Descubra seus dons e glorifique a Deus

Descubra seus dons e glorifique a Deus

A graça é um dom gratuito que Deus nos oferece, sem que a mereçamos ou tenhamos feito nada para conquistá-la. É um amor incondicional, que se estende a todos nós, independentemente de nossas falhas, fraquezas ou pecados.

Como cristãos, muitas vezes falamos sobre a graça de Deus, mas será que realmente entendemos o que ela significa em nossas vidas? Será que estamos aproveitando todo o potencial que essa graça nos oferece?

A graça de Deus é um presente valioso que recebemos, e devemos valorizá-la e usá-la da melhor maneira possível. Devemos estar conscientes de que a graça não é uma desculpa para pecar ou fazer o que quisermos, mas sim um chamado para vivermos uma vida de santidade e retidão, confiando em Deus e em seu amor por nós.

Muitas vezes, quando pensamos em graça, lembramos daquele momento em que recebemos o perdão de Deus por nossos pecados. Mas, a graça de Deus é muito mais do que isso. Ela é um convite para uma nova vida, uma vida de abundância, de paz e de esperança. É uma oportunidade de crescermos em fé e em relacionamento com Deus e com os outros.

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Reconheça seus dons

Veja o que está escrito em 1 Pedro 4:10:

“Cada um exerça o dom que recebeu para servir os outros, administrando-se fielmente a graça de Deus em suas diversas formas.” (1 Pedro 4:10)

A graça de Deus nos concede dons e talentos que podem ser utilizados para edificar o reino de Deus e ajudar as pessoas ao nosso redor. Mas, muitas vezes, não conseguimos identificar esses dons em nós mesmos. Ou então, não os valorizamos o suficiente e acabamos deixando-os de lado.

Reconhecer os nossos dons é o primeiro passo para poder usá-los em benefício próprio e do próximo, como está escrito em 1 Pedro 4:10.

Deus nos concedeu talentos únicos e especiais, que devemos descobrir e desenvolver para que possamos usar da melhor forma possível em nossas vidas. Isso não significa que todos nós tenhamos dons incríveis como a música, a pintura ou o canto. Mas, mesmo que não sejamos tão talentosos em áreas artísticas, podemos ter habilidades em outras áreas, como comunicação, liderança, organização, e muitas outras.

O importante é não subestimar nossos dons, nem achar que não temos nenhum talento. Na verdade, muitas vezes, estamos tão acostumados a fazer algo que não valorizamos isso como um dom. Por exemplo, alguém que cozinha muito bem pode achar que isso é algo trivial e não um dom, quando na verdade, pode ser uma grande benção para a família e os amigos que desfrutam da sua comida deliciosa.

A Bíblia nos ensina que Deus nos criou de maneira única e especial, com habilidades e talentos específicos. Em Salmos 139:14, lemos: “Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza.”

Por isso, é importante que façamos uma autoanálise para descobrir nossos dons e talentos. Podemos perguntar para as pessoas que nos conhecem bem e que nos amam, para que possam nos ajudar a identificar o que temos de especial. Além disso, também podemos orar a Deus, pedindo que nos mostre qual é o dom que Ele quer que desenvolvamos em nossas vidas.

Sobre isso, a autora Stormie Omartian: “Descobrir seus dons e talentos é o primeiro passo para cumprir o propósito que Deus tem para sua vida.”

Quando reconhecemos nossos dons, podemos utilizá-los de maneira mais consciente e produtiva. Assim, podemos contribuir para a construção do reino de Deus e ajudar as pessoas ao nosso redor. Então, irmãos e irmãs, que possamos todos fazer uma reflexão sobre os dons que Deus nos concedeu e buscar utilizá-los para servir ao próximo e glorificar o nome do Senhor.

Use seus dons para glorificar a Deus

Veja o que está escrito em 1 Coríntios 10:31:

“Portanto, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” (1 Coríntios 10:31)

Após reconhecer nossos dons e talentos, o segundo passo é entender que eles foram dados por Deus para que possamos glorificá-Lo e servir ao próximo. É importante entender que esses dons não são nossos, mas sim um presente que recebemos do nosso Pai celestial.

Como está escrito em 1 Coríntios 10:31, isso significa que devemos utilizar nossos dons para honrar e glorificar o nome de Jesus em tudo o que fazemos.

Ao usar nossos dons dessa forma, estamos dando a Deus a honra e a glória que Ele merece. Não devemos usá-los para benefício próprio ou para ganhos pessoais, mas sim para servir a Deus e aos outros. Quando usamos nossos dons dessa maneira, estamos imitando o exemplo de Jesus, que se doou completamente para servir e salvar a humanidade.

É importante lembrar que a glória de Deus não é algo que possamos alcançar por conta própria. É Ele quem nos concede a graça e a habilidade para realizar coisas incríveis em nossas vidas. Quando usamos nossos dons para glorificar a Deus, estamos reconhecendo que Ele é a fonte de tudo o que temos e de tudo o que podemos realizar.

Além disso, a glória de Deus também se manifesta em nossas vidas quando usamos nossos dons para ajudar as pessoas ao nosso redor. Ao servir aos outros, estamos refletindo o amor e a bondade de Deus, e contribuindo para a construção do seu reino aqui na terra.

Sobre isso, o Pastor e autor Max Lucado disse: “Usar nossos dons para a glória de Deus é a melhor forma de retribuir a Ele por tudo o que temos recebido.”

Reconhecer nossos dons e talentos é apenas o primeiro passo. O segundo passo é utilizá-los para a glória de Deus e para servir ao próximo. Quando fazemos isso, estamos vivendo uma vida significativa e cumprindo o propósito para o qual fomos criados.

Que Deus nos ajude a usar nossos dons da melhor maneira possível, para que possamos glorificá-Lo e ajudar as pessoas ao nosso redor. E que a sua graça continue a nos guiar em todas as áreas das nossas vidas…

Não desperdice seus dons

Veja o que está escrito Mateus 25:14-30:

“E também será como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens.A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um; a cada um de acordo com a sua capacidade. Em seguida partiu de viagem. O que havia recebido cinco talentos saiu imediatamente, aplicou-os, e ganhou mais cinco. Também o que tinha dois talentos ganhou mais dois. Mas o que tinha recebido um talento saiu, cavou um buraco no chão e escondeu o dinheiro do seu senhor. (Mateus 25:14-18)

Agora que já reconhecemos nossos dons e estamos usando-os para a glória de Deus, o terceiro passo é não desperdiçá-los. Infelizmente, muitas vezes acabamos deixando nossos dons de lado por medo, falta de tempo ou outras desculpas.

Mas, quando fazemos isso, estamos perdendo a oportunidade de impactar a vida de outras pessoas e de cumprir o propósito para o qual fomos criados. Deus nos concedeu esses dons para que possamos fazer a diferença no mundo e, quando não os usamos, estamos deixando de contribuir para a sua obra.

