperidade e a segurança, se tornariam objetos impuros e inúteis. Que lição amarga e dolorosa teriam que aprender! Mas que escolha restaria, senão jogar tudo fora e buscar a verdadeira salvação em Deus?
Ezequiel 7.21,22: O Saque da Babilônia e o Julgamento do Templo
21 Entregarei tudo isso como despojo nas mãos de estrangeiros e como saque nas mãos dos ímpios da terra, e eles o contaminarão. 22 Desviarei deles o meu rosto, e eles profanarão o lugar que tanto amo; este será invadido por ladrões que o profanarão. (Ez 7.21–22 NVI).
O templo de Deus, o lugar onde Ele escolheu para manifestar Sua presença, seria profanado pelos ladrões, e a face do Senhor seria desviada do Seu precioso lugar. Como a queda de um grande rei, a queda do templo seria um evento doloroso e trágico para Israel.
O templo era o centro da vida religiosa e social, o lugar onde Deus se encontrava com Seu povo, o símbolo da Sua presença e o local do Seu perdão. Mas agora, por causa do pecado de Israel, o templo seria destruído e a Sua presença retirada.
Ezequiel previu que estrangeiros saqueariam o templo, levando embora tudo o que fosse valioso e profanando o lugar que um dia foi sagrado. Seria uma cena de dor e destruição, um testemunho da ira de Deus contra o pecado de Seu povo. A queda do templo seria uma lembrança permanente do julgamento de Deus e da necessidade de arrependimento e retorno a Ele.
Ezequiel 7.23,24: As Correntes do Cativeiro e a Destruição de um Povo Violento
23 “Preparem correntes, porque a terra está cheia de sangue derramado e a cidade está cheia de violência. 24 Trarei os piores elementos das nações para se apossarem das casas deles; darei fim ao orgulho dos poderosos, e os santuários deles serão profanados. (Ez 7.23–24 NVI).
As palavras de Ezequiel não poderiam ser mais claras: a mão de Deus está estendida e o julgamento está próximo. E assim será para aqueles que derramam sangue e praticam a violência, como Israel. As correntes do cativeiro estão prontas para serem usadas, como um sinal da punição merecida pelos pecados de um povo que se afastou de Deus.
E não pensem que eram meros invasores comuns que viriam para tomar posse de suas casas, não. Eles eram os mais perversos das nações, escolhidos pelo próprio Deus para desapropriar Israel. A Babilônia, conhecida por sua implacabilidade e crueldade, será o instrumento da justiça divina contra a arrogância e a prostituição religiosa de Israel.
Que aqueles que ouvem estas palavras possam se arrepender a tempo, que possam jogar fora suas riquezas impuras e se voltar para Deus em humildade e arrependimento. Pois o orgulho e a violência levarão à queda, mas a humildade e a obediência a Deus trarão a salvação. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos livre de todo o mal.
Ezequiel 7.25-27: A Angústia e o Desespero de um Povo Sem Esperança
25 Quando chegar o pavor, eles buscarão paz, mas não a encontrarão. 26 Virá uma desgraça após a outra, e um alarme após o outro. Tentarão conseguir uma visão da parte do profeta, e o ensino da Lei pelo sacerdote se perderá, como também o conselho das autoridades. 27 O rei pranteará, o príncipe se vestirá de desespero, e as mãos do povo da terra tremerão. Lidarei com eles de acordo com a sua conduta, e pelos seus próprios padrões eu os julgarei. Então saberão que eu sou o Senhor”. (Ez 7.25–27 NVI).
O povo de Israel, que se entregou ao derramamento de sangue e violência, terá de enfrentar as consequências de suas ações. As calamidades se sucederão implacavelmente, sem trégua, trazendo angústia, dor e desespero.
E quando buscarem respostas, não encontrarão ajuda nem consolo. Nem mesmo os líderes, o rei e o príncipe, serão capazes de evitar a ira de Deus. Aqueles que insistem em trilhar o caminho do pecado, cairão na desgraça, não importa sua posição ou status.
A punição de Deus será proporcional à conduta de cada um. Assim, irmãos, lembremos que a justiça divina não tarda, mas virá sobre os ímpios. Que possamos, portanto, buscar a Deus de todo o coração, em arrependimento e humildade, a fim de evitar a condenação que aguarda aqueles que seguem seus próprios desejos e desobedecem a Deus. Que o Senhor nos ajude a perseverar em Sua Palavra e nos guardar do pecado.
Reflexão de Ezequiel 7 para os nossos dias
Ao refletir sobre Ezequiel 7, somos confrontados com a mensagem poderosa e atual de que a ira de Deus é inevitável para aqueles que persistem em sua desobediência e rebelião contra Ele. Este capítulo descreve a destruição iminente de Jerusalém e do templo, e a consequente punição dos habitantes da cidade por seus pecados.
Assim como os antigos israelitas, os seres humanos de hoje estão sujeitos à ira divina se continuarem a pecar e se afastar de Deus. A mensagem de Ezequiel 7 é um chamado à reflexão e arrependimento, para que possamos nos afastar do caminho da destruição e seguir o caminho da salvação.
Spurgeon costumava enfatizar a necessidade de uma resposta pessoal e individual ao chamado de Deus. Ele acreditava que cada pessoa deveria examinar cuidadosamente sua própria vida e considerar a seriedade de sua relação com Deus. Em seus sermões, ele instigava seus ouvintes a se voltarem para Deus e a se entregarem a Ele completamente, a fim de evitar o julgamento vindouro.
Hoje, assim como nos dias de Ezequiel, Deus continua a chamar seu povo ao arrependimento e a uma vida santa e justa. A mensagem de Ezequiel 7 nos lembra que a justiça divina é inevitável, mas a misericórdia de Deus ainda está disponível para aqueles que buscam sinceramente a sua face. Que possamos responder a esse chamado com humildade e reverência, e nos submetermos ao Senhor em todas as áreas de nossas vidas.
Motivos de oração em Ezequiel 7:
- Arrependimento: O capítulo todo é um chamado à nação de Israel para se arrepender de seus pecados e buscar a Deus. As ações pecaminosas de Israel trouxeram julgamento e destruição sobre a nação. Assim, um motivo de oração seria pedir perdão pelos pecados e buscar a misericórdia de Deus.
- Sabedoria: Com a destruição iminente e o desespero crescente, o povo de Israel pode não saber o que fazer ou como lidar com a situação. Um motivo de oração seria pedir sabedoria e orientação para lidar com as circunstâncias e fazer escolhas sábias.
- Esperança: Embora o julgamento seja inevitável, ainda há espaço para a esperança. Deus é misericordioso e, mesmo no meio da disciplina, pode haver um caminho para a restauração. Um motivo de oração seria pedir por esperança e fé em meio às dificuldades e acreditar que Deus pode trazer um futuro melhor para a nação.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
A paz do senhor como tem me ensinado esse estudo ,muito bem esclarecido ,me dando a cada dia uma visão mais aberta a respeito de nós aproximar mais de Deus e querer aprender sempre mais a palavra e um alimento diário,muito obrigada por nós ceder esse estudo maravilhoso,Deus abençoe sempre!
Deus abençoe os ensinamentos estão me ajudando muito
A paz do Senhor Jesus pastor está palavra de hoje foi muito interessante aprendi muito que Deus continue abençoando sua vida poderosamente