Em Ezequiel 17, encontramos uma parábola intrigante sobre duas águias, uma representando Nabucodonosor, o rei da Babilônia, e outra representando o Egito.
Através dessa parábola, Deus fala sobre a importância da fidelidade nas alianças, a promessa de restauração e a oportunidade de compartilhar a mensagem de Deus com outras pessoas.
Aqui, vemos a Palavra de Deus dirigida ao rei de Judá, por sua infidelidade a direção de Deus. O Senhor Deus lhe mandou seguir por um caminho e ele decidiu seguir por outro. Isso deixou o Senhor muito irritado.
Devemos estar atentos à Palavra de Deus. Não devemos viver a vida por nossa própria conta. Como autoridade de uma nação, o dever do rei era ser fiel a Deus para que o povo desfrutasse de paz e prosperidade.
Quando as autoridades constituídas falham, todos perecem. Precisamos orar e colocar nossos governos diante de Deus. Dessa forma, nos dará.
Além disso, neste capítulo, Deus também promete restaurar o povo de Israel, trazendo um novo rei da linhagem de Davi. Vamos explorar juntos o significado dessas mensagens e aprender como podemos aplicá-las em nossas vidas hoje.
Esboço de Ezequiel 17:
Ez 17.1–2: Introdução à parábola das duas águias
Ez 17.3–4; 11–12: A primeira águia e o corte do cedro
Ez 17.5-6,12–14: A segunda águia e a videira plantada
Ez 17.7–8,15: A rebelião de Zedequias e as consequências
Ez 17.9–10,16–21: O julgamento vindouro de Deus e a restauração
Ez 17.22–24: A promessa de Deus de um novo rei e a restauração de Israel
Reflexão de Ezequiel 17 para os nossos dias
Estudo de Ezequiel 17 em vídeo
>>>Acesse o mapa mental de Ezequiel 17
>>>Inscreva-se em nosso Canal no YouTube
Ezequiel 17.1–2: Introdução à parábola das duas águias
Veio a mim esta palavra do Senhor: 2 “Filho do homem, apresente uma alegoria e conte uma parábola à nação de Israel. (Ez 17.1–2 NVI).
Este enigma foi entregue pelo próprio Deus a Ezequiel, que foi instruído a transmiti-lo ao povo de Israel.
A palavra hebraica usada aqui, “ḥîḏh”, significa enigma ou ditado enigmático. É algo que exige uma explicação mais aprofundada, assim como a história de Sansão e as perguntas difíceis feitas pela rainha de Sabá a Salomão.
A parábola começa com a imagem de um grande águia, que representa o rei da Babilônia, voando até o topo de um cedro e arrancando o topo de seus ramos mais tenros. Ele então leva esses ramos para uma terra de comércio e os planta em um campo fértil. Ali, esses ramos crescem e se tornam uma videira frutífera.
Em seguida, a parábola mostra outro águia, que representa Zedequias, o rei de Judá. Esta segunda águia faz um acordo com o rei da Babilônia, mas depois o quebra e busca a ajuda do Egito. Isso é simbolizado por Zedequias arrancando algumas das raízes da videira e levando-as para o Egito.
No entanto, o resultado final da história é que a videira é arrancada e morre. O que isso significa?
Significa que Zedequias será julgado e punido por sua infidelidade. Ele não será capaz de escapar da justiça divina, assim como a videira não foi capaz de sobreviver depois de ter suas raízes arrancadas.
Meus amados irmãos e irmãs, essa parábola é uma advertência para todos nós. Assim como Zedequias, podemos ser tentados a buscar nossa própria ajuda em vez de confiar plenamente em Deus. Mas essa é uma escolha perigosa e pode levar à nossa própria destruição.
Que possamos aprender a confiar plenamente em Deus e a buscar sua vontade em todas as coisas. Que não nos deixemos levar pelas tentações deste mundo, mas que sempre busquemos a sabedoria e a orientação do Pai celestial.
Que Deus nos abençoe e nos guie em nossa jornada de fé.
