Ezequiel 32 é a sexta profecia de juízo contra o Egito. Foi entregue em 585 a.C., dois meses após a queda de Jerusalém, e apresenta uma lamentação de três partes sobre o rei do Egito, Faraó Amasis II.
Na primeira parte, é descrito o poder feroz de Faraó, comparado a um leão e um monstro nos mares. Na segunda parte, é anunciado o juízo de Deus sobre o Egito, incluindo a sua derrota por inimigos e a escuridão do sol, lua e estrelas.
Na terceira parte, é retratada a queda literal do Egito para a Babilônia, incluindo a destruição do exército e a dispersão do povo. Na segunda metade do capítulo, o profeta descreve a descida do Egito para o sheol, o mundo dos mortos, juntamente com outras nações caídas.
Essa descrição serve como um aviso para Faraó e para as nações circunvizinhas de que a justiça de Deus é certa e que todas as nações estão sujeitas ao Seu julgamento.
Deus encerra a série de quatro capítulos de juízo contra o Egito. Aqui ele destaca a repercussão que terá o juízo derramado sobre a nação.
O juízo de Deus é sem dúvida, formidável. Não há como impedir o poderoso agir do Senhor. O que nos resta é clamar e suplicar sua grande misericórdia e favor. Confiando na graça de Deus podemos ser poupados de grande aflição.
Esboço de Ezequiel 32:
Ez 32.1,2: O lamento profético sobre a queda iminente do Egito
Ez 32.3-10: O julgamento de Deus contra o orgulho e a rebelião
Ez 32.11-16: A quebra do poder do Egito e a soberania de Deus
Ez 32.17-21: A inevitabilidade da morte e a consciência do juízo
Ez 32.22-32: O destino final dos inimigos de Deus e a esperança para o Seu povo
Reflexão de Ezequiel 32 para os nossos dias
Estudo de Ezequiel em vídeo
>>> Acesse o mapa mental de Ezequiel 32
>>> Inscreva-se em nosso Canal no YouTube
Ezequiel 32.1,2: O lamento profético sobre a queda iminente do Egito
No primeiro dia do décimo segundo mês do décimo segundo ano, esta palavra do Senhor veio a mim: 2 “Filho do homem, entoe um lamento a respeito do faraó, rei do Egito, e diga-lhe: “Você é como um leão entre as nações, como um monstro nos mares, contorcendo-se em seus riachos, agitando e enlameando as suas águas com os pés. (Ez 32.1–2)
Nesses versículos, vemos que Ezequiel profetizou contra o Egito, especificamente contra o rei Faraó Amasis II. O Senhor disse a Ezequiel que ele deveria se lamentar pelo rei, como se estivesse participando de um funeral. Isso pode parecer estranho para nós, mas é importante entender o que isso significa.
Ezequiel não estava simplesmente lamentando a morte física de Faraó Amasis II. Em vez disso, ele estava lamentando a sua morte espiritual, a sua separação de Deus e a sua condenação eterna. O Senhor estava dizendo a Ezequiel que Faraó Amasis II era um rei poderoso, mas que ele era como um leão entre as nações, um monstro no mar, e que sua arrogância o levaria à queda.
Isso nos ensina que a soberba e a arrogância são pecados que nos levam à destruição. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Precisamos reconhecer que sem Deus não somos nada, e que toda a nossa força e poder vêm Dele. A queda de Faraó Amasis II nos lembra que a justiça de Deus é certa e que todas as nações estão sujeitas ao Seu julgamento.
Meus amados, precisamos viver em humildade diante de Deus, reconhecendo que somos pecadores e que só através do sacrifício de Jesus na cruz podemos ser salvos. Devemos buscar a santidade e a justiça, vivendo de acordo com a Palavra de Deus, para que não nos encontremos na mesma situação que Faraó Amasis II. Lembrem-se de que Deus é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça.
Que possamos aprender com as profecias de Ezequiel e aplicá-las às nossas vidas hoje. Que Deus nos abençoe e nos dê a sabedoria e a graça para vivermos em humildade e justiça diante Dele.
