Cristianismo Radical – O Foco Diário para Seguir a Jesus

Cristianismo Radical - O Foco Diário para Seguir a Jesus

Em um mundo cada vez mais complexo e repleto de distrações, torna-se um desafio constante manter o foco em nossa fé e caminhar de maneira firme e autêntica na jornada com Jesus. O cristianismo radical nos convida a ir além da superfície da religiosidade, e a mergulhar nas profundezas de uma vida verdadeiramente comprometida com Jesus e a experimentar a transformação radical que Ele pode realizar em nossas vidas.

Vivemos em uma sociedade cada vez mais secularizada e materialista, que muitas vezes prioriza o individualismo, faz do ser humano seu próprio deus e a busca desenfreada pelo sucesso e riqueza. Neste contexto, nossa fé pode ser facilmente abalada e esquecida, levando-nos a nos conformar com o padrão deste mundo e a nos afastar dos valores e princípios cristãos. Mas, Jesus nos chama a ser discípulos autênticos, dispostos a renunciar a tudo por amor a Ele e a viver uma vida de total entrega e submissão à vontade de Deus.

O cristianismo radical nos desafia a questionar nossas prioridades, valores e motivações, buscando continuamente aprofundar nossa relação com Deus e a viver uma fé que se manifesta em ações concretas de amor e serviço ao próximo. Através da oração, da leitura das Escrituras e da comunhão com os irmãos, somos chamados a nos alimentar diariamente da Palavra de Deus, a crescer em nosso conhecimento e amor por Jesus e a nos tornar mais semelhantes a Ele em nossos pensamentos, palavras e ações.

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As distrações deste mundo

Veja o que está escrito em 1 João 2:15-17

“Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (1 João 2:15-17)

Vivemos em uma era caracterizada pelo excesso de informações, pelo consumo desenfreado e pela busca incessante pelo prazer e satisfação imediatos. Neste contexto, as distrações deste mundo podem facilmente se infiltrar em nossa vida espiritual, afetando nossa fé e nosso relacionamento com Jesus. Tais distrações assumem várias formas, como a preocupação excessiva com bens materiais, a necessidade de aprovação e aceitação dos outros, a idolatria da fama e do sucesso, e a dependência de prazeres mundanos que nos afastam do verdadeiro propósito da nossa existência.

O versículo de 1 João nos adverte para não amarmos o mundo nem o que nele há, pois o amor pelo mundo é incompatível com o amor de Deus. A cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens são manifestações do amor pelo mundo, que nos afasta do Pai e nos impede de experimentar a plenitude da vida em Cristo. Dito isto, é essencial, que nos mantenhamos vigilantes e atentos às armadilhas que o mundo nos apresenta, buscando constantemente realinhar nosso foco e prioridades com a vontade de Deus.

Uma das maneiras mais eficazes de combater as distrações deste mundo é cultivar uma vida de oração e comunhão com Deus. A oração nos permite entrar em um espaço de intimidade e relacionamento com Jesus, onde podemos experimentar Seu amor, graça e misericórdia. Através da oração, somos capacitados a discernir a vontade de Deus em meio às demandas e tentações do mundo e a encontrar forças para resistir às distrações que ameaçam nossa fé.

Sobre isso, John Stott disse o seguinte: “O verdadeiro cristianismo é uma vida radicalmente diferente, vivida no caminho estreito da cruz e da ressurreição, a vida de seguir Jesus Cristo e andar em obediência e fé.”

Outra estratégia importante para manter nosso foco em Jesus e nos tornarmos autênticos discípulos do Mestre é o estudo e meditação das Escrituras. A Palavra de Deus é uma fonte inesgotável de sabedoria, orientação e encorajamento, que nos ajuda a compreender a vontade de Deus e a aplicar seus ensinamentos em nossas vidas diárias. Ao nos alimentar da Palavra, somos fortalecidos em nossa fé e capacitados a viver uma vida de obediência e serviço a Deus.

Jesus exige tudo de seus discípulos

Veja o que está escrito em Lucas 14:33

“Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14:33)

O cristianismo radical envolve mais do que simplesmente professar fé em Jesus Cristo. Ele exige uma entrega total de nossa vida, bens e sonhos nas mãos de Deus. Jesus nos chama a uma vida de renúncia, que demonstra nossa disposição em colocar Deus acima de tudo e de nos submeter completamente à Sua vontade.

A exigência de Jesus para que renunciemos a tudo o que temos, não significa necessariamente que devemos abandonar nossas posses materiais, família e sonhos. Em vez disso, essa renúncia diz respeito à nossa atitude em relação a essas coisas. Devemos estar dispostos a entregar tudo a Deus, reconhecendo que tudo o que possuímos e somos provém Dele e deve ser usado para a Sua glória e o bem do próximo.

Essa entrega total se manifesta em várias áreas de nossa vida. Em primeiro lugar, devemos estar dispostos a oferecer nosso tempo e talentos a Deus, buscando usar nossos dons e habilidades para servir aos outros e expandir o Reino de Deus na Terra. Isso pode incluir o engajamento em atividades missionárias, o voluntariado em projetos sociais, a participação no ministério da igreja, entre outras ações que demonstram nosso compromisso com Cristo.

Além disso, a renúncia a tudo o que temos também envolve uma mudança em nossas prioridades financeiras e materiais. Ao invés de viver para acumular riqueza, devemos estar dispostos a compartilhar generosamente nossos recursos com aqueles que têm necessidades, apoiando projetos e organizações que promovem o bem-estar e a justiça social. A generosidade é uma marca profunda do cristianismo radical, que reflete o amor e a compaixão de Deus por todos os Seus filhos.

