Malaquias 3 aponta para o futuro e apresenta uma mensagem de esperança em meio à descrença e à desobediência do povo de Israel. O profeta anuncia a vinda de um mensageiro que prepararia o caminho para a vinda do Senhor em seu dia, que seria um dia de julgamento para toda a nação, purificando-a de seus pecados.
O foco da mensagem é a desobediência do povo, especialmente em relação ao dízimo e às ofertas. Ainda assim, Deus é fiel à sua aliança e promete restauração e bênção para aqueles que retornarem a ele em arrependimento e obediência.
A mensagem de Malaquias é relevante hoje, nos lembrando da importância da obediência a Deus e da esperança em sua fidelidade em cumprir suas promessas.
Este livro profético apresenta várias acusações e promessas divinas direcionadas ao povo de Israel, incluindo questões como o desrespeito ao templo, a prática do dízimo e a descrença nas promessas de Deus.
O capítulo 3 aborda a questão do dízimo, no qual Deus desafia Israel a ser fiel em sua contribuição e promete abençoá-los abundantemente em troca. Além disso, o capítulo 3 também apresenta a acusação de blasfêmia contra Deus por parte do povo e a resposta daqueles que temem o Senhor.
Esboço de Malaquias 3
I. O Mensageiro do Senhor (3:1-6)
A. Preparando o caminho para o Senhor (3:1-2)
B. Purificando os sacerdotes (3:3-4)
C. Julgando os pecadores (3:5-6)
II. O Roubo a Deus (3:7-12)
A. O chamado ao arrependimento (3:7-9)
B. A promessa de bênção (3:10-12)
III. O Pecado da Blasfêmia (3:13-15)
A. A acusação contra o povo (3:13a)
B. A ignorância do povo (3:13b)
C. A prova da acusação (3:14-15)
IV. A Resposta daqueles que temem o Senhor (3:16)
A. A mudança de perspectiva
B. O registro das ações dos que temem o Senhor
V. A Advertência e a Promessa do Senhor (3:17-18)
A. O cuidado do Senhor pelos justos (3:17)
B. O Dia do Senhor se aproximando (3:18)
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I. O Mensageiro do Senhor (Malaquias 3:1-6)
“Vejam, eu enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim. E então, de repente, o Senhor que vocês buscam virá para o seu templo; o mensageiro da aliança, aquele que vocês desejam, virá”, diz o Senhor dos Exércitos.
Mas quem suportará o dia da sua vinda? Quem ficará de pé quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão do lavandeiro. Ele se sentará como um refinador e purificador de prata; purificará os levitas e os refinará como ouro e prata. Assim trarão ao Senhor ofertas com justiça. Então as ofertas de Judá e de Jerusalém serão agradáveis ao Senhor, como nos dias passados, como nos tempos antigos. “Eu virei a vocês trazendo juízo. Sem demora vou testemunhar contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente e contra aqueles que exploram os trabalhadores em seus salários, que oprimem os órfãos e as viúvas e privam os estrangeiros dos seus direitos, e não têm respeito por mim”, diz o Senhor dos Exércitos. “De fato, eu, o Senhor, não mudo. Por isso vocês, descendentes de Jacó, não foram destruídos. (Malaquias 3:1-6)
Malaquias 3:1-6 é uma passagem que fala da vinda de um mensageiro, que prepararia o caminho para a vinda do Senhor. Esse mensageiro seria enviado para purificar o povo e julgar os ímpios, e assim preparar o caminho para a vinda do Senhor.
No versículo 1, a mensagem começa com a promessa da vinda de um mensageiro, que prepararia o caminho para o Senhor. Esse mensageiro seria enviado para purificar o povo, como se fosse um fogo refinador e um sabão que limpa as impurezas.
No versículo 2, a mensagem descreve a obra desse mensageiro, que julgaria os ímpios e aqueles que praticam a feitiçaria, a infidelidade conjugal, a opressão aos trabalhadores e a injustiça. Esse julgamento seria como um fogo que consome tudo o que não é puro, como um fogo que destrói o metal impuro para deixá-lo puro.
No versículo 3, a mensagem mostra que, após esse julgamento, o povo seria purificado e traria ofertas aceitáveis ao Senhor. Esse povo seria como um povo que oferece um sacrifício puro, como um sacrifício que agrada ao Senhor.
No versículo 4, a mensagem mostra que, depois desse processo de purificação, o Senhor traria justiça ao povo e o protegeria contra seus inimigos.