A Parábola dos Talentos, em Mateus 25:14-30, é um exemplo claro disso. Nessa história, um homem dá a seus servos uma quantia de dinheiro para ser investida. Dois deles investem o dinheiro e o multiplicam, enquanto o terceiro simplesmente o enterra no chão e o esconde. Quando o homem volta, ele elogia os dois primeiros servos por terem utilizado bem o dinheiro, mas repreende o terceiro por não ter feito nada com ele.

Essa parábola nos ensina a importância de não desperdiçarmos nossos dons e talentos, mas sim utilizá-los para fazer a diferença na vida das pessoas. Cada um de nós tem um papel importante na obra de Deus, e não podemos simplesmente deixar nossos dons de lado.

Além disso, também precisamos estar abertos para desenvolver nossos dons e talentos. Muitas vezes, achamos que já sabemos tudo o que podemos fazer com o que temos, mas Deus pode nos surpreender com novas formas de usar nossos dons.

É importante lembrar que não estamos sozinhos nessa jornada. Deus está conosco, nos guiando e nos capacitando para cumprir a sua vontade em nossas vidas. Podemos orar e pedir a sua direção e sabedoria para utilizar nossos dons da melhor maneira possível.

Sobre isso, o Pastor Rick Warren disse o seguinte: “Não deixe seus dons e talentos guardados, mas use-os para impactar o mundo ao seu redor e contribuir para a obra de Deus.”

Meus irmãos e irmãs, que possamos aproveitar cada oportunidade que Deus nos dá para utilizar nossos dons e talentos em benefício próprio e do próximo. Não vamos desperdiçá-los, mas sim investi-los para a glória de Deus e para cumprir o seu propósito em nossas vidas. Que a graça de Deus continue a nos guiar em todas as áreas das nossas vidas.

O que a Páscoa nos ensina sobre Propósito?

O que a Páscoa nos ensina sobre Propósito?

A morte de Jesus Cristo é o evento mais marcantes da história da humanidade. Na Páscoa, lembramos a sua morte e ressurreição, que marcam o ponto mais alto de sua missão salvífica na terra.

A morte de Jesus foi um evento doloroso e traumático para seus discípulos e seguidores. Eles haviam colocado todas as suas esperanças no Messias, que seria o libertador do povo de Israel. No entanto, sua morte na cruz parecia ter acabado com todas essas esperanças.

A morte de Jesus foi um ato de amor e redenção. Ele morreu para salvar a humanidade do pecado e da morte eterna. Sua morte na cruz é a expressão máxima do amor de Deus por nós, que nos amou de tal forma que deu seu Filho único para morrer em nosso lugar.

A morte de Jesus também é um exemplo de humildade e obediência. Ele se entregou à vontade do Pai, mesmo sabendo que isso significaria passar pela morte na cruz. Sua morte é um exemplo de como devemos nos submeter à vontade de Deus, colocando nossas vidas em suas mãos e confiando em seu amor e cuidado.

A morte de Jesus também é um convite para que sigamos seus passos. Como cristãos, somos chamados a morrer para nós mesmos e a viver para Deus e para os outros. Isso significa colocar nossos interesses pessoais de lado e buscar o bem do próximo, seguindo o exemplo de amor e serviço que Jesus nos deixou. Ele nos ensina uma preciosa lição sobre uma vida vivida com propósito.

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Propósito em meio à adversidade

Veja o que está escrito em Tiago 1.2,3:

Considerem como puro motivo de alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. (Tiago 1:2-3)

Todos nós passamos por momentos difíceis na vida, seja na área profissional, pessoal ou familiar. São situações que muitas vezes nos fazem questionar o sentido da vida e a nossa razão de existir. Mas, é nessas horas que podemos encontrar o propósito de nossa existência.

Um exemplo disso é a história de Jesus, que enfrentou a maior adversidade que alguém poderia enfrentar: a crucificação. Naquele momento, ele poderia ter desistido de sua missão mas, ele se manteve firme em sua fé e propósito, sabendo que sua morte era necessária para a salvação da humanidade.

Assim como Jesus, nós também podemos encontrar propósito em meio à adversidade. Muitas vezes, são os momentos mais difíceis que nos fazem descobrir o que realmente importa em nossas vidas e nos levam a um propósito maior. Quando passamos por uma situação de crise, é importante refletir sobre o que podemos aprender com aquilo e como podemos usar essa experiência para nos tornarmos pessoas melhores.

Sobre isso, a irmã Dulce disse o seguinte: “Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança.”

Além disso, a adversidade também pode nos ajudar a desenvolver a perseverança. Como diz Tiago 1:2-3. Quando enfrentamos uma situação difícil e superamos, isso nos fortalece e nos torna mais perseverantes. Assim, podemos encarar os desafios futuros com mais coragem e fé…

Propósito através do amor

Veja o que está escrito em João 3.16:

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)

Deus amou a humanidade de tal forma que enviou Seu Filho para nos salvar, e esse amor nos dá um propósito maior e mais profundo. Quando amamos a Deus e ao próximo, encontramos um propósito que vai além das coisas materiais e nos conecta com a vontade de Deus para nossas vidas.

O amor é uma força poderosa que pode transformar nossas vidas e nossos relacionamentos. Quando amamos a Deus acima de todas as coisas, buscamos fazer a Sua vontade e nos colocamos a serviço de Sua obra. Isso nos dá um propósito maior e uma direção clara para nossas vidas.

Da mesma forma, quando amamos ao próximo como a nós mesmos, nos tornamos mais empáticos, solidários e comprometidos com o bem-estar do outro. Isso pode nos levar a encontrar um propósito em servir aos outros e ajudar a construir um mundo melhor.

Além disso, o amor também pode nos ajudar a encontrar propósito em nossas relações pessoais e profissionais. Quando amamos o que fazemos e as pessoas com quem trabalhamos, nos sentimos mais motivados e comprometidos com nossas tarefas e objetivos. Isso pode nos levar a encontrar um propósito em nosso trabalho e em nossa carreira, e nos ajudar a glorificar a Deus por meio das obras das nossas mãos.

Sobre isso, Martin Luther King Jr. disse: “O amor é a única força capaz de transformar um inimigo em amigo.”

Mas, é importante lembrar que o amor não é apenas um sentimento, mas também uma atitude. Precisamos cultivar o amor em nossas vidas através de ações concretas, como o perdão, a generosidade e o respeito ao outro. Quando agimos com amor, estamos abrindo espaço para a graça de Deus agir em nossas vidas e nos guiar para o nosso propósito divino…

Propósito na vida eterna

Veja o que está escrito em 1 Coríntios 15:20:

“Mas o fato é que Cristo ressuscitou dos mortos, sendo as primícias dentre aqueles que dormiram.” (1 Coríntios 15:20)

O Senhor Jesus ressuscitou dos mortos, e Sua ressurreição nos dá a esperança de que um dia também ressuscitaremos e teremos a vida eterna ao Seu lado. Isso nos dá um sentido de vida e esperança que não pode ser encontrado em nenhum outro lugar.