Outro aspecto importante da entrega total a Jesus é a disposição de deixar para trás nossos sonhos e ambições pessoais, a fim de abraçar o chamado específico de Deus para nossas vidas. Isso pode envolver a renúncia a oportunidades de carreira, relacionamentos ou realizações que não estão alinhadas com a vontade de Deus. Ao colocar nossa confiança em Deus e nos submeter à Sua direção, descobriremos que Ele tem planos maravilhosos e propósitos eternos para nossas vidas.

Sobre isso, Dietrich Bonhoeffer disse o seguinte: “O preço é alto. O chamado para seguir Jesus é um chamado para morrer.”

A entrega total a Jesus pode parecer assustadora e exigente, mas é importante lembrar que Deus não nos abandona no caminho de renúncia e sacrifício. Ele promete estar conosco a cada passo do caminho, fornecendo-nos a graça, a força e a sabedoria necessárias para enfrentar os desafios e provações que encontraremos ao longo da jornada. Ao nos entregar completamente a Jesus, experimentaremos a verdadeira liberdade e alegria que só podem ser encontradas em um relacionamento profundo e comprometido com o Senhor.

A recompensa do discípulo autêntico

Veja o que está escrito em Mateus 19.27-29:

“Então Pedro, tomando a palavra, lhe disse: Eis que nós deixamos tudo e te seguimos; que recompensa, pois, teremos? Jesus lhes disse: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel. E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou campos, por amor de meu nome, receberá cem vezes mais e herdará a vida eterna.”

O caminho do cristianismo radical pode ser difícil e exigente, mas também traz consigo recompensas inestimáveis, tanto nesta vida como na eternidade. Ao nos entregar completamente a Jesus e seguirmos Seus ensinamentos, experimentamos a alegria, a paz e a plenitude de vida que somente Ele pode oferecer. Além disso, nossa fidelidade e compromisso com Jesus nos garantem uma herança eterna no Reino de Deus.

No registro de Mateus, Jesus promete a Seus discípulos que aqueles que O seguirem e renunciarem a tudo por amor a Seu nome receberão recompensas abundantes nesta vida e na vida eterna. Embora essas recompensas possam não assumir a forma de riquezas materiais ou sucesso mundano, elas incluem bênçãos espirituais, como a presença constante de Deus, a comunhão com outros crentes e a oportunidade de participar do trabalho redentor de Jesus no mundo.

Uma das principais recompensas de ser um discípulo autêntico de Jesus é a experiência de um relacionamento profundo e íntimo com Deus. Através da oração, do estudo das Escrituras e do relacionamento com os irmãos, nos aproximamos de Jesus e crescemos em nosso conhecimento e amor por Ele. Este relacionamento transforma nossos corações e mentes, moldando-nos à imagem de Cristo e capacitando-nos a viver vidas de amor e serviço aos outros.

Sobre isso, C.S. Lewis disse o seguinte: “O discípulo é aquele que, na medida do possível, segue o Mestre até o fim, e depois continua seguindo-O, caminhando para a eternidade.”

Outra recompensa de seguir a Jesus é a oportunidade de fazer parte do Seu Reino e de participar da obra de Deus neste mundo. Como discípulos de Cristo, somos chamados a ser embaixadores de Seu amor, graça e justiça, trabalhando para transformar as vidas das pessoas e as estruturas sociais ao nosso redor. Ao nos entregar a Deus e nos permitir ser usados por Ele, experimentamos a alegria de ver Seu Reino sendo estabelecido na Terra e a esperança de um futuro melhor para todos.

3 Elementos Essenciais do Líder Cristão

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Princípios Bíblicos para Finanças Saudáveis

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A importância da empatia na vida cristã

A importância da empatia na vida cristã

A empatia é uma habilidade que permite que uma pessoa compreenda e sinta as emoções, perspectivas e experiências dos outros. Ela nos ajuda a nos conectar com os outros, a compreendê-los e a responder às suas necessidades de uma maneira mais eficaz. Nos dias de hoje, a empatia é uma habilidade cada vez mais rara e valorizada, tanto no ambiente pessoal quanto no profissional.

Um mundo cada vez mais conectado pelas redes sociais e pela tecnologia também traz consigo a necessidade de conexões humanas significativas. A empatia é uma habilidade que nos ajuda a nos conectar mais profundamente com os outros.

No ambiente de trabalho, a empatia é uma habilidade valorizada pelos empregadores e líderes. Os líderes empáticos são capazes de compreender as necessidades dos seus funcionários, incentivar a colaboração e criar um ambiente de trabalho positivo. A empatia também ajuda a aumentar a produtividade, a fidelidade e o bem-estar dos funcionários.

Além disso, a empatia é uma habilidade importante na área da saúde e assistência social. Ela permite que os profissionais de saúde entendam melhor as necessidades dos seus pacientes e forneçam um tratamento mais eficaz e humano. A empatia também ajuda a construir uma relação de confiança entre os pacientes e os profissionais de saúde.

A empatia é uma habilidade que pode ser desenvolvida por meio da prática e do esforço consciente. A leitura e o estudo de histórias e perspectivas diferentes podem ajudar a ampliar a nossa compreensão do mundo e a desenvolver a empatia. Também é importante praticar a escuta ativa, a colocar-se no lugar dos outros e a reconhecer as suas emoções e perspectivas.

A vida de Jesus é o maior exemplo de empatia da História, e é sobre isso que vamos refletir na mensagem de hoje.

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Pessoas de valor

Veja o que está escrito em Isaías 58.10:

“Se ofereceres a tua alma ao faminto e fartares o aflito, então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.”

Ser empático com os outros é uma forma de oferecer a nossa alma ao faminto e ajudar a aliviar o sofrimento do aflito. Quando nos importamos com os outros, estamos seguindo o exemplo de Jesus, que se importava profundamente com as necessidades das pessoas ao seu redor. O cristão  empático, será cada vez mais valorizado pela sociedade e pelos seus irmãos e irmãs na fé.