Ezequiel 17.3–4; 11–12: A primeira águia e o corte do cedro
3 Diga a eles: Assim diz o Soberano, o Senhor: Uma grande águia, com asas poderosas, penas longas e basta plumagem de cores variadas veio ao Líbano. Apoderando-se do alto de um cedro, 4 arrancou o seu broto mais alto e o levou para uma terra de comerciantes, onde o plantou numa cidade de mercadores…11 Veio depois a mim esta palavra do Senhor: 12 “Diga a essa nação rebelde: Você não sabe o que essas coisas significam? Diga a eles: O rei da Babilônia foi a Jerusalém, tirou de lá o seu rei e os seus nobres, e os levou consigo de volta à Babilônia. (Ez 17.3–4; 11–12 NVI).
A primeira das duas águias, descrita no capítulo 17 de Ezequiel, tinha asas poderosas, penas longas e plumagem completa de cores variadas. Ela voou para o Líbano, simbolizando Nabucodonosor, o rei da Babilônia.
Ezequiel explicou que o Líbano representava Jerusalém, a cidade rebelde que desafiou o poder do rei da Babilônia. A águia cortou o topo de uma árvore de cedro, simbolizando o ataque de Nabucodonosor a Jerusalém em 597 a.C. Ele restabeleceu seu controle sobre a cidade e depôs o rei Jeoaquim.
Nabucodonosor levou consigo o rei e os nobres da cidade, assim como as principais filmagens da árvore. Ele os trouxe de volta para a Babilônia e replantou o “tiro” lá, simbolizando sua vitória sobre Jerusalém e o domínio da Babilônia sobre o povo de Deus.
Mas esta história não é apenas sobre a conquista e dominação de Nabucodonosor. É uma advertência para todos nós sobre a importância da submissão a Deus. Quando nos rebelamos contra o Senhor e buscamos nossa própria vontade em vez da vontade divina, estamos nos tornando como a cidade rebelde de Jerusalém.
Que possamos aprender a confiar em Deus em todas as coisas, mesmo nos momentos difíceis e desafiadores. Que possamos buscar sua orientação e sabedoria em todas as áreas de nossas vidas, sabendo que Ele é o único que pode nos conduzir ao verdadeiro sucesso e vitória.
Que Deus nos abençoe e nos guie em nossa jornada de fé.
Ezequiel 17.5-6,12–14: A segunda águia e a videira plantada
5 “Depois apanhou um pouco de sementes da sua terra e as pôs em solo fértil. Ela as plantou como um salgueiro junto a muita água, 6 e elas brotaram e formaram uma videira baixa e copada. Seus ramos se voltaram para a águia, mas as suas raízes permaneceram debaixo da videira. A videira desenvolveu-se e cobriu-se de ramos, brotos e folhas…13 Depois fez um tratado com um membro da família real e o colocou sob juramento. Levou também os líderes da terra, 14 para humilhar o reino e torná-lo incapaz de reerguer-se, garantindo apenas a sua sobrevivência pelo cumprimento do seu tratado. (Ez 17.5-6,12–14 NVI).
Como já vimos, a primeira águia, simbolizando Nabucodonosor, conquistou Jerusalém e levou seu povo para o exílio na Babilônia.
Mas agora, nesta segunda parte da história, vemos que Nabucodonosor não era totalmente sem coração. Ele pegou um pouco da semente da terra e a plantou como um salgueiro por água abundante, e ela brotou e se tornou uma videira baixa e espalhada. Nabucodonosor não destruiu Jerusalém completamente, ele permitiu que ela continuasse a existir como um estado vassalo sob o controle babilônico.
Nabucodonosor montou Zedequias como um rei vassalo, enfraquecendo Jerusalém, mas mantendo-a sob controle. O poder militar de Jerusalém foi destruído, mas enquanto permanecesse fiel a Nabucodonosor, seu povo poderia continuar vivendo em paz.