Quando acreditamos na vida eterna, mudamos nossa perspectiva em relação à vida aqui na terra. Não somos mais apenas seres temporais, mas sim seres eternos, com um propósito maior e mais profundo. Isso nos leva a buscar uma vida mais plena e significativa, colocando nossos talentos e habilidades a serviço do Reino de Deus.

Além disso, a esperança na vida eterna nos ajuda a enfrentar as dificuldades e os desafios da vida com mais coragem e determinação. Sabemos que, mesmo diante das adversidades, a vida não termina aqui, mas continua na presença de Deus. Isso nos dá um senso de paz e segurança que não pode ser abalado pelas tribulações da vida.

No ambiente de trabalho, a certeza da vida eterna nos ajuda a encontrar propósito em nossas atividades profissionais. Quando trabalhamos com a consciência de que estamos servindo a um propósito maior, podemos encontrar mais significado em nossas tarefas e objetivos. Isso pode nos motivar a trabalhar com mais empenho e dedicação, e nos levar a alcançar maiores níveis de sucesso e realização pessoal.

Sobre isso, Elisabeth Elliot disse: “Somos feitos para a eternidade, e não para este mundo passageiro.”

A esperança da vida eterna nos leva a cultivar valores como a generosidade, a humildade e a compaixão. Quando sabemos que um dia estaremos diante de Deus, queremos ter uma vida que reflita os valores do Reino, buscando o bem do outro e fazendo a diferença em nosso mundo.

O Caminho da Maturidade Cristã

O Caminho da Maturidade Cristã

A tecnologia tem avançado rapidamente nos últimos anos, trazendo mudanças significativas em nossas vidas. Desde smartphones até carros autônomos, as novas tecnologias estão revolucionando o mundo em que vivemos. E isso tem levantado questões importantes sobre o impacto dessas mudanças em nossas vidas, incluindo em nossa saúde mental.

A saúde mental é um assunto que tem ganhado destaque nos últimos anos, com um número crescente de pessoas buscando ajuda para lidar com transtornos mentais, como ansiedade e depressão. E as novas tecnologias podem ser tanto uma ajuda quanto uma fonte de problemas para a saúde mental.

Por um lado, as novas tecnologias oferecem recursos valiosos para cuidar dessa área da vida, com conteúdos como o do Jesus e a Bíblia, por exemplo. Por outro lado, o uso excessivo das redes sociais e a constante exposição a informações negativas podem contribuir para o aumento da ansiedade e da depressão.

Neste contexto, é importante refletir sobre como as novas tecnologias estão afetando nossa saúde mental e como podemos usá-las de maneira saudável. Precisamos entender os riscos e benefícios de cada tecnologia, para que possamos tomar decisões informadas sobre seu uso em nossas vidas.

Este tema é particularmente importante em um momento em que os efeitos colaterais da pandemia da COVID-19 tem impactado significativamente nossa saúde mental. Muitas pessoas ainda estão enfrentando as consequências do isolamento social, estresse e incertezas.

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A maturidade nos faz crescer em sabedoria

Veja o que está escrito em Tiago 3.17:

“Mas a sabedoria que vem do alto é antes de tudo pura; depois, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera.” (Tiago 3:17)

A sabedoria é uma qualidade que todos nós desejamos e buscamos em nossas vidas. Mas, muitas vezes confundimos sabedoria com conhecimento ou inteligência. A sabedoria que Deus nos oferece é muito mais do que isso. Ela é pura, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera.

A maturidade cristã nos leva a buscar essa sabedoria que vem de Deus. Ela nos ajuda a entender a importância de buscar a vontade de Deus em nossas vidas e de agir com discernimento em todas as situações. A sabedoria de Deus nos permite ver além das aparências e entender as coisas de uma perspectiva mais ampla e profunda.

Mas, a sabedoria não vem automaticamente com a idade. É possível ser idoso e ainda ser imaturo em sua fé. A maturidade cristã não se refere apenas à idade, mas à capacidade de viver a vida segundo a vontade de Deus, com sabedoria, discernimento e amor ao próximo. É a capacidade de reconhecer nossas fraquezas e limitações, mas também de confiar plenamente na graça de Deus.

A sabedoria que vem de Deus nos permite tomar decisões sábias em nossas vidas. Ela nos ajuda a entender as situações e a escolher o caminho correto, mesmo que às vezes isso possa ser difícil ou impopular. Ela também nos ajuda a entender a importância de ouvir os outros e considerar suas opiniões, mesmo que elas sejam diferentes das nossas.

Sobre isso, John Bunyan disse o seguinte: “O conhecimento fala, mas a sabedoria escuta.”

Além disso, a sabedoria nos ajuda a lidar com as dificuldades e os desafios da vida. Ela nos dá força e coragem para enfrentar as adversidades e nos ajuda a aprender com elas. Quando somos maduros em nossa fé, somos capazes de enfrentar as dificuldades com sabedoria e paciência, confiando que Deus está conosco e que Ele tem um propósito em todas as coisas.

A maturidade nos ajuda a perseverar na fé

Veja o que está escrito em Tiago 1.2-3:

“Considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.” (Tiago 1:2-3)

A vida cristã não é fácil e todos nós passamos por provações e dificuldades. A maturidade cristã nos ajuda a enfrentar essas situações com fé e confiança em Deus. Quando somos imaturos em nossa fé, podemos facilmente desanimar e abandonar a fé diante das adversidades. Mas quando somos maduros em nossa fé, somos capazes de perseverar, confiando que Deus está conosco e que Ele tem um propósito em todas as coisas.

A perseverança é uma virtude que todos nós precisamos cultivar em nossas vidas cristãs. Ela nos ajuda a continuar acreditando em Deus, mesmo quando as coisas parecem difíceis ou impossíveis. A perseverança nos ajuda a manter a esperança e a fé em Deus, mesmo diante das maiores provações.

A maturidade cristã nos ajuda a cultivar essa virtude da perseverança. Ela nos ensina que as dificuldades não são um sinal de fracasso, mas uma oportunidade de crescimento e aprendizado. Quando somos maduros em nossa fé, aprendemos a ver as provações como uma oportunidade de fortalecer nossa relação com Jesus e de crescer em nossa fé.

Além disso, a maturidade cristã nos ajuda a manter uma perspectiva correta sobre a vida. Ela nos ensina que a vida é mais do que apenas o aqui e agora, e que há uma vida eterna que nos espera. Quando somos maduros em nossa fé, aprendemos a colocar nossa esperança em Deus, não nas coisas deste mundo.