O texto de Isaías 58:10, nos ordena a oferecer a nossa alma ao faminto e a ajudar a aliviar o sofrimento do aflito. Isso implica em agir com empatia, colocando-se no lugar do outro e compreendendo as suas necessidades e desejos.

O mundo em que vivemos é marcado pela diversidade, pela complexidade e pela incerteza. As relações humanas, muitas vezes, são pautadas pela competição, pelo individualismo e pela falta de empatia. Só conseguiremos romper essas barreiras se amarmos ao próximo e estabelecer conexões mais profundas e significativas com os outros.

Quando somos empáticos, somos capazes de entender as emoções e necessidades do outro, de ver o mundo a partir da perspectiva dele e de criar um espaço de diálogo e compreensão mútua. Isso nos permite construir relações mais fortes e duradouras, baseadas na confiança e na empatia.

Mas praticar a empatia não é uma tarefa fácil. Requer esforço, foco e uma boa dose de humildade. Muitas vezes, estamos tão envolvidos em nossos próprios problemas e preocupações que esquecemos de prestar atenção nas necessidades e desejos dos outros. A empatia, exige que nos desloquemos do nosso próprio centro e coloquemos o outro no centro da nossa atenção.

Ao mesmo tempo, a empatia não significa simplesmente concordar com os outros ou abrir mão dos nossos próprios desejos e interesses. Ser empático ou empática, não é sinônimo de ser passivo ou submisso. Pelo contrário, a empatia implica em compreender o outro, sem abrir mão dos princípios bíblicos. Isso significa que podemos discordar dos outros, mas ainda assim, compreendê-los e respeitá-los como seres humanos com suas próprias necessidades e desejos. À medida que Jesus anunciava a vontade de Deus aos pecadores, ele os amava, tanto que entregou sua vida em dolorosa morte de cruz.

Sobre isso, a autora Lysa TerKeurst disse o seguinte: “Ouvir com empatia é o começo da cura.”

A empatia, é uma habilidade que pode nos ajudar a construir um ambiente mais justo, mais amoroso e mais solidário. Ela nos ajuda a construir pontes entre as pessoas, a cultivar relações saudáveis e significativas. Como cristãos, somos chamados a praticar a empatia em nossa vida diária, seguindo o exemplo de Jesus, que se importava profundamente com as necessidades e desejos dos outros…

A habilidade do futuro

Veja o que está escrito em Provérbios 31.25:

“A força e a dignidade são seus vestidos, e ri-se do futuro.” (Provérbios 31:25)

Vivemos em uma época de grandes transformações, impulsionadas pela tecnologia, pela globalização e pelas mudanças climáticas. Essas transformações trazem consigo desafios e oportunidades para o futuro. A empatia é uma habilidade que se torna cada vez mais importante em um mundo cada vez mais conectado, onde a diversidade e a complexidade são cada vez maiores.

Ao praticar a empatia, somos capazes de compreender as necessidades e perspectivas dos outros, de ver o mundo a partir de seus olhos e de nos conectar com eles de uma maneira mais autêntica e significativa. Isso nos permite colaborar com outras pessoas e trabalhar juntos em direção a um objetivo comum, independentemente de nossas diferenças individuais.

A empatia também é uma habilidade importante para a liderança. Líderes empáticos são capazes de entender as necessidades de seus seguidores, de motivá-los e de criar um ambiente de trabalho positivo e produtivo. Eles são capazes de tomar decisões com base nas necessidades e perspectivas dos outros, em vez de apenas seguir seus próprios interesses.

Além disso, a empatia também é uma habilidade importante para a saúde mental e emocional. Isso nos ajuda a desenvolver relações mais significativas e a encontrar suporte emocional em momentos de dificuldade.

Sobre isso, John C. Maxwell disse o seguinte: “A empatia é um atributo humano que nos permite compreender a perspectiva do outro e nos conectarmos de forma mais profunda e autêntica com as pessoas ao nosso redor.”

Para desenvolver a empatia, é importante cultivar hábitos que nos permitam expandir nossas perspectivas e compreender melhor os outros. A leitura, por exemplo, é uma forma eficaz de ampliar nossos horizontes e desenvolver a empatia. Através da leitura, podemos explorar diferentes perspectivas, aprender sobre a vida de outras pessoas e desenvolver uma compreensão mais profunda do mundo…

A felicidade importa muito

Veja o que está escrito em Filipenses 2.4:

“Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.” (Filipenses 2.4)

A empatia é uma habilidade que nos ajuda a conectar-nos com os outros, a compreender suas necessidades e desejos, e a responder de forma eficaz a eles. Quando somos empáticos, somos capazes de criar um ambiente de confiança e compreensão, onde as relações são mais significativas e autênticas.

A empatia também é importante para a nossa felicidade e bem-estar. Quando somos empáticos, somos capazes de experimentar a alegria de dar e receber amor e cuidado, tornando a nossa vida mais significativa e feliz. Ela nos ajuda a construir relações saudáveis e duradouras, que são essenciais para o nosso bem-estar emocional e mental.

É importante lembrar que a empatia não é apenas uma emoção passiva. Ela é uma ação ativa que requer esforço e prática. Para sermos empáticos, precisamos estar dispostos a colocar-nos no lugar do outro, a compreender suas perspectivas e necessidades, e a agir de forma eficiente em resposta a elas. Isso requer humildade, paciência e compromisso.

Sobre isso, o Dr. Gary Chapman disse o seguinte: “A empatia é uma qualidade divina que nos ajuda a experimentar a compaixão e a conexão humana em nossas relações interpessoais.”