Ezequiel 32.3-10: O julgamento de Deus contra o orgulho e a rebelião
3 “Assim diz o Soberano, o Senhor: “Com uma imensa multidão de povos lançarei sobre você a minha rede, e com ela eles o puxarão para cima. 4 Atirarei você na terra e o lançarei no campo. Deixarei que todas as aves do céu se abriguem em você e os animais de toda a terra o devorarão até fartar-se. 5 Estenderei a sua carne sobre os montes e encherei os vales com os seus restos. 6 Encharcarei a terra com o seu sangue por todo o caminho, até os montes, e os vales ficarão cheios da sua carne. 7 Quando eu o extinguir, cobrirei o céu e escurecerei as suas estrelas; cobrirei o sol com uma nuvem, e a lua não dará a sua luz. 8 Todas as estrelas que brilham nos céus, escurecerei sobre você, e trarei escuridão sobre a sua terra. Palavra do Soberano, o Senhor. 9 Perturbarei os corações de muitos povos quando eu provocar a sua destruição entre as nações, em terras que você não conheceu. 10 Farei que muitos povos espantem-se ao vê-lo, e que os seus reis fiquem arrepiados de horror por sua causa, quando eu brandir a minha espada diante deles. No dia da sua queda todos eles tremerão de medo sem parar, por suas vidas. (Ez 32.3–10)
Nesses versículos, vemos que Ezequiel fala do juízo que Deus trará sobre o Egito e seu rei Faraó Amasis II. Ele usa a figura de um crocodilo para ilustrar a arrogância e a ferocidade do rei egípcio. Mas, ao mesmo tempo, Deus promete caçar esse crocodilo e capturá-lo, junto com seus seguidores.
Isso nos ensina que Deus é o soberano e o juiz de todas as nações. Ele é o Senhor do universo e não há poder que possa resistir a Sua vontade. Embora Faraó Amasis II fosse um rei poderoso, ele não podia lutar contra o Deus todo-poderoso. Isso nos lembra que devemos sempre buscar a humildade diante de Deus e confiar em Seu poder e autoridade.
Além disso, essa passagem nos ensina que o pecado tem consequências. Faraó Amasis II havia se desviado do caminho de Deus e liderado seu povo em pecado e rebelião. Ele pensou que poderia se opor a Deus e sair impune, mas Deus o caçaria como um crocodilo e o levaria à justiça.
Devemos sempre lembrar que nossas ações têm consequências. Se pecamos contra Deus, devemos nos arrepender e buscar o perdão Dele. Não podemos pensar que podemos agir impunemente, mas precisamos temer a Deus e obedecer aos Seus mandamentos.
Por fim, essa passagem nos ensina que Deus é um Deus de justiça e que Ele trará juízo sobre todos os pecadores. Faraó Amasis II não foi o único a ser julgado por Deus e não será o último. Todos nós enfrentaremos o juízo de Deus em algum momento, e precisamos nos arrepender e confiar em Jesus Cristo como nosso Salvador pessoal para sermos salvos.
Que Deus nos ajude a viver em humildade e justiça diante Dele, reconhecendo que Ele é o Senhor e o Juiz de todas as nações. Que possamos sempre buscar a Sua vontade e obedecer aos Seus mandamentos, para que possamos viver uma vida abundante em Cristo.