Sobre isso, Elisabeth Elliot disse o seguinte: “A verdadeira prova da nossa fé não é o que dizemos, mas o que fazemos em tempos difíceis.”

A perseverança também nos ajuda a ajudar os outros em suas lutas. Quando passamos por provações, podemos oferecer aos outros o conforto que recebemos de Deus. Quando ajudamos os outros em suas lutas, somos fortalecidos em nossa própria fé.

A maturidade nos leva a amar ao próximo

Veja o que está escrito em 1 João 4:20:

“Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.” (1 João 4:20)

O amor ao próximo é um dos princípios fundamentais do cristianismo. Quando amamos ao próximo, estamos seguindo o exemplo de Jesus, que nos amou primeiro. A maturidade cristã nos leva a entender que obedecer a este mandamento é uma expressão do nosso amor a Deus. Quando amamos ao próximo, estamos amando a Deus.

A maturidade cristã nos ajuda a entender que o amor ao próximo é muito mais do que apenas um sentimento. Ele se expressa em nossas ações e atitudes em relação aos outros. Quando somos maduros em nossa fé, somos capazes de ver as pessoas como Deus as vê, com amor e compaixão.

Nos leva a cuidar dos que estão ao nosso redor. Isso pode incluir cuidar dos doentes, alimentar os famintos, ajudar os necessitados e encorajar os desanimados. Quando somos maduros em nossa fé, estamos sempre buscando maneiras de ajudar os outros, não importa o quão pequenas sejam nossas ações.

O amor também nos leva a perdoar aqueles que nos ofendem. Quando somos maduros na fé em Jesus, somos capazes de perdoar os outros, mesmo quando isso é difícil. Sabemos que o perdão é uma parte essencial da nossa relação com Deus e que, quando perdoamos os outros, estamos refletindo o amor e a misericórdia de Deus.

A maturidade cristã também nos ajuda a entender a importância de ouvir e considerar as opiniões dos outros. Quando somos maduros em nossa fé, aprendemos a ver além das diferenças e a encontrar pontos em comum. Isso nos ajuda a cultivar relacionamentos saudáveis e a construir uma comunidade mais forte.

Sobre isso, o autor Philip Yancey: “O amor é a essência da mensagem de Jesus, e amar ao próximo é a prova de que realmente entendemos essa mensagem.”

A maturidade cristã nos ajuda a entender que amar ao próximo não é algo que fazemos apenas quando é conveniente ou quando recebemos algo em troca. Amar ao próximo é algo que fazemos independentemente das circunstâncias. É uma escolha que fazemos todos os dias, de amar e cuidar dos outros, assim como Deus nos amou primeiro.

Orando Sem Cessar

Orando Sem Cessar

A oração é uma das ferramentas mais poderosas que Deus nos deu para nos aproximarmos Dele, para recebermos a Sua graça e para encontrarmos força em momentos de fraqueza. Mas, muitas vezes podemos nos sentir desencorajados na oração, especialmente quando nossas orações parecem não ser respondidas ou quando enfrentamos tempos difíceis e desafiadores em nossas … Leia mais

Força na adversidade

Força na adversidade

A vida é um caminho cheio de desafios e tribulações. Desde o nascimento até a morte, enfrentamos inúmeras lutas, tanto pessoais quanto coletivas. Algumas dessas batalhas podem ser pequenas e diárias, enquanto outras podem ser tão grandes e difíceis que nos deixam exaustos e desesperados. Mas, independentemente do tamanho ou da intensidade da luta, todas … Leia mais

A Alma e a Cruz

A Alma e a Cruz

A alma é uma parte fundamental do ser humano, muitas vezes negligenciada em detrimento do corpo e da mente. Mas a verdade é que a saúde da nossa alma é tão importante quanto a do nosso corpo e da nossa mente. Nós somos seres compostos de corpo, alma e espírito, e é importante cuidarmos de todas as partes do nosso ser.

A saúde da nossa alma é afetada por muitos fatores, como o pecado, o estresse, a ansiedade, o medo, a tristeza, a solidão e a falta de propósito. Esses problemas da alma afetam a todos, independentemente da idade, sexo ou posição social.

Mas como podemos lidar com esses problemas da alma? Como podemos encontrar cura e paz para a nossa alma? Só há uma solução: a mensagem da cruz de Cristo.

A cruz de Cristo é a mensagem central do Evangelho. Nela, encontramos a solução para o problema do pecado e a oferta de salvação eterna. Mas a cruz também é o caminho para a cura da nossa alma. Quando Cristo morreu na cruz, ele carregou consigo todas as nossas dores, aflições e problemas da alma. Na cruz, ele nos ofereceu a cura e a redenção.

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A dor da alma

Veja o que está escrito em Salmos 42.11:

Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus. (Salmos 42:11 NVI)

A dor da alma é uma dor profunda e real que muitas vezes é ignorada ou minimizada. É uma dor que não pode ser curada com medicamentos ou tratamentos físicos, muitas vezes, ela precisa da graça de Deus.

Na Bíblia, encontramos muitos exemplos de pessoas que enfrentaram problemas da alma. O salmista, por exemplo, expressa em muitos salmos sua tristeza, ansiedade e dor.

Outro exemplo é o profeta Jeremias, que experimentou a dor da alma por causa do seu ministério e da rejeição do seu povo. No capítulo 20 do seu livro, ele amaldiçoa o dia em que nasceu.

A dor da alma é uma dor que muitas vezes é silenciosa e invisível, mas que afeta profundamente a vida de uma pessoa. Pode levar a sentimentos de desespero, solidão, depressão e até mesmo pensamentos suicidas. É importante que, como comunidade de crentes, estejamos dispostos a falar sobre a dor da alma e a oferecer suporte e ajuda aos que estão passando por isso.

Sobre isso, C.S Lewis disse o seguinte: “O homem é uma alma, e a alma é a imagem de Deus.”

Mas como podemos lidar com a dor da alma? A resposta está na mensagem da cruz de Cristo. Na cruz, Cristo carregou consigo todas as nossas dores, aflições e problemas da alma. Ele entendeu a dor e a tristeza que enfrentamos, e oferece a cura e a redenção. A mensagem da cruz nos lembra que não estamos sozinhos em nossa dor e que podemos encontrar a paz que tanto buscamos em Cristo.

A cura da alma pela cruz de Cristo

Veja o que está escrito em Isaías 53.5:

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. (Isaías 53.5)

A cruz de Cristo é o símbolo máximo do amor e da graça de Deus por nós. Foi na cruz que Jesus carregou consigo todas as nossas dores, aflições e problemas da alma. Ele experimentou a dor e a tristeza que enfrentamos e oferece a cura e a redenção.