Como cristãos, somos chamados a seguir o exemplo de Jesus, que se importava profundamente com as necessidades e desejos dos outros. Jesus nos ensina a amar ao próximo como a nós mesmos, e a praticar a empatia em nossa vida diária. Isso significa que devemos estar dispostos a servir aos outros, a compreender suas necessidades e desejos, e a agir de forma eficaz em resposta a eles.

VENÇA o Desânimo Espiritual

VENÇA o Desânimo Espiritual

O desânimo é um sentimento que tem afetado muitas pessoas, inclusive os cristãos. Ele se manifesta de diversas formas, como cansaço, desmotivação, tristeza, falta de esperança, entre outras coisas. Quando estamos desanimados, é difícil enxergar soluções para os problemas, acreditar que as coisas vão melhorar e continuar lutando pelo que queremos. No contexto cristão, o … Leia mais

A importância de SER COMO CRIANÇA

A importância de SER COMO CRIANÇA

A pureza da criança é uma qualidade admirável e muitas vezes almejada pelos adultos. As crianças são sinceras, inocentes e confiam completamente em seus cuidadores. Elas não têm medo de mostrar suas emoções e são capazes de amar e perdoar com facilidade. Mas essa pureza é normalmente se perde à medida que crescemos e experimentamos … Leia mais

Tenha cuidado Cristão

Tenha cuidado Cristão

A história da colonização brasileira é marcada por um período de grande violência e opressão contra os povos indígenas que já habitavam essas terras. Desde a chegada dos primeiros colonizadores europeus, os índios foram vítimas de exploração, escravização, genocídio e perda de suas terras e cultura. Infelizmente, essa mentalidade de opressão e desrespeito aos mais vulneráveis ainda persiste em nossos dias.

A colonização brasileira foi marcada pela exploração desenfreada dos recursos naturais, muitas vezes sem considerar os impactos ambientais e sociais. Além disso, a busca pelo lucro a todo custo levou à escravização de milhares de africanos, que foram subjugados e forçados a trabalhar em condições degradantes. Essa mesma mentalidade de lucro e poder ainda se manifesta em nossa sociedade atual, com a exploração de trabalhadores, a destruição do meio ambiente e a desigualdade social.

Infelizmente, essa história de opressão e desrespeito aos mais vulneráveis ainda se repete em nossos dias. Ainda vemos a exploração de trabalhadores, a discriminação racial e a desigualdade social. Precisamos refletir sobre essa história e buscar formas de mudar essa realidade. Isso implica em reconhecer os erros do passado e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária, onde os direitos de todos sejam respeitados, essa é a vontade de Deus revelada em sua palavra, para o ser humano.

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Coxeando entre dois pensamentos

Veja o que está escrito em 1 Reis 18.21:

Elias dirigiu-se ao povo e disse: “Até quando vocês vão oscilar entre duas opiniões? Se o Senhor é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus, sigam-no”. O povo, porém, nada respondeu. (1 Reis 18:21 NVI)

Essa passagem nos mostra como é fácil nos deixar levar por influências ao nosso redor e perder o foco daquilo que agrada a Deus.

Hoje em dia, ainda vemos muitas pessoas coxeando entre dois pensamentos, sem saber exatamente em que acreditar ou qual caminho seguir. Vivemos em uma sociedade cada vez mais complexa e plural, onde somos bombardeados por informações e opiniões que negam os valores da Palavra de Deus, o tempo todo. E muitas vezes, nos sentimos pressionados a seguir a opinião dos outros, sem parar para pensar no que realmente acreditamos.

A passagem de 1 Reis 18.21 nos lembra da importância de ter clareza em relação aos nossos valores e fé em Jesus. Se acreditamos em Deus, devemos segui-Lo e buscar Sua vontade em tudo o que fazemos. Isso implica em não nos deixar levar pelas influências externas e ter coragem para tomar nossas próprias decisões, mesmo que isso signifique ir contra a corrente.

No contexto da colonização brasileira, isso significa não ceder ao sistema explorador que nos cerca e nos vê como objetos de produtividade, não como pessoas. Hoje em dia, isso pode significar dizer não, a muita coisa, inclusive na Igreja.

Muitos líderes cristãos enxergam a Igreja como mão de obra barata e qualificada, ao invés de noiva de Jesus. A partir de sua visão errada da Igreja e de suas ambições pessoais, exploram o povo de diversas maneiras.

Sobre isso, a autora cristã Kay Arthur disse o seguinte: “Não se preocupe com o que você não tem, preocupe-se com o que você tem e como você pode utilizá-lo para a glória de Deus.”

Que possamos buscar sempre a vontade de Deus em tudo o que fazemos, e não nos deixar levar pelas influências ruins. Que possamos ter clareza em relação a vontade de Deus para nossa vida, e ter coragem para não, há muitas propostas que só visam a nossa exploração, nunca o nosso bem estar. Que possamos ser verdadeiros seguidores de Cristo, mesmo que isso signifique ir contra a corrente…

Buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos

Veja o que está escrito em Tiago 4:4:

“A amizade com o mundo é inimizade com Deus. Portanto, quem quer ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus.”

Tiago 4.4 nos alerta sobre o perigo de nos conformarmos com o mundo e nos tornar seus amigos. A pressão social para nos encaixar e sermos aceitos pode nos levar a comprometer nossos valores e princípios, e isso pode nos afastar da vontade de Deus.

Na colonização brasileira, vemos como os colonizadores europeus buscaram impor sua cultura e valores aos povos indígenas que já habitavam essas terras. Essa mesma mentalidade de imposição cultural e destruição ainda se manifesta em nossos dias, com o racismo, a discriminação e o desrespeito às culturas e tradições diferentes, e repito: muitas vezes na Igreja.

Há irmãos, que não saúdam o outro com a paz do Senhor, pelo simples fato de Ele gostar de futebol.