No versículo 5, a mensagem mostra como o Senhor julgaria aqueles que praticam a feitiçaria, a infidelidade conjugal, a opressão aos trabalhadores e a injustiça. Esses julgamentos seriam como um tribunal que condena os culpados e os inocentes.
No versículo 6, a mensagem conclui com a declaração de que o Senhor não muda e que, por isso, o povo de Israel não foi consumido. Apesar de seus pecados, Deus havia prometido protegê-los e preservá-los como um povo santo.
II. O Roubo a Deus (Malaquias 3:7-12)
Desde o tempo dos seus antepassados vocês se desviaram dos meus decretos e não os obedeceram. Voltem para mim e eu voltarei para vocês”, diz o Senhor dos Exércitos. “Mas vocês perguntam: ‘Como voltaremos? ’
“Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? ’ Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las. Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto”, diz o Senhor dos Exércitos. “Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa”, diz o Senhor dos Exércitos. (Malaquias 3:7-12)
Malaquias 3:7-12 apresenta uma resposta divina às acusações do povo de Israel sobre a aparente falta de justiça divina e proteção para os fiéis. O Senhor repreende o povo por suas ações e os exorta a retornar a Ele em obediência e fidelidade.
O Senhor começa lembrando a Israel de suas tradições e alianças com Ele, que exigiam obediência e reverência. Ele os acusa de se desviarem dessas tradições e de roubá-Lo com suas práticas inadequadas, especificamente no que diz respeito aos dízimos e ofertas. O Senhor lembra ao povo que o cumprimento adequado das tradições e alianças resulta em bênçãos, enquanto a desobediência resulta em maldições.
No versículo 10, o Senhor exorta o povo a trazer todos os dízimos para a casa do tesouro, para que haja alimento suficiente para os sacerdotes e para que Ele possa abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos sobre o povo. A importância do dízimo não era apenas financeira, mas também espiritual. O dízimo era uma forma de demonstrar fidelidade e dependência de Deus e de reconhecer Sua fidelidade em prover todas as necessidades.
Enquanto o dízimo era uma prática específica da antiga aliança entre Deus e Israel, o princípio de dar generosamente ao Senhor e à Sua obra continua válido para os crentes hoje. O Novo Testamento fala sobre generosidade e dar, não exigindo um dízimo específico, mas enfatizando o coração e a motivação por trás das ofertas (2 Coríntios 9:6-7).
Além disso, o Senhor enfatiza que Ele é fiel em cumprir Suas promessas, tanto de bênçãos quanto de maldições. O povo de Israel estava experimentando a maldição da desobediência, mas se eles retornassem a Ele em fidelidade e obediência, experimentariam a bênção da fidelidade.
Em resumo, Malaquias 3:7-12 é um lembrete para o povo de Israel de suas tradições e alianças com o Senhor, bem como de Sua fidelidade em cumprir Suas promessas de bênçãos e maldições. A exortação para trazer todos os dízimos à casa do tesouro demonstra fidelidade e dependência de Deus, e a obediência resulta em bênçãos. Embora o dízimo seja uma prática específica da antiga aliança, o princípio de dar generosamente e com o coração certo é aplicável aos crentes de hoje.
III. O Pecado da Blasfêmia (Malaquias 3:13-15)
“Vocês têm dito palavras duras contra mim”, diz o Senhor. “Ainda assim perguntam: ‘O que temos falado contra ti? ’
“Vocês dizem: ‘É inútil servir a Deus. O que ganhamos quando obedecemos aos seus preceitos e andamos lamentando diante do Senhor dos Exércitos? Por isso, agora consideramos felizes os arrogantes, pois tanto prospera o que pratica o mal como escapam ilesos os que desafiam a Deus! ’ ” (Malaquias 3:13-15)
Malaquias 3:13-15 faz parte da sexto revelação, que trata da importância de temer a Deus e de confiar em suas promessas. Neste trecho, o profeta Malco se dirige aos judeus que se queixam da aparente prosperidade dos ímpios e da falta de justiça divina. Malco responde a essa queixa, mostrando que o problema não é com Deus, mas com o próprio povo, que não tem buscado a Deus com sinceridade e obediência.
O versículo 13 começa com uma acusação de blasfêmia contra Deus, já que os judeus estavam falando palavras duras e desafiadoras contra Ele. A resposta deles, no versículo 14, demonstra uma atitude de desânimo e incredulidade, alegando que servir a Deus não trouxe benefícios ou recompensas. Eles se sentem desapontados porque esperavam que Deus os abençoasse, mas em vez disso estavam enfrentando dificuldades e desafios.
