No penúltimo capítulo do livro Cinco linguagens do Amor, de Gary Chapman o autor vai discorrer sobre como podemos estar em determinado momento amando a quem odiamos.
Uma esposa, ao conversar com o Dr. Chapman, indagou se é possível amar a quem se odeia. Será que é possível? É sobre isso que vamos conversar neste estudo.
Então, vamos lá.
A mulher que procurou o dr. Chapman, é cristã e não quer divorciar, em parte, porque a fé cristã estimula o casamento e desestimula o divórcio. Porém, ela chegou ao ponto odiar o seu esposo, e já não queria nem conviver ccom ele.
Ao ser indagado, Chapman ficou estarrecido, porém lembrou do ensino do Senhor Jesus em Lucas 6:27-28,31-32, onde o Senhor Jesus dá um dos princípios mais poderosos do amor e ele salienta mais uma vez o poder que tem o amor e como ele revela a melhor versão da sua pessoa.
Diante disso, Chapman traçou um plano para a esposa para testar a sua hipótese. O experimento era de 6 meses e envolvia a esposa ir até o esposo e se dispor a ser uma esposa melhor, e que gostaria da opinião do esposo.
Essa declaração permitirá que o esposo saiba que algo diferente está prestes a acontecer.
Eles haviam parado de praticar a linguagem de amor um do outro. E por isso, ela chegou ao ponto de dizer que o odeia.
E agora, a esposa precisa por em prática os conselhos do Senhor Jesus, amar a quem odiamos.
No primeiro mês o esposo levou na brincadeira, mas depois respondeu positivamente, e a esposa começou a notar uma enorme mudança na vida dele. Perceba que ser intencional no amor, fez com que o casamento deles saíssem das trevas para maravilhosa luz, o casamento foi restaurado.
Seguir os príncipios de Cristo, permite que ainda que amando a quem odiamos sejamos capazes de através de atitudes mudar o quadro. E eles fossem felizes. Se você estiver diposto a tentar, tenho certeza que bons frutos colherá.