A passagem de Tiago 4.4 nos lembra da importância de não nos conformar com os padrões do mundo, mas sim de buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos. Isso implica em ter coragem para ser diferentes, para defender os valores e princípios da Palavra de Deus, mesmo que isso signifique desagradar a alguém.

Desde a colonização o povo brasileiro, de maneira geral, vive debaixo de muita exploração. Com o passar dos anos, só mudou a forma, mas a exploração continua fazendo parte da nossa sociedade, em todos os níveis. Não é incomum, encontrar alguém querendo tirar proveito de nós, em algum momento.

Sobre isso, a autora cristã  Stormie Omartian disse o seguinte: “Não devemos nos deixar influenciar pelas pressões do mundo, mas sim deixar a luz de Cristo brilhar através de nós, para que outros possam ver e glorificar a Deus.”

Como cristãos, somos chamados a ser sal e luz no mundo, a levar a mensagem de amor e esperança de Cristo a todas as pessoas, independentemente de sua raça, cultura ou origem. Isso implica em não nos conformarmos com os padrões do mundo, mas sim de buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos. Que possamos ter coragem para defender os valores e princípios que acreditamos, mesmo que isso signifique desagradar a pessoas. E que possamos ser verdadeiros amigos de Deus, buscando sempre Sua vontade em todas as áreas da vida, amando ao próximo como a nós mesmos.

O exemplo inspirador de Epafrodito

Veja o que está escrito em Colossenses 4:12:

Epafras, que é um de vocês e servo de Cristo Jesus, envia saudações. Ele está sempre batalhando por vocês em oração, para que, como pessoas maduras e plenamente convictas, continuem firmes em toda a vontade de Deus. (Colossenses 4:12 NVI)

Colossenses 4:12 nos apresenta um exemplo inspirador de um homem chamado Epafrodito, que trabalhava incansavelmente pela causa de Cristo. Paulo o descreve como alguém que “trabalhava muito por vocês e por aqueles que estão em Laodicéia e Hierápolis”. Epafrodito não buscava reconhecimento ou poder, mas sim o bem-estar das pessoas ao seu redor.

Na colonização brasileira, vemos como os colonizadores europeus buscaram enriquecer às custas dos povos indígenas que já habitavam o Brasil. Eles se preocupavam apenas com seus próprios interesses e não se importavam com o bem-estar das pessoas que exploravam ou com o impacto que sua exploração tinha no meio ambiente e nas comunidades locais.

Hoje em dia, ainda vemos essa mentalidade de exploração e destruição em nossa sociedade, com empresas que priorizam o lucro a todo custo e políticos que buscam apenas o poder e a fama, e de líderes cristãos que estão mais preocupados com seus estômagos, do que com o bem estar do povo de Deus.

A passagem de Colossenses 4:12 nos lembra da importância de trabalharmos pelo bem-estar das pessoas ao nosso redor, sem buscar reconhecimento ou poder. Isso implica em buscar a justiça social, a igualdade e o bem-estar de todos, independentemente de sua posição ou status social.

Precisamos ser intencionais em amar as pessoas, no nosso dia a dia, mesmo aquelas que pensam ou tem comportamento diferente do nosso. E hoje em dia, isso significa: posicionamento. Como cristãos, precisamos assumir essa postura em nosso dia a dia.

Sobre isso, o Pastor e autor Rick Warren, disse o seguinte: “A verdadeira grandeza não está em ser rico, famoso ou poderoso, mas sim em usar nossos talentos e recursos para fazer a diferença na vida das pessoas ao nosso redor.”

Como cristãos, somos chamados a imitar o exemplo de Epafrodito e trabalhar incansavelmente pela causa de Cristo, buscando sempre o bem-estar das pessoas ao nosso redor. Que possamos ter um coração compassivo e generoso, dispostos a ajudar e servir aos outros, sem buscar reconhecimento ou poder. E que possamos ser verdadeiros agentes de transformação em nossa sociedade, buscando sempre a justiça social, a igualdade e o bem-estar de todos os cidadãos, em nome de Cristo.

Foco: a chave para a VITÓRIA do Cristão

Foco: a chave para a VITÓRIA do Cristão

Vivemos em uma época em que as distrações são abundantes e onipresentes. Desde a mídia social até as notificações de nossos smartphones, somos constantemente bombardeados por estímulos que podem desviar nossa atenção do que realmente importa. Essas distrações podem nos levar a perder tempo, energia e, o mais importante, a perder de vista o bom plano de Deus para a nossa vida.

As distrações podem ser especialmente prejudiciais para aqueles que desejam seguir a Cristo. A Bíblia nos chama a “andar em novidade de vida” (Romanos 6:4) e a nos esforçar para cumprir a vontade de Deus. Mas quando nos deixamos levar pelas distrações, podemos facilmente nos afastar do caminho que o Senhor planejou para nós.

Uma das principais causas de distrações é a nossa dependência excessiva de tecnologia. Embora a tecnologia tenha traga muitos benefícios, também pode ser uma fonte de estresse e ansiedade. As notificações incessantes de nossos dispositivos móveis podem nos impedir de nos concentrar em tarefas importantes ou mesmo de nos envolver em momentos significativos com irmãos em Cristo, família e com o próprio Jesus.

Outra fonte de distrações é a falta de prioridade. Muitas vezes, estamos ocupados com coisas que não são realmente importantes. Podemos gastar tempo demais assistindo TV, séries, navegando na internet ou em hobbies. Quando nos falta uma clara visão de nossas prioridades, é fácil nos distrair com coisas que não têm importância duradoura.

Mas há esperança para aqueles que lutam contra as distrações. Deus nos chama a nos concentrar em coisas que são verdadeiras, nobres, justas, puras, amáveis, de boa fama, virtuosas e louváveis (Filipenses 4:8). Ou seja, o Senhor nos chama para viver uma vida com significado. Podemos orar por sabedoria e discernimento para priorizar as coisas certas em nossas vidas e nos esforçarmos para manter o foco em nossa caminhada com Cristo.

