Em Mateus 9, somos conduzidos a uma jornada emocionante pelo ministério terreno de Jesus, repleto de milagres, ensinamentos profundos e interações marcantes com uma variedade de pessoas. Este capítulo cativante revela o poder transformador de Jesus e Sua compaixão ilimitada pelos necessitados.
Este capítulo começa com Jesus curando um paralítico, não apenas restaurando sua saúde física, mas também perdoando seus pecados, ilustrando Sua autoridade divina e Seu desejo de restaurar a totalidade espiritual e física das pessoas. Em seguida, testemunhamos a chamada de Mateus, um cobrador de impostos, mostrando como Jesus chama e transforma até mesmo aqueles considerados socialmente marginalizados.
Em meio a esses eventos, Jesus responde à questão sobre o jejum, enfatizando Sua chegada como motivo de alegria e celebração. Ele também realiza milagres notáveis, incluindo a cura da filha de Jairo e a libertação de uma mulher com hemorragia. Essas histórias nos lembram do poder de Jesus sobre a doença e a morte, além de Sua compaixão pelos aflitos.
Ao término do capítulo, somos desafiados pelo apelo de Jesus por trabalhadores na colheita espiritual, destacando a importância de compartilhar o evangelho e ministrar às necessidades das pessoas ao nosso redor. Em Mateus 9, encontramos uma mensagem inspiradora de esperança, transformação e serviço, refletindo o coração amoroso e compassivo de nosso Salvador.
Esboço de Mateus 9
I. A cura do paralítico (Mt 9:1-8)
A. Jesus perdoa os pecados do paralítico
B. Os escribas questionam a autoridade de Jesus
C. Jesus prova sua autoridade curando o paralítico
II. A chamada de Mateus (Mt 9:9-13)
A. Jesus chama Mateus, o publicano
B. Jesus come com pecadores e publicanos
C. Os fariseus questionam a conduta de Jesus
III. A questão do jejum (Mt 9:14-17)
A. Os discípulos de João e os fariseus questionam sobre o jejum
B. Jesus fala sobre a nova maneira de viver em relação ao Reino de Deus
C. A metáfora dos odres novos e odres velhos
IV. A cura da filha de Jairo e a mulher com hemorragia (Mt 9:18-26)
A. Jairo pede a Jesus para curar sua filha
B. A mulher com hemorragia toca a orla da vestimenta de Jesus e é curada
C. A filha de Jairo é ressuscitada
V. A cura dos cegos e dos mudos (Mt 9:27-34)
A. Dois cegos seguem a Jesus e são curados
B. Um homem mudo endemoninhado é curado
C. As multidões se maravilham com os milagres de Jesus
VI. A compaixão de Jesus pela multidão (Mt 9:35-38)
A. Jesus ensina, prega e cura em várias cidades e aldeias
B. Ele vê a multidão como ovelhas sem pastor
C. Jesus instrui seus discípulos a orar por trabalhadores para a colheita
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I. A cura do paralítico (Mt 9:1-8)
A história da cura do paralítico, apresentada em Mateus 9:1-8, é um relato marcante que revela não apenas o poder miraculoso de Jesus, mas também Sua profunda compaixão e autoridade divina. Este evento nos convida a contemplar não apenas a cura física, mas também a libertação espiritual que Jesus oferece a todos os que O buscam.
No início do relato, somos apresentados a um paralítico que é trazido até Jesus por alguns homens. Esses homens demonstram uma fé notável ao buscar ajuda para seu amigo paralítico, reconhecendo Jesus como alguém capaz de transformar sua situação. Essa iniciativa nos lembra da importância da intercessão e do apoio mútuo na jornada da fé.
Ao se deparar com o paralítico, Jesus não apenas vê sua condição física, mas também enxerga além, percebendo a necessidade espiritual mais profunda do homem. Sua primeira ação é surpreendente: Ele perdoa os pecados do paralítico. Essa declaração choca os escribas presentes, pois apenas Deus tem autoridade para perdoar pecados. Aqui, Jesus está proclamando Sua divindade e Sua capacidade de perdoar pecados e restaurar relacionamentos quebrados com Deus.