Zedequias, um membro da família real, foi colocado sob juramento para manter o tratado com Nabucodonosor. E embora Judá tenha sido baixa, enfraquecida e humilhada, ela poderia sobreviver se mantivesse a fidelidade a Nabucodonosor.
Essa história nos ensina sobre a importância da submissão e fidelidade a Deus. Assim como Judá, podemos nos encontrar em situações difíceis, mas se permanecermos fiéis a Deus, Ele nos sustentará. Mesmo que tenhamos que enfrentar dificuldades, podemos confiar que Ele está conosco e que Ele nos guiará através de cada desafio.
Que possamos aprender com a história da águia e da videira, e que possamos permanecer firmes na fé e na fidelidade a Deus, não importa o que aconteça. Que Ele nos sustente e nos guie em cada passo da nossa jornada de fé.
Ezequiel 17.7–8,15: A rebelião de Zedequias e as consequências
7 “Mas havia outra águia grande, com asas poderosas e rica plumagem. A videira lançou suas raízes na direção dessa águia, desde o lugar onde estava plantada e estendeu seus ramos para ela em busca de água. 8 Ora, ela havia sido plantada em terreno bom, junto a muita água, onde produziria ramos, daria fruto e se tornaria uma videira viçosa…15 Mas o rei se revoltou contra ele e enviou mensagem ao Egito pedindo cavalos e um grande exército. Será que ele se sairá bem? Escapará aquele que age dessa maneira? Romperá ele o tratado e ainda assim escapará? (Ez 17.7–8,15 NVI).
Nós já vimos como Nabucodonosor, a primeira águia, conquistou Jerusalém e levou seu povo para o exílio na Babilônia. E agora, nesta segunda parte da história, vemos como outra águia veio “atrair” a videira de onde havia sido plantada.
Essa nova águia era o Egito, que influenciou Zedequias, o rei de Judá, a se rebelar contra a Babilônia. Zedequias violou seu juramento de lealdade à Babilônia e uniu forças com o Egito, enviando seus enviados para conseguir cavalos e um grande exército. Esse ato de rebelião colocou em risco a sobrevivência de Judá e seu povo.
Mas a história não termina aí. Quando Ezequiel escreveu essa profecia, a revolta final de Zedequias ainda não havia acontecido. Acredita-se que esta parábola profética foi escrita entre 592 a.C. e 591 a.C., e a revolta final de Zedequias contra a Babilônia começou em 588 a.C. Isso significa que Ezequiel previu a revolta de Zedequias cerca de três anos antes de acontecer.
Essa história nos ensina sobre a importância da obediência e da fidelidade a Deus. Quando nos rebelamos contra Ele e seguimos nossos próprios caminhos, podemos acabar colocando em risco não apenas nossa própria vida, mas também a vida daqueles ao nosso redor. Devemos sempre lembrar que Deus é fiel e que Ele nos guiará no caminho certo se confiarmos nEle.
Que possamos aprender com a história da águia e da videira, e que possamos escolher a obediência e a fidelidade a Deus em todas as circunstâncias. Que Ele nos guie e nos fortaleça para fazer Sua vontade em tudo o que fazemos. Que possamos ser uma bênção para os outros e glorificar o nome do Senhor em tudo o que fazemos.