Ao resistir às distrações e nos concentrar no que é importante, podemos experimentar uma maior paz e satisfação em nossas vidas. Podemos ser mais eficazes em nossas tarefas e mais presentes em nossos relacionamentos. E, acima de tudo, podemos estar mais conectados com Jesus e com sua vontade para nossas vidas.

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O que você quer, mais que tudo?

Veja o que está escrito em Mateus 6.33:

“Buscai em primeiro lugar o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

Muitas vezes, podemos nos encontrar em um estado de confusão e incerteza sobre o que devemos fazer. Podemos sentir a pressão de seguir as expectativas de outras pessoas – nossos pais, amigos, cônjuge ou sociedade em geral. Podemos nos sentir tentados a seguir um caminho que parece bom aos olhos dos outros, mas que não se alinha com a vontade de Deus.

A Bíblia deixa claro que Deus tem um plano específico para cada um de nós (Jeremias 29:11). Ele nos criou com propósito e intenção, e nos chamou para cumprir uma obra única em sua grande história. Mas é fácil se distrair com o que os outros pensam que é melhor para nós e, consequentemente, nos afastar do caminho que o Senhor planejou.

É importante lembrar que, como cristãos, nossa prioridade máxima deve ser buscar a vontade de Deus em nossas vidas. Isso significa deixar de lado as expectativas e opiniões dos outros, na maioria dos casos e nos concentrar em ouvir a voz de Deus. Quando nos concentramos em Deus e em seu propósito para nossas vidas, todas as outras coisas se encaixam naturalmente.

Seguir a vontade de Deus pode não ser fácil. Pode exigir que deixemos para trás certas ambições, sonhos e relacionamentos que não se alinham com sua vontade. Mas seguir a vontade de Deus nos levará a uma vida de significado, propósito e satisfação verdadeira.

Sobre isso, o Pastor e escritor Rick Warren disse o seguinte: “Deus tem um plano para sua vida, e ele é perfeito. Não se contente com nada menos do que isso.”

O que Deus tem para nós pode não parecer tão grandioso ou emocionante quanto o que os outros planejam, mas é exatamente o que precisamos para ser realizados e cumprir nossa missão na vida. É importante lembrar que Deus tem um plano específico para cada filho e filha, e sua vontade é sempre melhor do que qualquer coisa que possamos planejar para nós mesmos.

Para descobrir a vontade de Deus para nossas vidas, precisamos nos voltar para Ele em oração e leitura da Bíblia. Devemos nos esforçar para ouvir sua voz e seguir sua orientação, mesmo quando isso parece contrário ao que os outros esperam de nós. Devemos confiar que Deus sabe o que é melhor para nós e que Ele nos guiará em direção ao nosso destino final.

O mito da produtividade

Veja o que está escrito em Lucas 10:42:

“Porém, uma só coisa é necessária; Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada” (Lucas 10:42).

Na sociedade atual, muitas vezes nos sentimos pressionados a ser produtivos em todas as áreas de nossas vidas, inclusive na Igreja, onde deveríamos encontrar paz e descanso para as nossas emoções. A cultura moderna exige que sejamos multitarefas, capazes de realizar várias coisas ao mesmo tempo, sem comprometer a qualidade do nosso trabalho. Mas como cristãos, é importante lembrar que a produtividade não é a medida de nosso valor. A única coisa verdadeiramente necessária é escolher a “boa parte” – buscar a presença de Deus e aprender com Ele.

Na história bíblica de Maria e Marta, mencionada em Lucas 10:38-42, Jesus visitou a casa das duas irmãs. Marta estava preocupada em preparar uma refeição deliciosa para Jesus e sua comitiva, enquanto Maria sentou-se aos pés de Jesus, ouvindo seus ensinamentos. Marta ficou irritada com a aparente falta de ajuda de Maria e pediu que Jesus a repreendesse. Mas Jesus respondeu que Maria escolheu a “boa parte”, que não lhe seria tirada.

Essa história nos ensina que a presença de Deus é a única coisa verdadeiramente necessária e indispensável em nossas vidas. É fácil nos deixar levar pelas demandas do mundo ao nosso redor, comprometendo nossa saúde mental, física e espiritual em nome da produtividade. Mas quando escolhemos passar tempo na presença de Deus, aprendendo com Ele e nos aproximando Dele, somos fortalecidos e capacitados para cumprir nossas tarefas com excelência.

Muitas vezes, a cultura da produtividade pode nos levar a acreditar que precisamos fazer mais, alcançar mais e ser mais. Mas como cristãos, é importante lembrar que nossa identidade não está em nosso desempenho ou produtividade, mas sim em nosso relacionamento com Jesus. Quando nos aproximamos Dele e buscamos sua vontade em nossas vidas, somos lembrados de que somos amados e valorizados independentemente do que fazemos ou realizamos.

Sobre isso, o Pastor e autor Tony Evans disse o seguinte: “Não importa quantas coisas estejam em sua agenda, se Deus não estiver no topo dela, você está desperdiçando seu tempo.”

Na sociedade atual, é importante lembrar que a presença de Deus é a única coisa verdadeiramente necessária e indispensável em nossas vidas. Precisamos aprender a nos desligar do ruído do mundo e nos concentrar em passar tempo na presença de Deus, aprendendo com Ele e nos aproximando Dele. Quando fazemos isso, somos fortalecidos e capacitados para cumprir nossas tarefas com excelência e para viver uma vida plena e significativa em Cristo.

O problema do modo multitarefa

Veja o que está escrito em Lucas 16:13:

“Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Lucas 16:13).