Os escribas, representantes da autoridade religiosa da época, questionam em seus corações a autoridade de Jesus para perdoar pecados. Em resposta, Jesus faz uma pergunta que desafia suas concepções e revela Sua autoridade divina: “O que é mais fácil dizer: ‘Os seus pecados estão perdoados’ ou ‘Levante-se e ande’?” Com essa pergunta, Jesus não apenas confronta a incredulidade dos escribas, mas também prepara o caminho para o milagre que está prestes a realizar.
Jesus então prova Sua autoridade curando o paralítico. Ele diz ao homem: “Levante-se, pegue a sua maca e vá para casa”. Em um instante, o paralítico é curado e se levanta diante de todos, testemunhando o poder transformador de Jesus. Esse milagre não apenas restaura a saúde física do homem, mas também confirma a autoridade divina de Jesus para perdoar pecados e trazer libertação espiritual.
Essa história nos ensina que Jesus é o único capaz de perdoar pecados e restaurar relacionamentos quebrados com Deus. Ele não apenas vê nossas necessidades físicas, mas também nossas necessidades espirituais mais profundas. Além disso, esse relato nos desafia a ter uma fé ousada, como a dos homens que trouxeram o paralítico até Jesus, confiando em Sua capacidade de transformar qualquer situação. Ao contemplarmos a cura do paralítico, somos convidados a nos aproximarmos de Jesus com fé, confiando em Sua autoridade divina e em Seu poder para nos libertar e restaurar completamente.
II. A chamada de Mateus (Mt 9:9-13)
A narrativa da chamada de Mateus, registrada em Mateus 9:9-13, é um relato inspirador que destaca a incrível graça e misericórdia de Jesus para com os pecadores. Neste relato, encontramos uma bela ilustração da disposição de Jesus em acolher e transformar aqueles que são marginalizados e considerados indignos pela sociedade.
O relato começa com Jesus saindo de onde estava e vendo um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos. Mateus era um publicano, uma figura desprezada pela sociedade judaica da época devido à sua associação com o governo romano e à sua prática de cobrar impostos dos seus próprios compatriotas. No entanto, Jesus não se deixa influenciar pela opinião popular e vê além das aparências exteriores, enxergando o potencial de Mateus como discípulo e seguidor do Reino de Deus.
Ao encontrar Mateus, Jesus o chama com uma simples e poderosa frase: “Siga-me”. Essas duas palavras foram suficientes para transformar a vida de Mateus para sempre. Ele imediatamente se levanta, deixa tudo para trás e segue Jesus. Esse ato de obediência imediata ilustra a prontidão de Mateus em responder ao chamado de Jesus e abandonar sua antiga vida para seguir um novo caminho ao lado do Mestre.
A cena seguinte é um contraste marcante: Jesus e seus discípulos estão sentados à mesa em uma refeição na casa de Mateus, cercados por outros publicanos e pecadores. Esse gesto de Jesus, de compartilhar uma refeição com aqueles que eram considerados excluídos e indignos, escandaliza os fariseus, líderes religiosos da época, que questionam a conduta de Jesus: “Por que o mestre de vocês come com publicanos e pecadores?”.
A resposta de Jesus revela Sua profunda compreensão do propósito de Sua missão terrena. Ele declara: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Vão aprender o que significa isto: ‘Desejo misericórdia, não sacrifícios'”. Com essas palavras, Jesus não apenas defende Sua prática de acolher e conviver com os pecadores, mas também explica que Sua missão é trazer cura espiritual aos que estão perdidos e em necessidade de redenção.
Essa história da chamada de Mateus nos lembra que não há pecado tão grande que a graça de Jesus não possa perdoar e transformar. Ela nos desafia a olhar além das aparências exteriores e a ver o potencial que existe em cada pessoa para ser transformada pela graça de Deus. Além disso, ela nos inspira a seguir o exemplo de Jesus, compartilhando Sua compaixão e amor com todos aqueles que estão em necessidade de redenção e restauração espiritual.
III. A questão do jejum (Mt 9:14-17)
A passagem sobre a questão do jejum em Mateus 9:14-17 nos apresenta a discussão entre os discípulos de João Batista, os fariseus e Jesus sobre a prática do jejum. Esse diálogo nos oferece valiosas lições sobre a natureza do discipulado, a transformação trazida pelo Evangelho e a compreensão do Reino de Deus.