Na cruz, encontramos a solução para o problema do pecado e a oferta de salvação eterna. Mas a cruz também é o caminho para a cura da nossa alma.

Quando entregamos nossas vidas a Cristo e aceitamos o seu perdão, podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento e a cura para as feridas da nossa alma.

O texto de Isaías 53.5 nos lembra que a cura para as nossas feridas e transgressões foi conquistada por meio do sofrimento de Cristo na cruz.

A cruz de Cristo não apenas nos oferece a salvação eterna, mas também a cura para a nossa alma. Quando entregamos nossas vidas a Cristo e aceitamos o seu perdão, podemos experimentar a paz que excede todo o entendimento e a cura para as feridas da nossa alma.

A cruz de Cristo é a resposta para todos os problemas da alma. Na cruz, encontramos a cura para a tristeza, a ansiedade, o medo, a solidão e a falta de propósito. É através da cruz que podemos encontrar a paz e a alegria que tanto buscamos.

Sobre isso, o Evangelista Billy Graham, disse o seguinte: “O evangelho de Cristo não é apenas uma mensagem de salvação para a alma; é uma mensagem de cura e restauração para toda a nossa vida.”

Mas a cura da nossa alma não é apenas um evento único que acontece na salvação. É um processo contínuo que envolve uma caminhada com Deus e um compromisso em buscar a sua vontade e a sua presença diariamente. A cura da nossa alma requer a nossa rendição e a nossa disposição em permitir que Deus trabalhe em nossas vidas, transformando-nos à imagem de Cristo.

Buscando a cura da alma em Cristo

Veja o que está escrito em Salmos 55:2:

Entregue suas preocupações ao Senhor, e ele o susterá; jamais permitirá que o justo venha a cair. (Salmos 55:22)

A busca pela cura da alma é uma jornada que exige comprometimento e perseverança. Devemos buscar a comunhão com Deus, através da oração, da leitura da Bíblia e da comunhão com outros cristãos. Também é importante buscar ajuda profissional quando necessário, como aconselhamento pastoral e profissional. A cura da nossa alma não é uma jornada solitária, mas uma que podemos fazer com a ajuda de Deus e de nossos irmãos em Cristo.

Buscar a cura da nossa alma em Cristo requer uma mudança de perspectiva. Devemos abandonar as nossas próprias expectativas e confiar na vontade de Deus para as nossas vidas. Devemos buscar a sua presença diariamente, ouvindo a sua voz e seguindo o seu chamado.

Devemos também buscar a comunhão com outros crentes. Participar de uma comunidade cristã sadia, pode nos ajudar a encontrar o apoio e o encorajamento de que precisamos para seguir em frente. Devemos compartilhar as nossas lutas e orar uns pelos outros, sendo um apoio mútuo na jornada de busca pela cura da alma.

Sobre isso, a autora Stormie Omartian: “Buscar a cura da alma em Cristo requer uma mudança de perspectiva e uma nova forma de viver em comunidade com os outros crentes.”

Finalmente, devemos buscar ajuda profissional quando necessário. O aconselhamento pastoral ou terapia podem ser uma ferramenta valiosa em nossa busca pela cura da alma. É importante lembrar que buscar ajuda profissional não é um sinal de fraqueza, mas de coragem e humildade em reconhecer que precisamos de ajuda.

O poder da fé, da gratidão e do propósito

O poder da fé, da gratidão e do propósito

Sonhar grande é um elemento essencial para alcançar nossos objetivos e realizar nossas aspirações. Quando nos permitimos sonhar grande, abrimos nossas mentes para possibilidades ilimitadas e começamos a enxergar oportunidades onde antes não víamos. Estudos científicos confirmam a importância de sonhar grande para o desenvolvimento pessoal e o sucesso. Estudos têm mostrado que estabelecer metas … Leia mais

A “Loucura” da Cruz e a Sabedoria de Deus

A “Loucura” da Cruz e a Sabedoria de Deus

É comum ouvirmos a frase “Deus é amor”, e isso é verdade. Mas muitas vezes esquecemos que a sabedoria de Deus também está presente em cada ato de amor que Ele realiza.

A salvação é um desses atos de amor que Deus realiza em nossa vida. Ela é uma manifestação de Sua graça e da misericórdia em relação aos pecadores. Mas, a sabedoria divina está por trás de tudo isso.

Como cristãos, é importante que entendamos a sabedoria de Deus na salvação. Pois somente assim seremos capazes de compreender a profundidade do amor de Deus por nós e teremos uma visão clara do nosso papel nesta Terra.

A sabedoria divina nos ensina que a salvação não é uma obra que pode ser conquistada por meio das nossas próprias forças ou méritos. Ela é um dom gratuito de Deus, oferecido a todos os que creem em Jesus Cristo como seu salvador e senhor. Essa salvação é um ato de amor e graça, mas também é uma demonstração da sabedoria divina.

A “Loucura” da Cruz e a Sabedoria de Deus

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A Sabedoria Divina

Veja o que está escrito em Provérbios 3:19:

“O Senhor com sabedoria fundou a terra; com entendimento estabeleceu os céus.” (Provérbios 3:19)

Deus é o criador do universo e tudo o que existe foi feito por meio da sua sabedoria e entendimento. Desde o início dos tempos, Deus tem demonstrado sua sabedoria em cada ato de sua criação. E a salvação é um desses atos.

A sabedoria divina na salvação começa com a escolha do plano de salvação. Deus poderia ter escolhido qualquer outro meio para salvar a humanidade, mas escolheu a cruz. A cruz é um símbolo de amor e sofrimento, mas também é um símbolo da sabedoria divina.

Na cruz, Deus demonstrou sua sabedoria ao resolver o problema do pecado. O pecado é uma barreira que nos separa de Deus, e não há nada que possamos fazer para remover essa barreira. Mas Deus, em sua sabedoria, encontrou uma solução. Ele enviou seu próprio filho, Jesus Cristo, para morrer em nosso lugar e remover a barreira do pecado.

A sabedoria divina na salvação não para por aí. Ela se estende à forma como a salvação é oferecida. A salvação é um dom gratuito de Deus, oferecido a todos os que creem em Jesus Cristo como seu salvador e senhor. Isso significa que não há nada que possamos fazer para merecer a salvação, ela é oferecida pela graça de Deus.

A sabedoria divina na salvação também é vista na forma como a salvação é vivida. Quando recebemos a salvação, somos transformados pela graça de Deus e pelo poder do Espírito Santo. Essa transformação é um processo que dura a vida toda, e é guiada pela sabedoria divina.

Sobre isso, veja o que disse A.W Tozer: “O amor de Deus e a sabedoria de Deus são uma e a mesma coisa. Sua sabedoria é a manifestação de seu amor trabalhando por nós, abrindo nossos olhos para sua bondade e protegendo-nos daquilo que seria prejudicial para nós.”