Fazer uma infinidade de coisas em sua vida, ao mesmo tempo, pode parecer uma maneira eficiente de lidar com as muitas demandas, mas muitas vezes resulta em uma execução superficial e pouco satisfatória de várias tarefas. Quando tentamos nos concentrar em muitas coisas ao mesmo tempo, acabamos não conseguindo nos dedicar adequadamente a nenhuma delas, comprometendo a qualidade de nosso trabalho e prejudicando nosso desempenho.

Além disso, a falta de foco pode nos afastar daquilo que realmente importa. Quando tentamos fazer muitas coisas ao mesmo tempo, pode ser difícil discernir o que é verdadeiramente importante e significativo. Podemos nos distrair com tarefas menores e menos relevantes, comprometendo nosso tempo e energia com coisas que não têm importância duradoura.

A Bíblia nos ensina que devemos viver com propósito, fazendo com excelência aquilo que Deus nos chamou para fazer. Quando nos concentramos em uma tarefa ou objetivo específico, podemos nos dedicar completamente a ele e produzir um trabalho de qualidade. Isso nos permite alcançar a vida abundante que Jesus prometeu de maneira mais eficaz e satisfatória, ao mesmo tempo que nos permite manter o foco naquilo que realmente importa.

Sobre isso, o Pastor Batista Oswald Chambers disse o seguinte: “Não há uma bênção maior do que a de sermos fiéis em uma tarefa específica que Deus nos designou.”

Ao invés de tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo, devemos nos esforçar para priorizar o bom plano de Deus para nossa vida e trabalhar diligentemente para alcançá-lo. Uma vz que temos clareza sobre isso, devemos dedicar toda nossa energia e atenção a ele, sabendo que estamos investindo nosso tempo e habilidades naquilo que realmente importa: a glória de Deus.

Diminua o ritmo Cristão

Diminua o ritmo Cristão

O mundo em que vivemos é um lugar cada vez mais agitado e frenético. A tecnologia tem se desenvolvido a um ritmo acelerado, e a comunicação instantânea e constante nos mantém conectados a tudo e a todos o tempo todo. A pressão para ter sucesso, ser produtivo e manter-se competitivo no mercado de trabalho é cada vez maior, o que pode levar ao esgotamento físico e emocional. A pandemia do COVID-19 também trouxe uma nova camada de estresse e ansiedade, já que as pessoas tiveram que se adaptar a mudanças abruptas em suas rotinas e lidar com o medo da doença e suas consequências.

Infelizmente, essas mudanças têm efeitos colaterais significativos sobre as pessoas. A agitação constante pode levar a sentimentos de ansiedade e estresse crônicos, o que pode levar a problemas de saúde mental e física. Muitas pessoas relatam dificuldade para dormir e se concentrar, além de sentir-se sempre cansadas e sobrecarregadas. A pressão constante para estar sempre conectado e disponível pode levar a uma sensação de estar sempre “ligado”, nunca desligando completamente e perdendo a capacidade de relaxar.

Além disso, a agitação constante pode levar a um sentimento de falta de propósito e significado na vida. Quando estamos sempre ocupados e focados no próximo passo, pode ser difícil encontrar tempo para refletir e se conectar com nossos valores e objetivos de vida mais profundos. Isso pode levar a um sentimento de vazio ou desconexão com o mundo ao nosso redor.

Sendo assim, é importante reconhecer os efeitos colaterais da agitação e buscar formas de diminuir o ritmo e encontrar um equilíbrio saudável. Isso pode incluir coisas simples, como desconectar-se das redes sociais por alguns minutos por dia, ou encontrar atividades que nos trazem alegria e nos ajudam a relaxar. Também é importante lembrar que cuidar de nossa saúde mental é tão importante quanto cuidar de nossa saúde física, e nesse sentido, a Bíblia Sagrada tem todo o conselho que precisamos.

Diminua o ritmo Cristão (em vídeo)

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Descanse

Veja o que está escrito em Mateus 11.28:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28)

Em momentos de dificuldade, pode ser fácil ceder ao estresse e à ansiedade. Mas é nesses momentos que precisamos dar um passo atrás e nos lembrar de que somos seres humanos, não máquinas.

Quando desaceleramos, podemos nos cercar de amigos, jogar, sorrir e sobretudo: orar. A oração nos traz clareza. Acalma nossa alma, nos faz sensíveis s voz de Deus. Essas atividades simples, embora possam parecer sem importância, podem fazer uma grande diferença em nossa saúde mental, emocional e espiritual. Em nossa rotina, é importante lembrar que não precisamos dar conta de toda a exigência que o mundo, o sistema, as pessoas e muitas vezes a Igreja, coloca diante de nós. Deus nos criou para viver em comunidade e nos cercar de irmãos e amigos que podem nos ajudar a encontrar conforto e apoio, dentro da vontade de Deus.

Além disso, quando desaceleramos, também podemos aprofundar nosso relacionamento com Jesus. Muitas vezes, em momentos de agitação e estresse, esquecemos de orar, de ler a Bíblia, e investir em tempo a sós com o Senhor. Mas é precisamente nesses momentos que precisamos nos lembrar de que Deus é nosso refúgio e fortaleza. Quando nos sentimos sobrecarregados, podemos buscar refúgio em Sua palavra e encontrar paz em Sua presença.

Sobre isso, autora Ann Voskamp disse o seguinte: “Não se apresse em nada. Quando a pressa domina, a perspectiva some. A pressa cria ansiedade e ansiedade sufoca a vida.”

Desacelerar nem sempre é fácil. Vivemos em uma sociedade que valoriza a produtividade e o sucesso, e muitas vezes sentimos pressão até mesmo na Igreja, para estar sempre ocupados e fazendo algo. Mas é importante lembrar que descansar não é uma perda de tempo. Descansar é fundamental para a nossa saúde física, emocional e espiritual. Quando não descansamos o suficiente, corremos o risco de esgotamento, o que pode levar a problemas de saúde e um sentimento de desesperança, desespero e confusão.