Ezequiel 32.11-16: A quebra do poder do Egito e a soberania de Deus
11 “Porque assim diz o Soberano, o Senhor: “A espada do rei da Babilônia virá contra você. 12 Farei multidões do seu povo caírem à espada de poderosos, da mais impiedosa das nações. Eles destruirão o orgulho do Egito, e toda a sua população será vencida. 13 Destruirei todo o seu rebanho, junto às muitas águas, as quais não serão mais agitadas pelo pé do homem nem serão enlameadas pelos cascos do gado. 14 Então deixarei que as suas águas se assentem e farei os seus riachos fluírem como azeite. Palavra do Soberano, o Senhor. 15 Quando eu arrasar o Egito e arrancar da terra tudo o que nela existe, quando eu abater todos os que ali habitam, então eles saberão que eu sou o Senhor. 16 “Esse é o lamento que entoarão por causa dele. As filhas das nações o entoarão; por causa do Egito e de todas as suas multidões de povo, elas o entoarão. Palavra do Soberano, o Senhor”. (Ez 32.11–16)
Nesta passagem, Ezequiel profetiza sobre o juízo que Deus trará sobre o Egito e seu rei Faraó Amasis II. Deus promete que o rei egípcio e seus seguidores serão destruídos, e que sua força e poder serão quebrados. Além disso, Deus trará juízo sobre a terra do Egito, destruindo suas cidades e devastando sua terra.
Essa passagem nos ensina que Deus é um Deus de justiça e que Ele trará juízo sobre todos os pecadores. Ninguém pode se opor à vontade de Deus ou escapar de Sua justiça. Isso nos lembra da importância de vivermos uma vida de obediência a Deus, temendo e respeitando Sua autoridade.
Além disso, essa passagem também nos ensina que Deus é um Deus que salva. Embora Deus traga juízo sobre o Egito, Ele também promete que Ele salvará Seu povo fiel. Isso nos lembra da importância de confiar em Deus e em Seu plano de salvação, que é oferecido a todos os que crêem em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal.
Finalmente, essa passagem nos lembra da importância de compartilhar o evangelho com o mundo perdido. O Egito era uma nação poderosa e orgulhosa, mas Deus a trouxe à ruína. Isso nos lembra que todas as nações precisam ouvir a mensagem do evangelho e serem chamadas ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.
Que Deus nos ajude a viver em obediência a Sua vontade, confiando em Seu plano de salvação e compartilhando o evangelho com o mundo perdido. Que possamos sempre lembrar que Deus é um Deus de justiça e que Ele trará juízo sobre todos os pecadores.
Ezequiel 32.17-21: A inevitabilidade da morte e a consciência do juízo
17 No décimo quinto dia do mês do décimo segundo ano, esta palavra do Senhor veio a mim: 18 “Filho do homem, lamente-se pelas multidões do Egito e faça descer para debaixo da terra tanto elas como as filhas das nações poderosas, junto com aqueles que descem à cova. 19 Diga ao povo: Acaso você merece mais favores que as outras nações? Desça e deite-se com os incircuncisos. 20 Eles cairão entre os que foram mortos à espada. A espada está preparada; sejam eles arrastados com toda a multidão do seu povo. 21 De dentro da sepultura os poderosos líderes dirão ao Egito e aos seus aliados: ‘Eles desceram e jazem com os incircuncisos, com os que foram mortos à espada’. (Ez 32.17–21)
Nesta passagem, Ezequiel profetiza sobre o julgamento de Deus sobre o Egito, que será enviado ao sheol juntamente com as nações poderosas que já pereceram. O sheol é uma imagem bíblica para o lugar dos mortos, um lugar de escuridão, silêncio e abandono.
Esta passagem nos ensina sobre a natureza do julgamento de Deus. Sabemos que Deus é um Deus justo e que Ele julga o pecado. Isso é importante porque muitas vezes podemos ser tentados a pensar que nossas ações não têm consequências, ou que podemos escapar da justiça de Deus. Mas a verdade é que todas as nossas ações terão um resultado, e Deus julgará todas as coisas.
Além disso, esta passagem nos ensina que a morte é inevitável. O sheol é um lugar para onde todos os mortos vão, independente de quem eram em vida. Essa é uma realidade difícil, mas importante de se lembrar. Como cristãos, precisamos estar preparados para a nossa própria morte e para a morte de nossos entes queridos. Precisamos nos lembrar de que, como Paulo disse, “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21).
Por fim, esta passagem também nos ensina que Deus não quer que ninguém pereça. Deus está sempre nos chamando ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo. Ezequiel profetizou sobre o julgamento de Deus sobre o Egito e as nações poderosas que já pereceram, mas a mensagem de Deus é sempre uma mensagem de esperança. Deus quer que todos os homens sejam salvos e venham ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:4).