A sabedoria divina na salvação nos ensina que não podemos viver a vida cristã sozinhos. Precisamos da orientação do Espírito Santo e da comunhão com outros crentes. Precisamos buscar a vontade de Deus em todas as áreas da nossa vida e submeter nossas vontades à sua vontade…

A Loucura da Cruz

Veja o que está escrito em 1 Coríntios 1.18:

“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós que somos salvos é o poder de Deus.” (1 Coríntios 1:18)

A cruz é o maior símbolo da sabedoria divina na salvação, mas para muitos, ela é loucura. Os que não creem acham a cruz uma loucura porque não conseguem entender como uma morte pode trazer vida. Mas para nós que somos salvos, a cruz é o poder de Deus.

A cruz é a prova do amor incondicional de Deus por nós. Em sua sabedoria, Deus encontrou uma solução para o problema do pecado e da morte. Ele enviou seu filho, Jesus Cristo, para morrer em nosso lugar e, assim, pagar o preço pelos nossos pecados. Isso significa que a morte de Jesus na cruz foi uma substituição. Ele tomou o nosso lugar e sofreu as consequências do nosso pecado para que pudéssemos ser libertos do seu domínio.

A sabedoria divina na salvação é demonstrada na cruz porque ela é uma inversão dos valores deste mundo. O mundo valoriza a força, a riqueza e o poder, mas a cruz mostra que a verdadeira força está na fraqueza, a verdadeira riqueza está na pobreza, e o verdadeiro poder está na humildade. A cruz é uma loucura para o mundo, mas para nós que somos salvos, é a prova do amor e da sabedoria de Deus.

Sobre isso, veja o que disse o Evangelista Billy Graham: “A cruz é o lugar onde a sabedoria e o amor de Deus se encontram e se fundem. É o lugar onde o preço pelo pecado é pago e onde a salvação é oferecida gratuitamente a todos os que creem.”

A cruz é também um convite à santidade. Em Romanos 6:11, Paulo escreve: “Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.” A cruz não apenas nos liberta do domínio do pecado, mas também nos chama a viver uma vida santa e justa diante de Deus. A santidade é um processo que dura a vida toda, e é guiada pela sabedoria divina.

A Salvação é Graça

Veja o que está escrito em Efésios 2.8:

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.” (Efésios 2:8)

A salvação é um dom gratuito de Deus, oferecido a todos os que creem em Jesus Cristo como seu salvador e senhor. Ela é um ato de amor e graça, e com já disse, não há nada que possamos fazer para merecê-la. A salvação é um presente que recebemos da bondade de Deus.

A graça divina é a maior expressão da sabedoria de Deus na salvação. Somos pecadores, e não há nada que possamos fazer para mudar isso. A graça divina na salvação nos ensina que a salvação não é um produto de nossas obras. Não há nada que possamos fazer para merecer a salvação. Ela é um presente que recebemos da bondade de Deus, e é sustentada pela sua graça.

A graça divina na salvação nos ensina que a salvação não é apenas um evento, mas um processo. Quando recebemos a salvação, somos transformados pela graça de Deus e pelo poder do Espírito Santo. Essa transformação é um processo que dura a vida toda, e é guiada pela sabedoria divina. A graça divina é a força que nos sustenta em nossa caminhada cristã.

Sobre isso, o Pastor Max Lucado disse: “A graça é a chave que abre a porta da salvação. Ela nos lembra que Deus nos ama incondicionalmente, e que não há nada que possamos fazer para merecer a sua salvação. A graça é a maior expressão da sabedoria divina na salvação.”

A graça divina na salvação também nos ensina que a salvação é para todos. Não importa a nossa raça, sexo, status social ou nível de pecado, Deus nos oferece a salvação gratuitamente. Ele não faz acepção de pessoas, e nos chama a compartilhar essa mensagem de amor e graça com todos ao nosso redor.

Em Busca da Cidade Celestial

Em Busca da Cidade Celestial

O livro “O Peregrino”, escrito por John Bunyan em 1678, é uma alegoria cristã que retrata a jornada espiritual de um homem chamado inicialmente de Peregrino em busca da salvação. Esta obra clássica tem inspirado cristãos ao redor do mundo ao longo dos séculos, apresentando lições e princípios valiosos para uma vida de fé. Em sua jornada da Cidade da Destruição até a Cidade Celestial, o Peregrino enfrenta inúmeros desafios, obstáculos e tentações, aprendendo ao longo do caminho a importância da fé, da perseverança e do arrependimento.

A história começa quando ele lê um livro que o alerta sobre a iminente destruição de sua cidade e o peso dos pecados que carrega em suas costas, simbolizado por um fardo pesado. Ele decide, então, embarcar em uma jornada em busca da Cidade Celestial, onde encontrará salvação e alívio para sua alma. Ao longo de sua viagem, ele se torna Cristão e encontra diversos personagens, alguns que o ajudam e o guiam, como o Evangelista, Fiel e Esperançoso, e outros que o desencorajam e o tentam a desistir, como o Sr. Sábio Segundo o Mundo e a cidade de Vaidade.

“O Peregrino” é uma obra que transcende gerações e culturas, pois seus temas e lições ainda são relevantes para os cristãos de hoje. A jornada de Cristão simboliza a caminhada espiritual que cada um de nós deve enfrentar em nossa busca pela salvação. Ao longo do caminho, enfrentamos nossos próprios desafios e tentações, assim como Cristão enfrentou os dele. A história nos convida a refletir sobre a importância de manter a fé, perseverar em meio às adversidades e buscar o arrependimento e a redenção.

A minha oração que a sabedoria e a compreensão proporcionadas por esta história clássica possam enriquecer e fortalecer sua vida espiritual, ajudando-nos a enfrentar os desafios e tentações que surgem ao longo do caminho e a manter o foco na promessa de vida eterna que Deus oferece àqueles que o seguem.

Em Busca da Cidade Celestial

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A importância da fé

Veja o que está escrito em Hebreus 11:1:

“Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.” (Hebreus 11:1)

A jornada do Peregrino, no livro de John Bunyan, começa quando ele reconhece sua necessidade de salvação e decide buscar a Cidade Celestial. A fé, gerada a partir da leitura da Bíblia é o que o impulsiona a dar o primeiro passo e a continuar em frente, mesmo quando a jornada se torna difícil e perigosa. Por exemplo, Cristão precisa atravessar o pântano do Desânimo, onde quase se afoga devido ao peso do fardo do pecado que carrega. Mas, sua fé em Deus e em Sua promessa de salvação o ajuda a continuar e a buscar a ajuda de que precisa para prosseguir.