Muitos cristãos não tem mais motivação em seguir a Jesus, porque assim como o Profeta Elias, estão emocionalmente esgotados. E para resolver, tudo o que precisam fazer, é desacelerar.

Domine suas emoções

Veja o que está escrito em Filipenses 4.6:

Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças (Filipenses 4.6).

Muitas vezes, quando estamos enfrentando desafios emocionais, podemos tentar ignorar ou reprimir nossos sentimentos, o que pode levar a uma estresse emocional incontrolável. Mas quando cuidamos bem das nossas emoções, sob a direção da Bíblia Sagrada e do Espírito Santo, reconhecendo que elas são parte de quem somos, podemos aprender a lidar com elas de maneira saudável.

Ser amigo de nossas emoções significa aceitá-las e permitir que elas sejam sentidas. Isso não significa que precisamos permitir que nossas emoções controlem nossas vidas, mas sim que precisamos aprender a lidar com elas de maneira saudável e espiritual. Por exemplo, quando estamos tristes ou com raiva, podemos tentar nos distrair com atividades, com um passeio, com um momento de oração e leitura da Palavra, ao invés de ceder à tentação emocional. Mas isso só adia o problema e pode levar a uma sensação de desconexão com nossos sentimentos e com nós mesmos.

Além disso, quando gerenciamos bem as nossas emoções, podemos buscar ajuda quando necessário. Isso pode incluir conversar com seu Pastor, ou um irmão ou irmão que você considera como referência, ou mesmo procurar ajuda de um profissional. O importante ´que você se sinta à vontade para conversar com alguém sobre como está se sentindo e ter a certeza de que a pessoa não via lhe recriminar. Não há vergonha em pedir ajuda quando estamos passando por um momento difícil, e buscar ajuda pode ser a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos.

Gerenciar bem as nossas emoções é algo desafiador, especialmente em nossos dias. Muitas vezes, as emoções são desconfortáveis e difíceis de enfrentar, por causa dos padrões de sanidade que tem sido estabelecidos em nossos dias, tanto no mundo, quanto na Igreja, muitas vezes. E por causa disso, podemos preferir ignorá-las. Mas quando não lidamos com nossas emoções, elas podem se manifestar de outras maneiras, como doenças físicas, problemas de relacionamento ou até mesmo, o abandono da fé em Jesus.

Sobre isso, a escritora britânica Sheila Walsh disse o seguinte: “Deus não espera que sejamos perfeitos, mas que sejamos autênticos e verdadeiros com Ele e conosco mesmos.”

A boa notícia é que, quando aprendemos a gerenciar nossas emoções, também aprendemos a ter mais paciência com nós mesmos e com os outros. Quando reconhecemos que nossos sentimentos são uma parte importante de quem somos, podemos aprender a ter empatia pelas emoções dos outros e ser mais compreensivos em nossos relacionamentos.

Diminua o ritmo

Veja o que está escrito em Salmos 4.8:

Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, me fazes habitar em segurança.

Vivemos em um mundo onde a pressa é valorizada e a competição é constante, o que pode levar a um sentimento de ansiedade e estresse crônico. Mas quando desaceleramos, podemos perceber a beleza da natureza, a importância das pequenas coisas e, acima de tudo, a presença de Deus em nossas vidas.

Quando estamos sempre correndo, nunca temos tempo para perceber a beleza da vida ao nosso redor. Podemos passar por paisagens incríveis, mas nunca realmente apreciá-las porque estamos com pressa. Quando diminuímos o ritmo, podemos perceber a beleza da natureza e sentir gratidão pelas coisas simples da vida.

Além disso, quando diminuímos o ritmo, também podemos aprofundar nosso relacionamento com Jesus. Quando estamos constantemente ocupados, podemos esquecer de orar e nos relacionar com Deus. Mas quando desaceleramos, podemos perceber que a vivência do cristianismo saudável, passa por hábitos simples, como oração e leitura bíblica diária, e o serviço ao próximo. Se formos intencionais, tudo isso fará parte do nosso dia a dia. Dessa forma, a presença de Deus fará parte da nossa rotina e teremos vidas dominadas pela paz que excede todo o entendimento.

Eu sei que diminuir o ritmo nem sempre é fácil. Hoje eu posso falar sobre isso com liberdade e franqueza. Como alguém que superou a tentação da super-produtividade. A minha dificuldade até pouco tempo atrás, era trabalhar menos. Na minha família nos crescemos em um ambiente de muita produtividade, começamos a trabalhar cedo. Na minha fase adulta, parar era algo impossível pra mim. Mas com a ajuda de Deus e do Espírito Santo que tem me dado clareza em Sua Palavra, por sua Graça, percebi que era algo que eu realmente tinha que fazer.

Vivemos em uma sociedade que valoriza a produtividade e a realização, e muitas vezes sentimos pressão para estar sempre ocupados e fazendo algo, nunca paramos para ter tempo de qualidade com nossas famílias, cônjuges, com nós mesmos e com o próprio Deus. É importante lembrar que nem sempre precisamos ter razão ou ser o melhor em tudo. Quando diminuímos o ritmo, podemos nos concentrar melhor, no que realmente importa.

Sobre isso, Mark Batterson disse o seguinte: “Quando diminuímos o ritmo, percebemos que estamos sempre correndo para Deus, mas Ele nunca está correndo de nós.”

Outro aspecto importante de diminuir o ritmo é o controle do ego. Quando estamos sempre competindo, tentando ser o melhor, e fazendo algo, podemos esquecer de nos conectar com os valores e objetivos mais profundos da Bíblia Sagrada. Mas, quando diminuímos o ritmo, podemos aprender a ser mais humildes e a reconhecer que não somos perfeitos.

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