Ezequiel 17.9–10,16–21: O julgamento vindouro de Deus e a restauração
9 “Diga a eles: Assim diz o Soberano, o Senhor: Ela vingará? Não será desarraigada e seus frutos não serão arrancados para que ela seque? Tudo o que brotar dela secará. Não serão necessários nem braços fortes nem muitas pessoas para arrancá-la pelas raízes. 10 Ainda que seja transplantada, será que vingará? Não secará totalmente quando o vento oriental a atingir, murchando e desaparecendo do lugar onde crescia?”…16 “Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o Senhor, que ele morrerá na Babilônia, na terra do rei que o pôs no trono, cujo juramento ele desprezou e cujo tratado rompeu. 17 O faraó, com seu poderoso exército e seus batalhões, não será de nenhuma ajuda para ele na guerra, quando rampas forem construídas e obras de cerco forem erguidas para destruir muitas vidas. 18 Como ele desprezou o juramento quando rompeu o tratado feito com aperto de mão e fez todas essas coisas, de modo algum escapará. 19 “Por isso assim diz o Soberano, o Senhor: Juro pela minha vida que farei cair sobre a cabeça dele o meu juramento, que ele desprezou, e a minha aliança, que ele rompeu. 20 Estenderei sobre ele a minha rede, e ele será pego em meu laço. Eu o levarei para a Babilônia e ali executarei juízo sobre ele porque me foi infiel. 21 Todas as suas tropas em fuga cairão à espada, e os sobreviventes serão espalhados aos ventos. Então vocês saberão que eu, o Senhor, falei. (Ez 17.9–10,16–21 NVI).
Nós já vimos como a primeira águia, simbolizando Nabucodonosor, conquistou Jerusalém e levou seu povo para o exílio na Babilônia. E agora, nesta segunda parte da história, vemos como outra águia, o Egito, influenciou Zedequias a se rebelar contra a Babilônia.
Os resultados para a videira seriam desastrosos. Seria arrancada e despojada de seus frutos, e murcharia. Zedequias violou seu juramento a Nabucodonosor, um juramento ordenado por Deus, e, portanto, Nabucodonosor não pouparia a cidade. Como Ezequiel explicou, essa revolta significava que Zedequias morreria na Babilônia sob o domínio do faraó no Egito, que não o ajudaria.
Ao quebrar seu juramento a Nabucodonosor, Zedequias também se opunha a Deus. Deus veria que Zedequias foi pego por Nabucodonosor em sua rede e armadilha e levado para a Babilônia, com suas tropas mortas pela espada.
Essa história nos ensina sobre a seriedade da obediência a Deus e ao Seu plano para nossas vidas. Quando nos rebelamos contra Deus e seguimos nossos próprios caminhos, podemos acabar sofrendo consequências desastrosas. Devemos sempre lembrar que Deus é fiel e que Ele nos guiará no caminho certo se confiarmos nEle.
Que possamos aprender com a história da águia e da videira, e que possamos escolher a obediência e a fidelidade a Deus em todas as circunstâncias. Que Ele nos guie e nos fortaleça para fazer Sua vontade em tudo o que fazemos. Que possamos ser uma bênção para os outros e glorificar o nome do Senhor em tudo o que fazemos.
Ezequiel 17.22–24: A promessa de Deus de um novo rei e a restauração de Israel
22 “Assim diz o Soberano, o Senhor: Eu mesmo apanharei um broto bem do alto de um cedro e o plantarei; arrancarei um renovo tenro de seus ramos mais altos e o plantarei num monte alto e imponente. 23 Nos montes altos de Israel eu o plantarei; ele produzirá galhos e dará fruto e se tornará um cedro viçoso. Pássaros de todo tipo se aninharão nele; encontrarão abrigo à sombra de seus galhos. 24 Todas as árvores do campo saberão que eu, o Senhor, faço cair a árvore alta e faço crescer bem alto a árvore baixa. Eu resseco a árvore verde e faço florescer a árvore seca. “Eu, o Senhor, falei, e o farei”. (Ez 17.22–24 NVI).
Continuamos a jornada através do livro de Ezequiel e chegamos ao capítulo 17, onde vemos a promessa de Deus de restaurar Israel. Ezequiel, preocupado com o desânimo do povo diante do julgamento vindouro, acrescentou um “adendo” à sua profecia contra Jerusalém.
Deus disse que Ele mesmo fará florescer um cedro e o plantará. Esse tiro era a linha davídica, a linha real que havia sido arrancada por Nabucodonosor. Mas Deus promete replantá-la e restaurar o reino de Israel. Esse reino produzirá galhos e dará frutos e se tornará um esplêndido cedro. Em vez de ser um peão nas mãos das nações vizinhas, Israel protegerá as nações vizinhas.