O episódio começa com os discípulos de João Batista abordando Jesus com uma pergunta: “Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam?”. O jejum era uma prática comum entre os judeus piedosos da época, considerado um sinal de arrependimento, devoção religiosa e busca espiritual. Os discípulos de João e os fariseus seguiam essa tradição religiosa rigorosamente.
No entanto, Jesus responde à pergunta dos discípulos de João com uma analogia, comparando Seus discípulos a convidados em um casamento. Ele utiliza essa metáfora para ilustrar que, enquanto Ele estava presente entre eles, era um tempo de celebração e alegria, não de jejum e luto. Jesus está indicando que Sua presença traz uma nova era de alegria e libertação, que não precisa ser marcada por rituais de auto-negação como o jejum.
Além disso, Jesus utiliza duas imagens familiares da época para explicar a incompatibilidade entre a antiga prática do jejum e a nova realidade trazida pelo Evangelho: o remendo de pano novo em roupa velha e o vinho novo em odres velhos. Ambas as imagens destacam que a mensagem revolucionária de Jesus não pode ser contida ou confinada pelas antigas estruturas religiosas e tradições.
Essa passagem nos ensina que o Reino de Deus inaugura uma nova era de relacionamento com Deus, marcada pela graça, pela liberdade e pela alegria. Não se trata mais de seguir regras e rituais externos, mas de uma transformação interior e de uma comunhão íntima com o próprio Deus. O jejum e outras práticas espirituais são importantes, mas devem ser compreendidos dentro do contexto da nova aliança trazida por Jesus.
Por fim, essa passagem nos desafia a examinar nossas próprias práticas espirituais e tradições religiosas à luz do Evangelho. Devemos buscar uma compreensão mais profunda do Reino de Deus e da vontade de Deus para nossas vidas, permitindo que Sua graça e amor transbordem em nossas ações e relacionamentos. Que possamos nos alegrar na presença de Jesus e viver em liberdade e alegria como verdadeiros discípulos do Reino.
IV. A cura da filha de Jairo e a mulher com hemorragia (Mt 9:18-26)
A narrativa da cura da filha de Jairo e da mulher com hemorragia, apresentada em Mateus 9:18-26, é uma poderosa demonstração do cuidado compassivo e do poder transformador de Jesus. Este relato comovente nos convida a contemplar a fé, a esperança e o poder restaurador que encontramos em Cristo.
A história começa com Jairo, um líder da sinagoga, suplicando a Jesus que vá curar sua filha que está à beira da morte. Jairo demonstra uma fé profunda e uma confiança inabalável no poder de Jesus para trazer cura e restauração. Ele reconhece que Jesus é a única esperança para sua filha e não hesita em buscar Sua ajuda.
Enquanto Jesus se dirige para a casa de Jairo, uma mulher que sofria de uma hemorragia crônica há doze anos se aproxima dele em busca de cura. Ela acredita que, se ao menos tocar na orla de suas vestes, será curada. Essa mulher representa a perseverança da fé, apesar das circunstâncias adversas. Sua fé é tão forte que ela arrisca tudo para tocar em Jesus, confiando em Sua capacidade de trazer cura.
Quando a mulher toca na orla do manto de Jesus, imediatamente é curada de sua aflição. Jesus percebe imediatamente que poder saiu Dele e, mesmo em meio à multidão, Ele para e busca identificar quem o tocou. Ele não apenas deseja reconhecer a fé da mulher, mas também oferecer-lhe palavras de encorajamento e conforto: “Filha, a tua fé te salvou; vai em paz”.
Enquanto Jesus ainda está falando com a mulher, chegam mensageiros da casa de Jairo com a triste notícia de que sua filha já havia falecido. No entanto, Jesus encoraja Jairo a não temer, mas crer. Ao chegarem à casa de Jairo, encontram um cenário de luto e choro, mas Jesus traz uma palavra de esperança: “A menina não está morta, mas dorme”.
Ao entrar na casa, Jesus toma a mão da menina e a ressuscita dos mortos. A notícia se espalha rapidamente, deixando todos maravilhados com o poder de Jesus para trazer vida até mesmo àqueles que estavam mortos.
Essa narrativa da cura da filha de Jairo e da mulher com hemorragia nos ensina lições profundas sobre a fé, a esperança e o poder transformador de Jesus. Ela nos lembra que não há problema tão grande que Jesus não possa resolver, e não há situação tão desesperadora que Sua graça não possa alcançar. Que possamos confiar em Sua soberania e em Seu amor infinito, sabendo que Ele é capaz de trazer cura, restauração e vida abundante a todos os que O buscam com fé.