Malco então mostra que a raiz do problema é a falta de fidelidade do povo em dar o dízimo e ofertas. Eles estavam retendo o que pertencia a Deus e, portanto, estavam roubando a Deus. Mas se eles voltassem a ser fiéis nisso, Deus abriria as janelas do céu e os abençoaria abundantemente.
Este texto não deve ser interpretado como uma promessa universal de prosperidade material para os crentes hoje em dia, mas como uma advertência de que a obediência a Deus e a generosidade são a atitude correta a ser seguida. Deus deseja que seu povo confie nele e o busque com sinceridade, sabendo que Ele é fiel e justo. A promessa de bênção que Malco faz aos judeus é uma expressão da graça divina e da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.
Em resumo, Malaquias 3:13-15 nos ensina que devemos confiar em Deus, mesmo quando as coisas parecem difíceis, e que devemos ser fiéis em dar a Ele o que lhe pertence. Deus é fiel e justo, e quando buscamos Sua vontade e obedecemos a Ele, podemos confiar em Sua bênção e em Sua fidelidade.
IV. A Resposta daqueles que temem o Senhor (Malaquias 3:16)
Depois aqueles que temiam ao Senhor conversaram uns com os outros, e o Senhor os ouviu com atenção. Foi escrito um livro como memorial na sua presença acerca dos que temiam ao Senhor e honravam o seu nome. (Malaquias 3:16)
Malaquias 3:16 diz: “Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros; e o SENHOR atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem o SENHOR e para os que se lembram do seu nome”.
Este versículo fala sobre um grupo de pessoas que temiam ao Senhor e falavam uns com os outros. É possível que este grupo fosse composto pelos remanescentes fiéis que ainda buscavam a Deus em meio à desobediência da nação.
A palavra “falavam” pode ser traduzida como “conversavam” ou “discutiam”. É provável que essas pessoas estivessem discutindo a Palavra de Deus e encorajando umas às outras na fé.
O versículo continua dizendo que o Senhor prestava atenção a essas conversas e ouvia o que estava sendo dito. Isso mostra a importância da comunhão entre irmãos e irmãs em Cristo e como Deus se alegra quando seu povo se reúne para edificar um ao outro.
Há também um memorial escrito diante do Senhor para aqueles que temem o seu nome. Isso pode ser entendido como um registro celestial de todas as obras e palavras dos crentes fiéis. Isso mostra que Deus está ciente de tudo o que seus filhos fazem em seu nome e que essas coisas não passam despercebidas.
Em resumo, Malaquias 3:16 nos mostra a importância da comunhão entre os crentes fiéis e como Deus se alegra quando seu povo se reúne para discutir a Palavra de Deus. Também nos lembra que Deus está ciente de tudo o que fazemos em seu nome e que nossas obras e palavras não passam despercebidas por Ele.
V. A Advertência e a Promessa do Senhor (3:17-18)
Malaquias 3:17-18 apresenta uma visão do futuro para aqueles que temem o Senhor. Este texto revela o propósito de Deus para os justos e para os ímpios e encoraja a fidelidade do povo de Deus.
No verso 17, Deus declara que aqueles que temem o Senhor serão Sua propriedade no dia em que Ele fizer a Sua posse. O “dia” aqui é uma referência ao dia do Senhor, um tempo em que Deus trará julgamento sobre os ímpios e libertação para os justos. Aqueles que pertencem ao Senhor serão poupados e protegidos durante este tempo.
Deus chama Seu povo de “tesouro pessoal” ou “propriedade especial” (NVI). Isso reflete o amor e a atenção pessoal que Deus tem por aqueles que O servem. Ele não apenas os ama, mas também os guarda e protege. Este conceito também é visto em Deuteronômio 7:6, onde Deus declara que Israel é Seu tesouro pessoal.
No verso 18, Deus fala sobre a diferença que será vista entre os justos e os ímpios no dia do Senhor. Será claro que Deus tem favorecido aqueles que são fiéis a Ele. Esta distinção entre justos e ímpios é uma das principais temáticas em Malaquias.
Malaquias 3:17-18 serve como um encorajamento para os crentes permanecerem fiéis ao Senhor, mesmo quando enfrentam oposição ou dificuldades. Deus promete cuidar e proteger aqueles que são Seus e, no final, a diferença entre justos e ímpios será clara.
Este texto também nos lembra da importância da fidelidade e de viver de acordo com a vontade de Deus. Devemos ser lembrados que Deus nos ama e cuida de nós pessoalmente, mas também tem expectativas claras para nós. Como cristãos, devemos viver em obediência a Ele, com a confiança de que Ele cuidará de nós e nos protegerá.