A fé também é fundamental para o Peregrino enfrentar as tentações ao longo do caminho. Ele encontra o Sr. Sábio Segundo o Mundo, que tenta convencê-lo a abandonar sua jornada e seguir o caminho mais fácil, mas o Peregrino resiste, confiando na verdade das Escrituras e na promessa de Deus. A fé do Peregrino é colocada à prova novamente quando ele e sua companheiro de viagem, Esperança, são capturados pelo Gigante Desespero e presos em seu castelo. Em meio à angústia e ao sofrimento, a fé de Peregrino na libertação divina o ajuda a encontrar a coragem para escapar e continuar sua jornada.

Para os cristãos de hoje, a fé é igualmente importante em nossa caminhada espiritual. Vivemos em um mundo cheio de incertezas, desafios e tentações, e é a nossa fé em Jesus e em Sua palavra que nos permite enfrentar essas adversidades com coragem e determinação. A fé nos dá a certeza de que Deus está conosco, mesmo quando não podemos vê-Lo ou entender completamente Seus planos.

Sobre isso, veja o que John Bunyan disse: “O homem que não vê nada além do mundo, não vê nada além de trevas e cegueira; e, portanto, ele se desvia, não conhecendo a verdade, e também porque ele despreza isso.” (John Bunyan, O Peregrino)

A fé também nos ajuda a resistir às tentações do mundo e a manter o foco em nossa jornada espiritual. Como o Peregrino, somos tentados a buscar prazeres mundanos e soluções fáceis, mas nossa fé nos permite enxergar a verdade e nos manter firmes em nossos compromissos com Jesus. A fé nos ensina a confiar em Deus, mesmo quando não entendemos totalmente o que Ele está fazendo em nossas vidas.

Além disso, a fé nos leva a agir e a servir aos outros em amor. A história do Peregrino nos mostra que a fé não é apenas uma crença passiva, mas um compromisso ativo de seguir a vontade de Deus e de servir a Ele e a Seu povo.

Perseverança e resistência

Veja o que está escrito em Tiago 1:12:

Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de ter sido provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam. (Tiago 1:12)

Ao longo da jornada do Peregrino, no livro de John Bunyan, ele enfrenta uma série de obstáculos e provações, como o Pântano do Desânimo, a Colina da Dificuldade e o Vale da Humilhação. Esses desafios testam sua fé, sua coragem e sua resistência. Em cada etapa, o Peregrino é forçado a tomar decisões e a enfrentar seus medos e fraquezas. Sua perseverança e resistência, alimentadas por sua fé em Deus e no poder das Escrituras, o ajudam a superar esses desafios e a continuar em direção à Cidade Celestial.

Como cristãos, também enfrentamos provações e desafios em nossas vidas. Podemos encontrar dificuldades em nosso trabalho, em nossos relacionamentos ou em nossa saúde. Podemos enfrentar tentações e lutas espirituais que testam nossa fé e nossa determinação. A história do Peregrino nos ensina a importância de perseverar e resistir às adversidades, mesmo quando as coisas parecem impossíveis.

Em Romanos 5:3-4 a Bíblia nos encoraja a ter coragem e a confiar em Deus em meio às provações. A perseverança nos ajuda a crescer em nosso caráter e em nossa fé, fortalecendo nossa esperança no Senhor Jesus.

Sobre isso, John Bunyan escreveu o seguinte, em seu livro: “Esta Colina, embora alta, eu a subirei com esperança; e se não puder andar, vou rastejar até o topo, seja qual for a dificuldade e o perigo, pois não posso morar mais tempo na Cidade da Destruição.” (John Bunyan, O Peregrino)

Além disso, devemos lembrar que não estamos sozinhos em nossas provações. Deus está conosco, e Ele nos prometeu força e apoio para enfrentar nossos desafios.

Arrependimento e redenção

Veja o que está escrito em 1 João 1.9:

Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1:9)

A jornada do Peregrino começa com o reconhecimento de sua condição pecaminosa e a necessidade de salvação. Ele lê um livro, que o alerta sobre a destruição iminente de sua cidade e o peso do pecado que carrega. Essa consciência do pecado o leva a buscar arrependimento e redenção em sua jornada para a Cidade Celestial.

Ao longo de sua viagem, Cristão enfrenta várias situações que o lembram da necessidade de arrependimento e redenção. Por exemplo, no início de sua jornada, ele encontra a Cruz, onde o fardo do pecado cai de suas costas e ele experimenta a libertação e a redenção pela primeira vez. A partir deste momento, ele passa ser chamado de Cristão. Essa experiência transformadora ilustra a importância do arrependimento e da fé em Jesus Cristo para alcançar a salvação.

Outro exemplo é quando Cristão e seu companheiro de jornada, Fiel chegam à cidade da Vaidade, onde são tentados pelos prazeres e as riquezas do mundo. Ali, Cristão testemunha a execução de seu amigo Fiel, que permaneceu fiel a Jesus até o fim. Essa experiência os lembra da importância da fidelidade a Deus, mesmo em face da perseguição e da tentação.

Para os cristãos de hoje, a mensagem de arrependimento e redenção é tão importante quanto era para Cristão. Todos nós carregamos o peso do pecado e precisamos nos arrepender e buscar a redenção em Jesus Cristo. O arrependimento não é apenas uma ação única, mas um processo contínuo de reconhecer nossa condição pecaminosa, confessar nossos pecados, diariamente e buscar a graça e o perdão de Deus.

Sobre isso, John Bunyan escreveu o seguinte: “Então, com um salto, ele se levantou e começou a correr; e, enquanto corria, ouvi-o gritar: ‘A vida, a vida eterna!'” (John Bunyan, O Peregrino)

A redenção em Cristo nos liberta do peso do pecado e nos dá acesso à vida eterna. Como 1 João 1:9 nos assegura, Deus é fiel e justo para nos perdoar e purificar de toda injustiça quando confessamos nossos pecados. Essa promessa maravilhosa deve nos encorajar a nos arrepender e a buscar a redenção em Cristo, independentemente das circunstâncias ou desafios que enfrentamos em nossa jornada espiritual.

A Verdadeira Riqueza em Cristo

A Verdadeira Riqueza em Cristo

Em nossa sociedade moderna, somos constantemente bombardeados por propagandas e mensagens que nos incentivam a buscar mais e mais coisas. A cultura do consumo nos leva a acreditar que a felicidade e a satisfação são alcançadas por meio do acúmulo de bens materiais, sucesso profissional e experiências extravagantes. Mas, essa busca incessante por mais pode nos afastar dos ensinamentos de Jesus e dos verdadeiros valores cristãos.

O Senhor Jesus nos convida a viver de maneira diferente. Ele nos encoraja a simplificar nossas vidas, focando no que é essencial e eliminando o excesso. Ao adotar essa perspectiva, somos confrontados a reavaliar nossas prioridades e a buscar uma vida mais significativa e alinhada com nossos valores.