V. A cura dos cegos e dos mudos (Mt 9:27-34)
A narrativa da cura dos cegos e dos mudos, encontrada em Mateus 9:27-34, é um testemunho vívido do poder e compaixão de Jesus para com aqueles que sofrem. Este relato emocionante nos leva a refletir sobre a fé, a esperança e a restauração que encontramos em Cristo, além de nos desafiar a confiar em Seu poder transformador em nossas próprias vidas.
A história começa com dois cegos seguindo Jesus e clamando por misericórdia. Eles reconhecem Jesus como “Filho de Davi”, uma expressão que denota sua fé no Messias prometido. Esses homens estão dispostos a perseverar em sua busca por cura, mesmo diante de obstáculos e dificuldades. Sua fé é um testemunho inspirador de confiança e esperança na capacidade de Jesus de trazer luz às trevas.
Ao se aproximarem de Jesus, Ele pergunta-lhes: “Vocês creem que eu sou capaz de fazer isso?”. Sua pergunta não é apenas um teste de fé, mas uma oportunidade para que os cegos expressem sua confiança no poder de Jesus. Eles respondem afirmativamente, declarando sua fé na capacidade de Jesus de trazer cura. Em resposta à sua fé, Jesus toca os olhos dos cegos e diz: “Seja-vos feito segundo a vossa fé”. Instantaneamente, seus olhos são abertos, e eles podem ver claramente. Esse milagre não apenas restaura a visão física dos cegos, mas também revela o poder transformador da fé em Jesus.
Logo após esse milagre, um homem mudo endemoninhado é trazido a Jesus. Ele é incapaz de falar devido à influência demoníaca em sua vida. Jesus expulsa o demônio, e o homem recupera a fala. A multidão fica maravilhada e glorifica a Deus por testemunhar esses milagres extraordinários.
No entanto, os fariseus presentes não compartilham do mesmo espírito de admiração. Em vez disso, eles acusam Jesus de expulsar demônios pelo poder de Belzebu, príncipe dos demônios. Essa acusação é uma tentativa de desacreditar Jesus e questionar Sua autoridade divina. No entanto, Jesus refuta essa acusação com sabedoria e poder, demonstrando que Seus milagres são realizados pelo poder de Deus e não pelo de Satanás.
Essa narrativa da cura dos cegos e dos mudos nos ensina lições profundas sobre a importância da fé, da perseverança e do poder transformador de Jesus. Ela nos lembra que, mesmo quando enfrentamos desafios e adversidades, podemos confiar na bondade e no poder de Jesus para trazer cura e libertação. Que possamos seguir o exemplo dos cegos, mantendo uma fé inabalável em Jesus, e glorificar a Deus por Seu poder de transformar vidas.
VI. A compaixão de Jesus pela multidão (Mt 9:35-38)
A passagem em Mateus 9:35-38 revela a profunda compaixão de Jesus pela multidão e Sua preocupação com a falta de orientação espiritual entre o povo. Neste trecho, somos apresentados ao coração compassivo de Jesus e à Sua missão de proclamar o Reino de Deus e trazer cura espiritual e física àqueles que estão em necessidade.
O texto começa descrevendo as atividades de Jesus enquanto Ele percorria cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando todas as enfermidades e doenças. Essas ações refletem o ministério abrangente de Jesus, que não se limitava apenas à pregação, mas também incluía o cuidado físico e espiritual das pessoas.
Ao observar as multidões, Jesus é movido por compaixão ao ver que estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor. Essa imagem evoca a ideia de uma direção espiritual ausente, onde as pessoas estão perdidas e sem orientação. Jesus não apenas vê as necessidades físicas das pessoas, mas também percebe sua necessidade espiritual mais profunda.
Diante dessa situação, Jesus instrui Seus discípulos a orar ao Senhor da seara para que envie trabalhadores para a colheita. Essa instrução revela a visão de Jesus para a obra do Reino, que requer mais do que apenas Sua própria presença física. Ele reconhece a importância de trabalhadores dedicados e comprometidos para proclamar o evangelho, ensinar a Palavra de Deus e cuidar das necessidades espirituais das pessoas.