Reflexão de Malaquias 3 para os nossos dias
Ao ler o terceiro capítulo do livro de Malaquias, somos confrontados com a promessa de um mensageiro que virá preparar o caminho para o Senhor. Este mensageiro é claramente identificado pelo Novo Testamento como João Batista, que veio preparar o caminho para a chegada de Jesus Cristo. O próprio Jesus se referiu a João Batista como o mensageiro profetizado em Malaquias 3:1.
Mas a mensagem deste capítulo não se limita apenas à preparação para a chegada de Cristo. Na verdade, a mensagem de Malaquias 3 é profundamente cristocêntrica e tem implicações importantes para nós hoje.
Assim como o povo de Israel foi chamado a se arrepender e a se voltar para Deus em preparação para a chegada do Messias, também nós, como cristãos, somos chamados a nos arrepender e a nos voltar para Deus diariamente. Precisamos ser purificados e refinados pelo fogo do Espírito Santo para que possamos ser santos e agradáveis a Deus.
Além disso, assim como o Senhor se apresentou como um fogo refinador em Malaquias 3:2, também Ele se apresenta como tal para nós hoje. Ele deseja nos refinar e nos purificar, tirando as impurezas e os pecados de nossas vidas para que possamos ser transformados à imagem de Cristo.
E, assim como o Senhor prometeu em Malaquias 3:6 que Ele não mudaria, também podemos confiar que o caráter de Deus permanece o mesmo hoje. Ele é fiel e justo, e Sua palavra é verdadeira e confiável.
Que possamos nos voltar para o Senhor em arrependimento e confiança, sabendo que Ele é capaz de nos refinar e nos purificar para que possamos ser santos e agradáveis a Ele. Que possamos confiar em Seu caráter fiel e justo e buscar viver em obediência a Sua palavra.
Que o Espírito Santo nos guie em nossas vidas diárias para que possamos refletir a imagem de Cristo e glorificar a Deus em tudo o que fazemos.
Motivos de oração em Malaquias 3
- O arrependimento e a purificação do coração: Assim como Malaquias chamou Israel ao arrependimento e à purificação em preparação para a vinda do Senhor, nós também podemos orar para que Deus nos ajude a reconhecer nossos pecados e a buscar a sua purificação em nossas vidas.
- A fidelidade na contribuição para a obra de Deus: Em Malaquias 3, Deus repreendeu Israel por não trazer o dízimo e as ofertas completas para o templo. Podemos orar para que Deus nos ajude a ser fiéis na contribuição para a sua obra e para que Ele nos dê sabedoria para usar os recursos que Ele nos confia de forma sábia e generosa.
- O temor e a obediência a Deus: Malaquias enfatiza a importância do temor e da obediência a Deus em nossas vidas. Podemos orar para que Deus nos ajude a crescer em nosso relacionamento com Ele, a amá-Lo cada vez mais e a obedecer aos seus mandamentos. Podemos pedir a Ele que nos ajude a ter um coração sincero e obediente, para que possamos agradá-Lo em tudo o que fazemos.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
O dízimo e um mandamento que o senhor ordenou aqles q sao fiéis o senhor ira abençoar ainda mais repreendendo o devorador e prosperando nossa casa
Luzia estamos sim no tempo da graça.
O dízimo é mandamento e é com ele q É repreendido devorador e migrado das nossas vidas. E se temos templo pra ir, templo pra busca a face de Deus. banco pra se sentar. Água pra lavar a mão. Luz, Etc é pq alguém tem dizimado. E podemos usufruir daquilo q é dado a casa do Senhor. Se hj temos nossos sustento é pq o senhor nos da. Ele só pode 10%, mais ele não te abriga ele pede e fica a seu critério da ou não. Mais mesmo ele abençoado o q tem coração endurecido ele não te deixa falta nada. Pq estamos no tempo da graça como vc bem sabe. Então ele derrama sua misericórdia.
Amei aprende bastante
Glória a Deus
Deus abençoe sua vida seu ministério sua família
Esse pensamento é de pessoas muito apegada ao material. Como diz Augustus Nicodemos ” A coisa mais difícil de converter é o bolso”.
Eu não acho que dízimo e pra nós estamos no tempo da graça dízimo era mandamento quem não dava estava roubando a Deus.
Ótimo comentário.
ENTENDENDO A BÍBLIA
QUEM, QUANDO, ONDE, COMO E O PORQUE DO LIVRO DE MALAQUIS.