A Bíblia nos ensina que a verdadeira riqueza não está nas posses materiais, mas sim nos tesouros eternos que acumulamos ao servir a Deus e ao próximo. Jesus nos exorta a não nos preocupar com as coisas deste mundo, mas a buscar primeiro o Reino de Deus e a Sua justiça (Mateus 6:33). Ele também nos lembra de que “onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mateus 6:21).

Ao abraçar o cristianismo e os princípios bíblicos, podemos nos libertar das armadilhas do materialismo e experimentar uma vida de maior liberdade, alegria e propósito em Jesus. Descobrindo como viver uma vida abundante e significativa, rejeitando as tentações do mundo e buscando os tesouros eternos que Deus preparou para nós.

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Valorizando o essencial

Veja o que está escrito em Mateus 6:19-21:

Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração. (Mateus 6:19-21)

O cristianismo nos incentiva a focar no que é verdadeiramente essencial em nossas vidas, ajudando-nos a eliminar o excesso e a simplificar nossas rotinas e desejos. Esse é o estilo de vida que está em harmonia com os ensinamentos de Jesus sobre o desapego ao que é material e visível e a busca pelos tesouros eternos. Ao valorizar o essencial, somos capazes de direcionar nossa atenção e energia para nosso relacionamento com Deus, o amor ao próximo e o desenvolvimento de um caráter cristão.

Em Mateus 6:19-21, Jesus nos adverte sobre o perigo de acumular tesouros na terra e nos ordena a buscar tesouros no céu.

Essas palavras de Jesus nos lembram que nossas prioridades devem ser as coisas de Deus e não as coisas deste mundo. Quando nos apegamos às posses materiais e buscamos a satisfação em bens temporários, corremos o risco de desviar nossa atenção e nosso coração de Jesus. Ao abraçar o cristianismo e nos concentrar no essencial, podemos redirecionar nossa atenção para o que realmente importa: nosso relacionamento com Deus, o serviço ao próximo e o crescimento espiritual.

Sobre isso, a autora cristã e palestrante, Stormie Omartian, disse: “O segredo da vida não é ter tudo o que você quer, mas amar tudo o que você tem.”

Além disso, o cristianismo nos ensina a ser mais intencionais em nossas escolhas e a investir nosso tempo, energia e recursos nas coisas que estão alinhadas com nossos valores e propósitos da Palavra de Deus. Isso inclui oração, estudo da Bíblia, participação na comunidade da igreja, serviço aos necessitados e evangelismo. Ao priorizar essas atividades, estamos construindo tesouros no céu e fortalecendo nosso relacionamento com Deus.

Ao longo da Bíblia, encontramos exemplos de pessoas que escolheram valorizar o essencial e buscar os tesouros eternos…

Contentamento e gratidão

Veja o que está escrito em Filipenses 4:11-13:

(…) aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4:11-13)

O cristianismo nos ensina a encontrar contentamento e gratidão em nosso relacionamento com Deus e nas bênçãos que Ele nos concede. Ao adotar uma vida mais simples e intencional, podemos aprender a apreciar o que temos, em vez de nos preocupar constantemente com o que nos falta. Essa perspectiva nos ajuda a resistir à tentação de buscar satisfação nas coisas do mundo e a confiar em Deus para suprir nossas necessidades.

Em Filipenses 4:11-13, o apóstolo Paulo expressa seu contentamento em qualquer circunstância. A passagem nos mostra que o contentamento é uma escolha e que podemos encontrar satisfação em Deus, independentemente das circunstâncias.

A gratidão também desempenha um papel fundamental na busca pelo contentamento. Ao cultivar uma atitude de gratidão, reconhecemos as bênçãos de Deus em nossas vidas e aprendemos a nos alegrar com o que temos. Essa postura de gratidão nos permite ver a bondade de Deus, mesmo em meio à situações difíceis.

Ao abraçar o estilo de vida ensinado por Jesus, podemos praticar a gratidão pelas coisas simples da vida, como a beleza da criação, o amor e o apoio de irmãos em Cristo e familiares, e a presença constante de Deus em nossas vidas. Isso nos ajuda a manter uma perspectiva eterna e a valorizar as coisas que realmente importam.

Sobre isso, a autora cristã e palestrante, Ann Voskamp, disse o seguinte: “Não é a felicidade que nos torna gratos, mas a gratidão que nos torna felizes.”

O cristianismo também pode nos ajudar a desenvolver uma maior dependência de Deus. Em vez de confiar em nossos recursos e posses, somos encorajados a buscar a Deus em oração e a depender d’Ele para atender às nossas necessidades físicas, emocionais e espirituais. Isso nos aproxima de Deus e fortalece nossa fé.

Ao praticar o contentamento e a gratidão em nossas vidas, somos capazes de experimentar a paz e a alegria que só podem ser encontradas em Deus…

Generosidade e serviço

Veja o que está escrito em 1 Timóteo 6:6-8:

De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. (1 Timóteo 6:6-8)

O cristianismo não se limita a simplificar nossas vidas e encontrar contentamento; também nos capacita a ser mais generosos e a servir aos outros. Ao nos desapegar das coisas materiais e valorizar o essencial, somos capazes de direcionar nossos recursos e foco para ajudar aqueles que estão em necessidade e compartilhar o amor de Cristo de maneira prática.

Em Atos 20:35, o apóstolo Paulo cita as palavras de Jesus, dizendo: “É mais bem-aventurado dar do que receber”. Esta passagem nos lembra que a verdadeira alegria e satisfação vêm de ajudar os outros e compartilhar as bênçãos que temos recebido com aqueles que precisam. O cristianismo nos ajuda a cultivar essa generosidade ao nos desapegar das coisas materiais e nos concentrar em nosso chamado como cristãos para amar e servir aos outros.

Além disso, o cristianismo nos encoraja a usar nossos dons e talentos para servir aos outros e glorificar a Deus. Em 1 Pedro 4:10, somos instruídos a “servir uns aos outros com os dons que cada um recebeu, como bons administradores da multiforme graça de Deus”. Ao simplificar nossas vidas e nos concentrar no que é verdadeiramente importante, somos mais capazes de identificar nossos dons e usá-los de maneira eficaz para o benefício de outros e para a glória de Deus.

Sobre isso, Charles Spurgeon, pregador e teólogo cristão, disse: “A maior coisa não é o quanto temos, mas o quanto desfrutamos, e isso faz a felicidade.”

O cristianismo também nos ajuda a ser mais empáticos e sensíveis às necessidades dos outros. Ao eliminar o excesso e nos concentrar no essencial, somos capazes de ver mais claramente as lutas e desafios enfrentados por aqueles ao nosso redor. Isso nos motiva a agir com compaixão e a buscar maneiras de aliviar o sofrimento e a injustiça em nosso mundo.

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