Em Gálatas 4, Paulo fala sobre a nossa adoção em Jesus Cristo. Ele esclarece o fato, de que anteriormente estávamos debaixo da autoridade da lei, por causa da ausência da redenção.
A graça de Deus que se manifestou em Cristo é muito superior a lei de Moisés. Por isso, não devemos voltar aos fracos rudimentos da lei.
Neste ponto, Paulo é muito franco com os Gálatas. E lhes mostra que em Jesus somos filhos de Sara e não de Agar. Isto é, somos livres e não escravos.
Esboço de Gálatas 4:
4.1 – 7: De escravos a filhos de Deus
4.8 – 12: Não devemos voltar aos rudimentos fracos da lei
4.13 – 15: A enfermidade na visão de Paulo
4.16 – 20: A franqueza de Paulo
4.21 – 31: Não somos filhos de Agar, mas de Sara
Não ceda ao legalismo (4.1 – 11)
Para ilustrar imaturidade espiritual daqueles que viviam sob a Lei de Moisés, Paulo lembrou os gálatas de certas características de um herdeiro, enquanto criança.
Embora por direito de nascença ele possuísse a inteira propriedade, era mantido em submissão e não podia tomar decisões.
Na verdade, o herdeiro como uma criança estava sob a guarda de tutores que protegiam seus bens.
Era assim até que ele veio de idade se tornasse adulto.
Antes da conversão os Gálatas, assim como todos nós, servíamos a falsos deuses, tais como Zeus e Hermes (Atos 14:11-13).
Mas quando conheceram a Deus, ou foram conhecidos por Ele, foram libertos da cegueira espiritual.
No entanto, eles estravam retrocedendo e voltando ao legalismo. Isso deixou Paulo pasmo e consternado.
Será que eles entendiam que estavam voltando para um estado de escravidão religiosa? Era esse o real desejo deles?
Os rudimentos fracos da lei (4.8 – 18)
Mesmo enfrentando as fraquezas do seu corpo, Paulo continua a servir os Gálatas com excelência (Gálatas 4.12).
Embora a atitude de Paulo para com os gálatas fosse sincera os legalistas, com suas mentiras o acusavam de sentimentos profanos.
Enquanto Paulo falava a verdade apóstolo falou a verdade (Gálatas 4.16), os judaizantes mentiam descaradamente.
Eles queriam a alienar, impedir os Gálatas de ouvir e receber a verdade ministrada por Paulo e seus companheiros.
Não somos filhos de Agar, mas de Sara (4.18 – 31)
Profundamente inspirado, o apóstolo apresenta uma ilustração das escrituras para concluir sua defesa teológica da justificação pela fé.
Ele menciona o Antigo Testamento e a história da vida de Abraão para fazer um contraste entre o patriarca, Moisés, a Lei, a graça, as obras e a fé.
Não faz sentido, visto a lei estava no Pentateuco.
É preciso explicar claramente que s “lei” (singular) a que Paulo se referia era a lei em forma de ordenança, abolidas com a morte de Jesus. Não há referência ao Pentateuco.
Estudo muito bom sobre a palavra do senhor Jesus
Que alegria minha irmã!
Fico muito feliz que esteja sendo útil a sua vida.
Deus abençoe!
Bom dia á paz do Senhor Jesus queridos, sou á miss Jussara esposa do Pr Carlos Silva, estou maravilhada com esse estudo sobre O nosso missionário Paulo, que coisa extraordinária, estou amando. Que cada dia nós possamos aprender mais é mais. Obrigada fiquem na Paz do Senhor Jesus. Bjs no ??❤❤❤
Que lindo ouvir mais de Deus.
Amei, excelente conteúdo
Foi muito edificante para mim,
Esses estudos tem me ajudado a compreender melhor as cartas de paulo e sua visão quanto ao evangelho, estou fazendo um estudo sobre as cartas de paulo e tenho me maravilhado com a excelência dos estudos…..
Bom dmais me ensinou muito Deus continue abençoando
Excelente conteúdo!