Em Romanos 11, Paulo mostra que Deus não rejeitou a Israel, no entanto o erro deles é aproveitado por Deus para nos inserir na promessa da videira natural, isto é, Israel.
Ele continua e nos adverte a considerar a bondade e a severidade do nosso Deus, ora se ele não poupou os ramos naturais quanto mais a nós que fomos enxertados, adverte o apóstolo.
Esboço de Romanos 11:
11.1 – 4: Deus não rejeitou Israel
11.5 – 12: O erro de Israel e a riqueza para o mundo
11.13 – 18: A rejeição de Israel e a reconciliação com o mundo
11.19 – 24: A bondade e a severidade de Deus
11.25 – 32: A plenitude dos tempos para os gentios
11.33 – 36: A profundidade da sabedoria de Deus
“Acaso Deus rejeitou o seu povo?”
A resposta do apóstolo Paulo a essa pergunta é um enfático: “Não! O Senhor não rejeitou Israel”.
Usando seu próprio exemplo, dizendo que é israelita, descendente de Abraão e benjamita, Paulo nos mostra que o Senhor permanece fiel a aliança feita a Abraão, Isaque e Jacó.
E prossegue nos mostrando como o próprio Elias achava que só havia ele de justo em seus dias quando o Senhor Deus lhe falou que ainda havia sete mil que não tinham se curvado a Baal.
Particularmente gosto muito da exposição de Romanos 11:1-4, porque mostra também, que servimos a um Deus fiel.
Em nossos dias vejo muitos pregadores fazendo confusão quando se trata de falar do Antigo Testamento e do Novo.
Muitos querem invalidar tudo o que foi dito no Antigo e parecem querer criar um Deus paralelo, uma História paralela, como se as palavras da Antiga Aliança não fossem nada.
Esse é um grande erro, pois vemos o Antigo Testamento validar o Novo e vice-versa.
O próprio Paulo utiliza diversas passagens do Antigo Testamento em seu ensino, logo podemos concluir que são palavras inspiradas e digna de toda aceitação.