Que Deus nos ajude a viver com a realidade de que a morte é inevitável e que Ele julgará todas as coisas. Que também possamos estar sempre atentos à mensagem de esperança que Deus nos oferece através de Jesus Cristo, e compartilhar essa mensagem com o mundo perdido.
Ezequiel 32.22-32: O destino final dos inimigos de Deus e a esperança para o Seu povo
22 “A Assíria está ali com todo o seu exército; está cercada pelos túmulos de todos os seus mortos, de todos os que caíram à espada. 23 Seus túmulos estão nas profundezas, e o seu exército jaz ao redor de seu túmulo. Todos os que haviam espalhado pavor na terra dos viventes estão mortos, caídos à espada. 24 “Elão está ali, com toda a sua população ao redor de seu túmulo. Todos eles estão mortos, caídos à espada. Todos os que haviam espalhado pavor na terra dos viventes desceram incircuncisos para debaixo da terra. Carregam sua vergonha com os que descem à cova. 25 Uma cama está preparada para ele entre os mortos, com todas as suas hordas em torno de seu túmulo. Todos estes incircuncisos foram mortos à espada. O seu terror havia se espalhado na terra dos viventes e por isso eles carregam sua desonra com aqueles que descem à cova; jazem entre os mortos. 26 “Meseque e Tubal estão ali, com toda a sua população ao redor de seus túmulos. Todos eles são incircuncisos e foram mortos à espada porque espalharam o seu terror na terra dos viventes. 27 Acaso não jazem com os outros guerreiros incircuncisos que caíram, que desceram à sepultura com suas armas de guerra, cujas espadas foram postas debaixo da cabeça deles? O castigo de suas iniqüidades está sobre os seus ossos, embora o pavor causado por esses guerreiros tenha percorrido a terra dos viventes. 28 “Você também, ó faraó, será abatido e jazerá entre os incircuncisos, com os que foram mortos à espada. 29 “Edom está ali, seus reis e todos os seus príncipes; a despeito de seu poder, jazem com os que foram mortos à espada. Jazem com os incircuncisos, com aqueles que descem à cova. 30 “Todos os príncipes do norte e todos os sidônios estão ali; eles desceram com os mortos cobertos de vergonha, apesar do pavor provocado pelo poder que tinham. Eles jazem incircuncisos com os que foram mortos à espada e carregam sua desonra com aqueles que descem à cova. 31 “O faraó, ele e todo o seu exército, os verá e será consolado da perda de todo o seu povo, que foi morto à espada. Palavra do Soberano, o Senhor. 32 Embora eu o tenha feito espalhar pavor na terra dos viventes, o faraó e todo o seu povo jazerão entre os incircuncisos, com os que foram mortos à espada. Palavra do Soberano, o Senhor”. (Ez 32.22–32)
Nesta passagem, Ezequiel profetiza sobre o julgamento de Deus sobre nações poderosas que já pereceram, e que agora se encontram no sheol, o lugar dos mortos. Ele lista várias nações, incluindo a Assíria, Elão, Mesque e Tubal, Edom e os Sidônios.
Esta passagem nos ensina sobre a natureza do julgamento de Deus sobre as nações. Sabemos que Deus é um Deus justo e que Ele julga o pecado. Mas, muitas vezes, podemos pensar que algumas nações são mais poderosas do que outras e, por isso, não serão julgadas por Deus. No entanto, esta passagem nos mostra que isso não é verdade. Todas as nações que pecam serão julgadas por Deus, independentemente de quão poderosas ou fracas sejam.
Além disso, esta passagem nos ensina que a morte é um destino inevitável para todas as pessoas. Todas as nações que já pereceram agora estão no sheol, e Ezequiel profetiza que outras nações se juntarão a elas. Isso nos lembra que, como Paulo disse, “Está ordenado aos homens morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). Como cristãos, precisamos nos lembrar de que a morte é uma parte natural da vida e que precisamos estar preparados para ela.