O propósito de Deus em restaurar Israel é revelar Sua glória e plano para Israel para todas as nações. Ezequiel nos diz que todas as árvores saberão que Ele é o Senhor. A ascensão de Israel ao destaque será um catalisador para entregar outras nações ao Senhor.
Mas essa profecia ainda não foi cumprida completamente. O cumprimento dos versículos 22–24 aguarda o estabelecimento de Israel por Deus no milênio sob o Messias, Jesus Cristo. Naquele tempo, o reino de Deus governará o mundo.
Meus irmãos e irmãs, essa promessa de restauração de Israel é uma prova do amor e da fidelidade de Deus. Ele não apenas julga o pecado, mas também promete restaurar e redimir aqueles que O buscam. Que possamos confiar em Deus em todas as circunstâncias, sabendo que Ele tem um plano perfeito para nossas vidas e que Seu amor por nós é eterno. Que possamos seguir a Deus com todo o nosso coração e nos alegrar em Sua salvação.
Reflexão de Ezequiel 17 para os nossos dias
Quando olhamos para Ezequiel 17, podemos encontrar lições valiosas que podem ser aplicadas em nossos dias. A primeira lição que podemos tirar dessa passagem é a importância de mantermos nossa aliança com Deus. Zedequias, o rei de Judá, violou seu juramento de lealdade à Babilônia, o que resultou em sua queda e a destruição de Jerusalém. Assim também, devemos manter nossa aliança com Deus, cumprindo os mandamentos que Ele nos deu.
Outra lição que podemos tirar dessa passagem é a importância de confiarmos em Deus, mesmo quando estamos enfrentando situações difíceis. Embora Israel tenha sido arrancada e destruída, Deus prometeu restaurá-la. Assim, podemos confiar que Deus sempre tem um plano para nossas vidas, mesmo quando enfrentamos dificuldades.
Além disso, a promessa de Deus de restaurar Israel também nos lembra da importância da esperança em nossas vidas. Quando enfrentamos dificuldades, pode ser fácil desanimar e perder a esperança. Mas devemos lembrar que Deus prometeu um futuro melhor para Seu povo, e essa promessa nos dá esperança para o futuro.
Por fim, a mensagem de Ezequiel 17 também nos lembra da importância de compartilhar a mensagem de Deus com os outros. Assim como Deus prometeu que a restauração de Israel seria um catalisador para entregar outras nações a Ele, também devemos compartilhar a mensagem de Deus com aqueles ao nosso redor, para que possam experimentar a alegria e a paz que vem do relacionamento com Ele.
Em resumo, Ezequiel 17 nos lembra da importância de manter nossa aliança com Deus, confiar Nele, ter esperança em nosso futuro e compartilhar Sua mensagem com os outros. Que possamos aplicar essas lições em nossas vidas hoje e seguir a Deus com todo o nosso coração.
3 Motivos de oração em Ezequiel 17
- Ore pela fidelidade em manter nossas alianças com Deus: Assim como Zedequias violou seu juramento de lealdade à Babilônia, podemos facilmente nos desviar de nossas alianças com Deus. Ore para que Deus nos ajude a permanecer fiéis em nossos compromissos com Ele.
- Ore pela restauração em nossas vidas: Assim como Deus prometeu restaurar Israel, podemos orar por restauração em nossas vidas. Ore para que Deus restaure qualquer área de nossas vidas que tenha sido danificada ou destruída, e que nos ajude a ver esperança em nosso futuro.
- Ore por oportunidades de compartilhar a mensagem de Deus com outros: Assim como a restauração de Israel deveria ser um catalisador para entregar outras nações a Deus, podemos orar por oportunidades de compartilhar a mensagem de Deus com aqueles ao nosso redor. Ore para que Deus nos dê coragem e sabedoria para compartilhar Sua mensagem com outros, para que eles possam experimentar a alegria e a paz que vêm do relacionamento com Ele.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
A PAZ. MARAVILHOSO!
Esta mensagem é maravilhosa