Essa passagem nos lembra da preocupação de Jesus com o bem-estar espiritual da humanidade e Sua missão de trazer esperança e salvação a todos. Ele não apenas vê as multidões como um grupo de indivíduos, mas como ovelhas que precisam de um pastor para guiá-las e protegê-las. Sua compaixão o leva a agir em favor das pessoas, buscando trazer cura e restauração em todos os aspectos de suas vidas.
Além disso, essa passagem nos desafia a seguir o exemplo de Jesus em nossa própria vida. Somos chamados a ter compaixão pelas necessidades físicas e espirituais dos outros e a responder com amor e serviço. Devemos reconhecer que, assim como Jesus nos enviou, também somos chamados a ser trabalhadores na colheita, compartilhando o evangelho e demonstrando o amor de Deus em nossas ações.
Em resumo, a compaixão de Jesus pela multidão em Mateus 9:35-38 nos lembra do Seu amor infinito e da Sua preocupação com cada pessoa. Ele é o Bom Pastor que busca as ovelhas perdidas e deseja trazer cura e restauração a todos. Que possamos seguir o exemplo de Jesus, sendo instrumentos de Sua compaixão e amor neste mundo necessitado.
Reflexão de Mateus 9 para os nossos dias
Mateus 9 oferece uma série de lições valiosas que continuam relevantes para os nossos dias, nos desafiando a vivermos de acordo com os princípios do Reino de Deus em meio aos desafios e circunstâncias da vida moderna.
Em primeiro lugar, somos lembrados da importância da fé e da confiança em Jesus. Assim como os cegos, a mulher com hemorragia e Jairo demonstraram uma fé ousada ao buscar a cura de Jesus, somos chamados a confiar no poder transformador de Cristo em nossas próprias vidas. Independentemente dos obstáculos que enfrentamos, podemos confiar que Jesus está sempre pronto para nos ajudar e nos guiar com Sua sabedoria e amor.
Além disso, Mateus 9 nos desafia a enxergar além das aparências e a demonstrar compaixão e amor ao próximo. Assim como Jesus acolheu os marginalizados, os pecadores e os doentes, somos chamados a seguir Seu exemplo, estendendo a mão para aqueles que estão em necessidade e demonstrando o amor de Deus em nossas ações diárias.
A questão do jejum também nos lembra da importância de uma fé genuína e de uma relação íntima com Deus. Mais do que simplesmente seguir rituais religiosos, somos desafiados a viver uma vida de compromisso com Deus, buscando Sua vontade e confiando em Sua provisão em todas as circunstâncias.
Por fim, a compaixão de Jesus pela multidão nos inspira a sermos agentes de mudança em nosso mundo. Assim como Ele viu as multidões como ovelhas sem pastor, somos chamados a enxergar as necessidades daqueles ao nosso redor e a agir em prol do bem-estar e da justiça para todos.
Em resumo, Mateus 9 nos convida a vivermos com fé, compaixão e compromisso com os valores do Reino de Deus. Ao fazermos isso, podemos experimentar o poder transformador de Cristo em nossas vidas e ser uma luz brilhante em um mundo que tanto precisa do amor e da graça de Deus.
3 motivos de oração em Mateus 9
- Oração pela cura física e espiritual: Mateus 9 relata várias histórias de cura realizadas por Jesus, mostrando Seu poder para restaurar a saúde física e espiritual. Podemos orar por aqueles que estão doentes, clamando por cura e conforto, além de pedir por libertação espiritual para aqueles que estão enfrentando batalhas espirituais.
- Oração por trabalhadores para a colheita: No versículo 38, Jesus instrui Seus discípulos a orarem ao Senhor da seara para que envie trabalhadores para a colheita. Podemos interceder para que Deus levante mais pessoas comprometidas com o evangelho, dispostas a proclamar a mensagem de salvação e a servir aos outros com amor e dedicação.
- Oração pela compaixão e amor ao próximo: Ao contemplarmos a compaixão de Jesus pela multidão, somos desafiados a orar por um coração semelhante ao de Cristo. Podemos pedir a Deus que nos capacite a enxergar as necessidades dos outros com compaixão e a agir com amor e serviço em nossas comunidades, buscando sempre demonstrar o amor de Deus em nossas ações e palavras.