Por fim, esta passagem também nos ensina sobre a graça de Deus. Embora Deus julgue o pecado, Ele também é um Deus de misericórdia e amor. Ele não deseja a morte de ninguém, mas que todos se arrependam e vivam. Por meio de Jesus Cristo, Deus oferece salvação a todas as pessoas, independentemente da nação a que pertençam. Como cristãos, devemos estar sempre dispostos a compartilhar essa mensagem de salvação com o mundo perdido.
Que Deus nos ajude a viver com a realidade do julgamento e da morte, mas também com a esperança e a graça que Ele oferece através de Jesus Cristo. Que possamos ser fiéis em compartilhar essa mensagem de salvação com aqueles ao nosso redor.
Reflexão de Ezequiel 32 para os nossos dias
A passagem de Ezequiel 32 pode parecer distante da nossa realidade atual, com sua descrição do julgamento de nações poderosas que já pereceram. No entanto, há várias reflexões que podemos tirar dessa passagem e aplicá-las aos nossos dias.
Primeiro, essa passagem nos lembra que Deus é um Deus justo que julga o pecado. Embora muitos possam questionar a justiça de Deus diante de tanta dor e sofrimento no mundo, a verdade é que Deus não pode deixar o pecado impune. O pecado traz consequências para as nações e para as pessoas, e Deus não pode simplesmente ignorá-lo. Como cristãos, precisamos lembrar disso e viver de acordo com os princípios de Deus, buscando sempre fazer o que é certo diante Dele.
Segundo, essa passagem nos lembra que a morte é uma parte natural da vida. Embora possamos nos esforçar para viver vidas saudáveis e prolongar nossa existência na terra, eventualmente todos morreremos. Como cristãos, precisamos estar preparados para a morte e viver nossas vidas com um senso de propósito eterno. Precisamos lembrar que, embora a morte possa ser assustadora, como cristãos temos a esperança da vida eterna em Jesus Cristo.
Finalmente, essa passagem nos lembra que Deus é um Deus de misericórdia e amor. Embora Ele julgue o pecado, Ele também oferece salvação a todos que se arrependem e creem em Jesus Cristo. Como cristãos, precisamos compartilhar essa mensagem de salvação com o mundo perdido ao nosso redor, lembrando que Deus deseja que todos sejam salvos e conheçam a verdade.
Em resumo, a passagem de Ezequiel 32 pode parecer distante de nossos dias, mas contém reflexões importantes para a nossa vida diária. Precisamos lembrar que Deus é justo, que a morte é inevitável e que Deus oferece salvação a todos. Que possamos viver nossas vidas de acordo com esses princípios, buscando sempre agradar a Deus e compartilhar a mensagem de salvação com o mundo ao nosso redor.
Motivos de oração em Ezequiel 32
- Pela justiça de Deus: O capítulo descreve a queda e julgamento de nações poderosas que se opuseram a Deus e Seus caminhos. Embora possa ser difícil entender por que Deus permite a queda de nações, devemos orar para que Sua justiça prevaleça e que Ele nos dê sabedoria e discernimento para entender os Seus caminhos.
- Pelas pessoas que ainda não se arrependeram: O capítulo fala sobre a queda e morte daqueles que se opuseram a Deus, mas também nos lembra que Deus deseja que todos sejam salvos. Devemos orar pelas pessoas que ainda não se arrependeram e que estão vivendo em rebelião contra Deus, para que eles possam se voltar para Ele antes que seja tarde demais.
- Pela nossa própria preparação para a morte: O capítulo fala sobre a morte e a descida das nações ao Sheol, o lugar dos mortos. Embora a morte possa ser assustadora, como cristãos, temos a esperança da vida eterna em Jesus Cristo. Devemos orar para que estejamos preparados para encontrar Deus quando nossa hora chegar e que vivamos nossas vidas com um senso de propósito eterno.
A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)
Muito resumido